A Estrela do Norte 1863
A E8'l1RELLA DO NOH'l'K A rn ;i zon-as, celebrn u o Sr1 ntu Sa – c rifü .io ás -8 ho ra s tl a n1fl:l nhã nu a i1ar-mór, e fez re tinir com emo– ção a pa la vra San ta neste novo , 811 11tuari o, pera nte llu merosoco 11 - cur so, deixa nd o ence rra do no 'l'ri – be rn acul o o Sa ncis~ im•o Sa .:ru– rn ento q ue a lii ficar[1 pe ren ne me nte recebendo as a úor.içõ3s do., ti eis . Feli citamos as Exm . P rela-Jo par. c~ la co n~o l.1ção que a ca ba de · eebe r, e dirigi'.:::os um voto d, reco11lieei111en to , em nome da Re– li~ião , aodig nu P.-oved" r, o S r. Dr. Fra n<'Ísco da .S ilva Ca tro, a euj;-1 in ic ia ti va é dev id<'I a boa Jirec– <;ão e rromp to acabamento des ta be lla ubra. Tt' rmiu aremos , l b:;e rv andu que reparos consideravl:'.is s<: 1ecm fe ito tam bem na~ capei las e esta belec i– lflent.os das venerave is ordens terceiras de S. Frí:lacis co P- do Gt1rino, e que a bel la e espaços a l 11 reJ· ,, do l<osar io os1e 11 tará 1faqu1 :-, l1 c1 pomo SLFI fad1ad I renovada! cu 1110 u rna prova ainda du movi 111en to religioso q ue bC vai operilll do nesla pru\· incia, sem pre estre– mada pe lo se u espiriw 1,r 0fu,:sa meute rd1gioso e catlioli ro. CHRONICA RELIGIOSA Fnlleceu o barão de Henrion, acer– rimo defensor do christianismo des– d0 tenra icladP. .Escreveu a Historia tlu Jg?·çjú. atlwlíca,, .em ~8 volumes, a do Papado, e a [Iistorici g~ral das missões catholicas, e por muitos a;ns nos foi o principal redn.ctor do À migo -da religião. Deu a alma ao Creador com 58 an– nos ele idade, seudo Conselheiro daCor~ t e Imperial de Aix, Commendador da. ordem de S. Grego ri o Magno e caval– leiro das de S. Mau rici o e S. Lazaro. A PAIXÃO. I. Christlos, quo vindes ·ou1•ir A p,Lixão do S:tlvaclor, Ao snngu.c que ollo derramo. J\listurai prantos uo .dor . J ,í quo por vossas offonsu.s E ll o morro bojo no. cruz, Sou pauocer vos nni mo, V: voi, morrei por J osus ! rr . Em u111 ju.rdim sol itario Cru ois ancias j .t pudooo ; Acoita, rocusn. o cn.lix, Rogn, tremo, dosfalloco. V cnuo ás vezes o tomor ; Outras o amor 6 mo.is forte, M"s emfim o umor triumpbu, E Jesus s' ontrogt> tL . worto, III. Judas so obcga submisso, Jlfo~ o furol' o concluz ; E com osculo traiçoeiro Butraga. o mnnsú J esns. J udna, hn ! tou criu'lo imita· O infeliz poooa.dor, Quo, fioginuo cou1ric9ão, Trab.o oo' nm beijo o Salv,~llor. I V. Eil-o sujei to nos fururoe Do ocw tigl'Os uoealiundos; Sea i>moroso semblante 1,orom os orueis soldados. Anjos do Céo, uiiu dcvieis •runto horrnr presenciar Sem, 0,1 oubr'l-o co'us a.ias, Ou ti>cs monstros fulmiuar. v. Perante Auaz o conduzcw Que lhes onÍllil\ o furor, E niio quor roconheool-o Scniio por b!asphijma.dor. Quando esto Deos Súbro o.s nuven!I P'ra. jul~ar-to apparecor,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0