A Estrela do Norte 1863
A ES'l'RELLA DO NORTE. 91 - aqni na terra no,sns ohras se trnç ,,m Gobre ligeirns f,dh "', l{L no ulio e!l us se imprimem sibre o livro eterno, pnrn serem u m dia nossa salvação, m1 noss:1 conde111n;;ição, · . Senhores dn comrnissã.o, termin arei por nm voto sincPro de agradecimen1 0 pelos genNOsos csfurços q11e lenc! Ps feito em f,,vor da obia <.ln educnção do élero, obj cc lo de meus incessa nte s cnid ,1dos e so l ir:itncl c. + ANTONIO, BISPO DOPAR ,\ Mnnáos, 5 de março de 1863. O ONFISSÃO 8ACRAMENTAL. I. E' verdade que a crmfissâo sa– cm ínenLal f i estabelecida por De()s? A esta p('r~111\tJ re spondere– mos sem he:-; it·,r: Si,n , é uin:-. ve rdélde, f.,j o proprio D 2os, nos~o Senhor e S1lvador Jesu . -Clirislo ' quern estabelecru a conftssão. Quereis :i rrova? Abri o Evange lho, e lede o -cap . XX de S. João, v. 19 até 2·~ . Eis ..iq ui o que ahi refere o sa2r ado li is to ria dor: 0 "Depois dA resu rr('içã·i do Di – vino Mes 1rr , estavam os Aposto _ los juntos em uma !-Ria, corr. ::is portas fechaclns por medo dos Judeus; reio Jc-sus e poz se 11 0 meio delle~, todo radiante de glor ia e de lwlle,-;rl d iv in a, e lhes disse: A pH'l, seja connosco. E <lizend u isto most rou - lh es suas r:nãcs e i:eu !alio, que O!! ven! LI · rosos di.,cipulos contemplavam a rrebatadus de gloria e »Jmira-· çã(), . "Disse-lhes, pois, .outra ve7, Jesu!'l; "A rwz seja corn vosco . Corno rneu Pi, i me env iou, t'U vos envio a vó,; como· :,e dissera: "Lr mbra i_ vos qu e eu sou o Fi lh'J de Deos, Deos-- como meu P::ii; que ne. ta quillidade, todo o pod,~ r n~e e dado no Céo e sobre a terra, iJ.e, pois ( I\Ia1"h. XXVIII.J 9 e 20), vós que sois meus Aposto las, meus represent;, nles; meus ministros peranle os homens, id e com esse poll er, cu vos envit,; a rn esma autoridade que eu recc~bi de ineu Pai pa ra as il vação do mundo, eu vol-a có mmunico itgo – ra. Com() meu Pai me enviou, en vos <1 m:io . ' Depois t!e~tns palavns sole– mnes, quc_ · tiein denotam que se vi i pnssar al~u na cousa dcex– t r11o rtl i11 ario1 ,Jcs 11s sop ro..u sobre os Apos tolas. E' o sopro vivific11 - dor, que ti-ra do nada mifliões de m11ndos; é o !'>:Op ro fe cundo que anima tud o, o visjv~I e o invi1:ivel nos espaços im111ensos da creação; é o e.-.pirito de vida que sa he da boca de um Deos omnipo te nte e va i se r . ]evado sobre ::is ag u as cor– ruptas da humanidade parn r ege– nepl - as. Sopro11 sobre elle.; e lhes disse: '· Reeebei o Esp irito-Santo: A todos aquelles a quem, 71erdnardes os pcccados lhes são perdoados, e a todos arzuetles a quem retiverdes lhes silo retidos." E' ev ide nt e que por estas pala– vras deu Je~us.-Cl ,ri sto aos se us A po~lolos o poder de perdoar ou d reter os peccados, Seria mais faci l negar a hfa <]Ue nos alu_ mia, do que illudiro sentido destas divinas pa lanas."
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