A Estrela do Norte 1863

8G A E~TRELLA DO NOR'rE. Ve<le-o na ex pe ri encia . Que aconteceu a lJ hri:-,to com as !i::ra s 1 com o dt• 111onio e cu1 1 os hom ens ? As fera s nem lhe qui'7. e ram fa . zer mal, nem IIJ'o fiz eram: o demonio qui'l_Il,e fa :1.er ma l, mas não lii'o fe~: os homens qui ze– ram_lbe fa ze r ma l, e fiz eram– llie. Ol ha i pa ra Rqu ell a crnz . A~ fera$ não o comeram; o r.l emon iu não o despenlt 0u; os q11e lh e tiraram a vid a fura m os l1 oinen:-: . J ul ;!a i se são 1.Íeiores inimigo~ q ue o demonio ? Do de 1no11 io de fe nde is- vos com a crr;z : os ho– mens poem_vo s ne ll a . Pad re VrnmA. E NT RETENU '.IENTOS SOBRE O PROTESTANrrI SM.O DEHOJE 1 PELO SR. DE SEGUR. P R E F .\CIO DOS EDITORES . D efender a fé contra n propugn n ln tão activa das seitns prote:, tantes, tal c rn o objecto <leste livro . E , te hm fo i attingido, e o succes o foi além da es– pera nça do a ntor. S ão mi11istros pro– testantes que se encarregarn111 de uos da r esta boa noti cin . O sr, Faye, 111 inistro prote lante em L ião, q ueixa nclo-se amargn rnente do m al que os Entrttenimentos f-1zium, declarava em Setemfrro de 18:59, cm uma reunião d!:! ngenLes hereti cos, fei ta em Gt·nuya, que os protesta'ntes esbar– r am semp,·e rinte ciquellcs que teem lido esta obra. Um pa stor de P oitie rs fo zia n mos– ma con fissão, <Juas i nos mesmos termos. Além d isto, ~nbernos cg1e muitas fa– milias, já rnmto abaladas pela pro– pa~anda protestanrP, fo ra~\ fu rtificauo.S" }lela Jeitnra dos E ntretenimentos. E sta pequena obra tem s ido uti l me nw ;i protP tani es. A inu lh~r J e 11 111 J os pasto.res de Pan s dizia, remett eodo-a '!.1 n ~11u nm ign ca1 h,lli cn, que 1h'a tin ha emprestucl u : " Depois de lei.a não · posso iicar pro– tes iante ; é pr~i;;o que fo li e a re, peito a 111 eu mari<l o.'' Outra cl ama protes tante, ingkza , mu ito inst,rn ida e di~tincta , ahi achou, com o a11xi lio de D t!os, a luz da v e r– da deira fé, e se fez ca thol ica 110 mcz de Jul ho deste mesmo a nn o. E lla mor re u a lg n11111 semu11ns depois 1 e qui z que o in strunwnto, de q·nc a bon – dade <l e Dcos se tinha seniJo pnr a recond 11 zil-n á verdade, fosse posto ·obre o seu peito e repousasse com ella 11 0 5éll turn nlo . ' E tes fo cto s fa llam inai s alto do que locl us os el og ios, e recornmendam os Entretenimentos do sr. eleSr>gnr ao z lo e.l os pad I es H e.los !ie is, que p rocura m premuni r as almas contra as scúncções protes ta nl es_. P UD.I EI R! .\. P ARTE , I. P ara qiie este livrinho ? E stes Entretenimentus sobre o pro– testanti:mw se dirigem ao. cath uli cos mui\o mnis do q ue nos prote~tnntes ; 11ão é um utaqne, lliio 6 me:smo umo. coot rovers ia ; é 11 roa ubru de prese,·- vação e c..l e defesa . , · T em-se perguntad_0: Para qu e fal lnr nir1 da do JH1)tes tanusmo na é poca em que estamo, ? Não está ell e por tal 1nodo funJid o com raci ouulismo e com n incredul idad , qne não ex iste mais como se ita relig iosa ? e, por outro la do os francezes 11 ão tec1H bastante bo;n se nso e logica qu e lh e 11ão dei 4 arão cria r ra i:i: en tre e lles ? E'' certo que o protestantismo é pro– fundumente antipatli ico ao nosso pniz, e não é menos ioco ntestnve l tine do 5 protcstaulirnw restam só rninns. Ma

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0