A Estrela do Norte 1863
so ' A ES1'RELLA DO NOR'TE. _ primavfl m com in ro ntes tavel pre eminenc :a as bas ilicas, a!lsim d1 a– mada:-;: , ou pnr qu e j ,uit av ain n fó rma as basílicas dos pa;?, ã >~, ed ifi cios ci vis, casas regias ( ba– sili ca Je basileu.s , re1:) , corno quf _ rem a l~un s a rcheolo.!!O!-, ou por que, como opinão outros , a l2u– ma s des8as mesmas casas regias fo ra m adoptada-s p,1 ra o u ,o do c ulto e tra nsforma das em· Igrej as O qu e quer qu e se dev,t pen - siu dec:ta d iseussão , é ceno que, á ex r,epção de S anta-Mar ia -Maior, tod a~ as grnn des ba~il ic,,s dt' Ro ma, S . ,João de L atrão, S . Pe– d ro no Va ti cano,S. P aul o, S L ·1u– ren ço, Sa nta- Cru;,: de Jerusa lém, S an la 1/! nez (e.r:tnt mu ros ) remon _ tam á época de Co nst ilnt i_no, co _ mo tam be m S . Ma rcell ino e S. Pedro na \·ia Lab i,: 11m, bi1sili ca e.te 2ª ordem, que com so lidos tiw los r eivindica pa ra si a mesm a honra. Entre tod as ell as, porém , •só 8a nta Ignez conse rv a sua fórma ( Continúa.) CHRONI CA RELIGI OS4, No 1° de J aneiro Sua San ti.á ade Pio IX , ao recebN o comp rin1 ento dos offi cincs francezes, pronun ciou um longo e eloquen te di ~curso, Pl1J que louvou o exercito f1anccz, valoro o na guerra e disc i~ linado na pnz; pgradece u ao ex - crcito s ua prulecçãn coltt,a oi:< inimigos tln Sé de S. Pedro; fo li ou do Imprra do1 e d,\ virtuosa Imperatriz ; nrnn 1festo11 arre pPndido, se lança rá aos pés de P ('. – dro, como J acob se la11 çon nos pés do Anjo depois de o ter combatido to<l a umu noi te sem o con li ecE' r. · - Sua Santidade P io ] X remetteu a ,V[g r. Bi _po de L iverpool uma 'somma de 5,000 francos para o; obre iros 4u e soffrern nes ta grnnde cidade ind11s- tri al po r falt a de t,aba1ho.· ' - Celebrou-se em ;.\fonáos, no dia 2 de Feve reiro, a ft> ta prt tronnl dr. Santi - si,na Viro-em S cnhorrt dos R E' medi os, com novenas ~olem nes e procissã o a q 11e concorreu sempre imme nsa mu l- 1idão de fi eis á. vida de a ·istir a esses 'b<> llos actos relig iosos a que délva a ni– mação n palavra atltori. ada do nos~o f<'.:xm. p relado. Segui n se um ti'i duo, terminando por uma bcl la festa ê1 0 g lorioso martyr S. St-" h.i t1ão, orando ta rn bcm muitas vezes S. Exc. Rcvnin . Admi 1on-se aiitda uma vez o e pirita relig ioso e a índo le pacifi ca dos povo rl o Am c1 z onas. Ne11hu n1 in cid ente vc.: io nem dê leve pertmb,1r a paz e a tra n – q uillidade destas g-ra.ndcs reuniões, a q 1e p:·esid iu sempre a ma is pe1fei ta l1armonia e boa ordem. ,S. Ex: c. R~vrnu . km va ri as vezes ndrn inistrndo o Sacrarn ntn do Ch rismil, F;ubi ndo n mai~ de dous mi l o mero d s <J ue 1.ee rn rec ibido pela im po ição de stws mãos n p le nitude do Espí rito San 10 . 'foLl os os dia:i, çlas 5 .í ~ 6 ho1as da tnrcl e, a me~mo Exn1. prelill.l o tem nx– pl ic11 do o cntec isrno u t:Prcu de sclenla meninos, qnc 'mo~tram tirar g ra nde pro– veito das instrucções que recebem. um grande cu idado pcl11 príncipe seu _ De ordem de S. Exc. R evma . afil hado, invocou n 1Jençi1tn cel esle reproduzimos a sua pas toral de 3 de sobre os cfficiaes, soluados, su as fümi. Março do anno passado. lias e sobre a França irneira. S , Exc. renova, coro as mesmas Sua Santi ?ade estava entemecido .e clausulas as concessões ahi feitas para todos os nss1steutes. t , l ""T a· 0 p p . . o empo quaresma . .nes te tscmw a n exfri mm a,, ...__ _ ____________ confiança que tem el e q llC O l im nte, PARA.'. - Ty~. do Jornlll do 1hnazonas.
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