A Estrela do Norte 1863

A ESTRELLA DO 'NORTE . 73 -Trez fl orins ! ' rxcln:-11011 o moço com f" pnnto. O h ! sPn :JO r co mo po– dP. is fa lla r- me ass im ? Tnnt as ve; r.es tenho vi- to admi rar este be l!o livro ! Sa be is qne 111 1t1ha m ã i eslft doenLe, finca . . . . -Ten ho lü cul pa de vo -n mãi e tar doe nte ? P orq ne, pois , nã o sois ricoi,, , 1 isto que sois tão ponco soff1 ('– d ores na pob rrza•·1 D e rn ai , bas ta dç rar i11cioios a es te res peito, senh or es tudan te. O vo fo livro me é comple - 1a_mente ihclifT ren re : po:! ereis otfe re – c<1-o a q nem qu izerdes. O inf el z E 1 nes to de ix ou-s , e nga– n11 r po r um desuem tão bem dissi – mnlu do. - Br. Hoss , fe chemos o nj 1 1 te, dis"e c lle. Aceito vcssas cund1 ç õe5 : m inha mã i não póde esperar- niais. C- ;mplaca ve l antiq na ri o cn tregnu n ez florins ao adol e cent e, que ret i– rou -se e m o coração de pecl.iç ado . ( Cont inii~.) FORO T RAJ ANO. ORIGEM DAS B.A.SJLJCAS R OMANAS. RECORDAÇÕES DE VIAGEM. [Continun9ão.J " Esti diffe rença dá-se eht re o s e r viço de Deos e o f. erviço do~ lwme nr.:: que o seg un dô é fu rçado , e o ·ime iro , li vr e . S endo D eo~ hon rad0 pela intP llige ncia e po r um si ncero affe<: to, es ponta neo deve ser o seu culto. 11 Não é pe lo temor do _pod er huma no que · hão Je os homens ser _l evado s ao culto de Deos ; rn as, ha de cada um de seu mot u propr io pedir ao 111 inis lro da no-:– sa san ta lei a graç" de se r a - miuido entre os chri s tãos. o conceder es ta admi ssão aos que a pedem, fôra cri minoso; impol~ ~ _aos que não a pedem, fora m iquo. Tal é para nós a regra da verdade e d a justiça. " Não temõ-1 perde r nosso vali_ 1nrn tL, os q 11 e recusarem iiet' dni s tãos. '~Se de1- Pj arn os que elles imi– tem o piedoso pas.-o :ple J émo-: , é um desf'j o cheio ele b randura . Mas decl ;-i rr1 tn os ta 111bem que nos li!!arerno~ co rn es tre ita amizade a todos aque ll es que abraçá r e rn espontaneamen te o·ch ri sti an ismo/1 Constant ino, ao pronu ncii1 r es te disc urso, é c~rt amen1e uma das • mu is res peita ve is ' fi guras qu re a histori a _po ·sa pinra r, d iz Mg r, ·G erbet , que t om ,1 1110s por gLi i a neste a r ti)!O. A exp ressão de ca l – ;,na e seren idade q ue dev ia .enlão ra ia r . em sua phy sionomia , con– tinü ., e se con trastava com a tris teza hostil dos sen;ido res e a aler, ria ardente do pO \' O. M11s s uas pa lavn s anim avam as es...– pern nçás dos vencedore): 1 tran.:.. quill isando os ~·encíd u~; o f'fle ito dc· llas fo i s 11 b it o e univers ,d. Cbr ístãos e pagãos puzeram- se a l_ouvar a s prudentes resoluções , do 1mpe r11 dur, desejavam -lhe uma lc~ng,( v ida e a ::isse rn bléa ~e St>pa r ,u p11c íficamente. CPos tan - , tino volto u a o seu palacio de L ~trão, no meio d_as ovações popu lares : as ruas se il lumin ,k ran~ e toda a cidade, di7. em ns anti gas clirnni aag, app:treceu co_ rua'da de u 111 diadPma de cham...; ma,;;, 'l'a l é a !'-Cena pouco conhe.., cida que se pc1ssava ha 15 secu– los na p raça T r ajana. Ao signal dad o põr Constant ino uma rnul• tidão de sa ntuar ios ~e levanta– r a m , como por enca nto, s obre o solo ele Roma, entr e os quaes

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