A Estrela do Norte 1863
70 A ES'.L'RT~LLA DO NOR'TE. Pad re.- O u i, rneu. filho : PS – tou pers uad ido que so is nn1 ho– mem de bem, .qu e não provocn n a sua infdÍL: ida de, e rn enos for– mo u o ardil de en~anar- rn e . Q,ue rn, portanto , ::i ju1~r- vos ::i sa hir da vosrn affii cção . Qua nto vos é p rec iso para p aga rdes essas l'etras ? Não so u r it:o; mas pósso offerecer _vos qu a nto sej a bas ta nte para pre– ench e r essa sommn. A rti sta.- A h ! se nhor , qu an ta bon ria de ! · P,1ra alli via r-me de tarnanh~ :rng11 st ia bast ii r-me- hiam 8001'ft O Padre levan tou_ se, fo i ã scc re15. ri a, e, t irando de ll a esta qua nti a , di s'-e -·lh e : Padre - Aqui tende .; os 800$ . N ão tenh o a ~·e ntu ra de vos Me~úe :· al i. es tá quem me ensin ;:i e manda q ue e u pra ti que .:i bras de carid ade. O po bre a rti sta a estas pa la– v ra s lanço u- se aos pé s do P il d re, rega ndo-ps de copi os~s lag ri11rns ; e, e rguendo-se e rece bendo o ·di nh e iro, crâvou os o i hos no Crucificado e entre soluços as _ sim se ex primiu . - Qu a nto é sant~, <J Uan l o é ado ra vel, Senhor, a vossa religião . Du as v e7,e=,, Se nl10 r, n1e sa l# v astes : na fonte do bapt i~1-r10 e l10j e. t ira ndo-me da s por tas do infrrno, aonde. ai! Ll e rni 111 ! ir ia ter, rn a ta ndo -1ne por rninh , s pro – prias 111ãos ! ( ~·adazido.) CHRONICA REL[GIOSA. ofTereéer do meu propri o dinhPi. ro, po rq ue nã\) o pos,uo. Ha d ias qne a Prince7,a F ., depo i~ de Oll ., 1 ·r O Fall ecen no dia 1G do corrente, pe- • me u sermcto res_ las G 112 horas da manhã, nesta pei to da esmola, me enviou capi tal, 0 Revm. Pad re ,João .Antoni o ] :000 ~ , au torisà ndo-me a re· da Silva, Vigario collado dn. fregue– p a rti l-os com 9s infe li 7.es que zia (l e Nossa Senhora da Conceiçü.o eu j ul g,1sse ma is nece s ,itados . da cidade de 1fai;iáos, caJ_Jit,al da pro– Bem pude ra dist rib uir esta es- vincia do Amazonas. 'mola por varia,;;; pessoas : mas a Sua enfermidade principion em ,iu– VOS!-la pre~e nca em minha c<1 sa lho do an no p ssaclo, por urua ca n- , . • ceirn. que fo i grad 1rn l o1 ente crescen- é pa ra tTl !m, na s tn 5 tes circu rn- do a ponto de o por de cama. Procu- st.an cias em que ''º"' ::icha is, um rou inutilmente no Jogar de sua resi•– tfti o de luz sobre os des igíl ios da clencia todos os soccorros da medi ei– Prov iden ci a a 1:osso re rr íto . na, e, aco~selhado por seus ami gos, Pe o-·a i esse dinh i> irn, id e sa.tis• veiu para esta capital em J aneiro ul– fa zi:,e r as vos~as divi da~ , e crede timo, e' aqui experimentou tan tas me– semp re na Providencia. lhoras ' que chego u a passear pela ca- Artista ._ Meu Padre; qu e vejo? ?ª; porém o mal j{L tinha t?m~clo um mc remento in venci vel. e resist rn a to– Q, uem fui qu e ensinou tan ta dos os· cuidados e re~ ech os que lhe bo nd rt de 6 V . Revma .? for am administrados ·e assim teve Pa dre.- Ali está ( ::lpnntando 0 Revm. Padre J'oão <ln, Sil– p ara urna Imagem d e Cbri sto vn. ~-e snccumhir aos . GO aunos que ti nh1 sob re a mesa ) o meu : de idade, depois de nrnitos soffrí-
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