A Estrela do Norte 1863
06 A ES'r RELLA DO N0 H.'l'E. ev ita ve is pro n ções do justo, nes- tr is teza, murmurava docement e : ta ci da de, tão fest iva então , po- - N'ad;i ! mais nada ! Q ue fa _ d iam-se .tambem acha r exem plos ç.o eu? lVIi 11h I pob re mã i c·onva les– que provam que o soffrirnentJ é cente necessita seguir um re~ i– uma lei impLjcavel, a que não rn en ton ico . P rescreveu o mec.li – póde o homem su bt rn hi r- se. co, e não poss uo a menor cousa E m uma m iseruve l ;1gua ·fu rta- que tPnha algu111 va lor. E ntret,lll• da , guas i inteiramente à esp ida to, minli a mãi deve ignora r nos -· de moveis e Y'racame nt e a lu mia - ~a grande tni sc ri a. Pobre mullier ! da pe los ul timos rai os do d ia , do r_ . morreria de do r se soubesse " m ia em um tri ste catre uma mu- que comp leta miseria esta mo · re_ )her, a inda moça , e c'nj a morta l duz itlo. l\. quem posso peuir so– pall ide½assás indicava que a po - corro? Oli ! qtian to quer ia e 11 es– brez a, a doença , a affi icçãoa tin barn te nder a mão pa ra esmolar? Mas dr ba ixo de seu fa tal imper io. Ao é poss ivel isto ? l\ l inba boa e ded i– pé do ]r ito es tava assen tado em cada mãi tem- :se sujei tado a uma cadeira J e palh a u .n moço mi l priynções para me fa zer es tu- qu e ti nlla pou 1;0 mais ou men <.ts da r ___ _ q uinze annos ; s1as feições , foi·mo , O que diri am do es t udante iau– sas e dis ti nu ta!- , d1e ias de do_ reado do ultimo conc urso se o vis.. çura, resp iravam ao mesu10 le tn- sem perco rre r as ru as mend igano-:, µo a fe lici dade e urna profu nda do ? 1 Ião se perderi a assim o fr u– melancoli a. A's ve'.6es olh ava elle tv dos sacri fi cios de nossc1 rnãi? a doenle com uma ineftàvd ex- F ico u o moço alguns mornen,... pressão de amo r, e di~.i a muito tos com a cabeça eu costada nas · b aixo, pond0 devo tamen te as mão~ , e como sep ul tado em do lo.- mãos : rosas pensamentos ; depois lanço u - Oll ! graças, meu Deos ! de novo os olhos em de rredo r do iraças vos sej am dadas por ,·os triste quarto . Einfim , lixou - os terdes d ignado con servar nos:sa sobre um li vro que parect! u cem – q uerida mã i. O que se ri a de mi- si~terar com certo res pei1 0 11 ha irmanzinha I gnez e de mi µi , misturado de medo. Levantou-·se, se a ti vesses chamado para vós andou 11 a pon ta dús pés, pa ra. P obres orphãos, isolados sobre a • não penurbar o somno da doe nte,· terra, 11ão ter íamos ma is gu ia, nem e pego u o livro, ao qu al urna e;~ amparo . Q, uem nos amari ;1 como p,a borLlada, um bonito caract er ella? Quem enxuga ria nossl:l s l a _ de impressão e fi.niis gra vuras grimas ? Oh! meu Deos ! e!-1 vos davam grande preço. Depois de iig radeço ainda e bemdigo u vosso te r des folhado mui to tempo, tor.., sa nto nome! nou a fec h tl- o, aper tou-o ao t:oru- Ou tras ver.es lançava os ol hos ção e di :-;se: pelas paredes nua s e pre tas, pare• - Vender esta Biblia ! A Bi– centlo procurar um n~ovel, um blia d~ minl1a mãi ! Es tá lem– objecto qualquer, depois do que, brança, este wimo que tem de entregando•se a UDJa 111ugoada seus pais ! Perdoari a ella serne--=
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