A Estrela do Norte 1863
.. AN.1: O DE 1863. DOMINGO 15 DE FEVEREIRO . NUMERO 7. • SOll OS AUSPICIOS DÉ S. ÉX. REV/,l.Í. , O SR; D. ~ TOXIO DE MAOEDO 'C0STA 1 ll lSPODO.PARA' . Vcnile et 11qibu1-lmus in tuminó De "ui. I s.u . II. 6. .. EL-REI LUIZ FELIP PE E MON. "r- 8 n, '. <lisse o Rei, mula t.-~ SENHOR Á.fFRE. • nho que d1zer-\'OS; v6s sois que, 1-ffi; •A'$egninte :inecdota mostra bem qn - t.hs, e r~m, qu t>rei me fallnr, e estou ~ alvó da ·politicn de çerto 'g- ovcrn os pr~{mp_to a escut.ar -i10s; . , 1 • e trazer cscravisucla a lo-reja J e O~os., --Pois bem! O Rei ha de Ja saber Ma l sabem es$eS gnverno~ qn~ a I crceja ' -h assnmpto de minha visita; como não tiue elles perseguem é O mais fo rte qn'c>ro . expor~me ainda á a{frontn que suslentacnlo dos thronos, e qu3, pro- me _fü1 fe(ta qa ultima npresentàção, cura_nuo deprimil-a elles n(io fazem t nciono vll' á .frente ele meu clero mais que apressar d propria ruim~ . offerecer _meus ".ºt~s pela snude do Rei, 1;'ifEm-uma rec\'1pção dos autoridaJescl t. potém nao farei discurso. capital, po1~oc~as1ão <los an tlos <lo R ei "-Ah ! estou ve □do, é um novo em 1816, ten do o Ar cebispo <le Pa ris ~toque que dirigis contra mim; eu ou~aclo dizer ein seu çliscnrso que a 1 Jl'.l gava q,11 estavam acn!Jndus nossas l gref ci reclct'rnava a lib trdade e 1ião di scussões, e parece que quereis reco– a protecção; enfad~do Luiz ·~clippe m~yar. . . . desta liberdade epíscopal, 'impe iu qu P. . -Se~n proh1b1 _911e vosso discurso este d1scqrso fosse impresso no .Mo,~i- fqs_se publicado, fo1_porq ue uclle da- , to1· com todos os outros. Qml1do se vets consel110 qne nao cvnvóm. - tratou de o,ítrn apresentr.çãó no anno ." -Peço per~ão ao Hei,_ mas 'nêm seguinte 4c 1847, 0 Arceb is po í)re- 111 _rnlrns mtençoes, nem 1~inhJtS pala– venin a Rainh:l que virin, si·ni, o.ffr- vi as podiam ter este Fent1clo; pedir a recer seus comprimentos ao Rei; tua , liberd~d e •é •n_ão a protecção, é ta lvez pnra nã.ü expor-se a nova afiro nta, o pemuo 1~a1s n\odcrado qne possa como a vez p.. ,ssada, ·eslava de acor<lo fazer a I greJa . . a não fazer <liscut'so. ' " - 8 eu não o entendo a im. •. .Com. A. ~hin•h.a, na esperança de tudo voss~s pedidos e vossos jornaes ides . concil1 nr, arranj ou uma entrev ista en- a111011nando e perturbando tudo,,. tre o Re\ e o Àrcebispo, entrcv ~tu q n~. :: E pass~ndo logo a outra questão : o Arcebispo relatou nestes ter~os a - Assim'/ por exemplo, cu se1 um de sens amigos : que ha pouco tetr, JO reunistes urn con- ,, Reccl:Jeu-me o,Rei em se n sa lão , e, cílio! L como de cosLUme, tirou-me á pa rte : " - Não foi S·enbor um concdio p:1ra junto de ntna janella, fez-m~ ~ne reuni ~os ; ~ias algn~s Bispos meus ~s~eotar e asscnton-s~ • tan1pem, AIJ1 , suffragnneos e meus amigos, vieram me f1camos algu~1 temvo a olhar 11 111 para ver, . e , tra~árnos <le differen tes pontos 0 ?utro em stlencio. Afinal 1nelt1 a de <l1sc1pl1na e ccclesiastica. in~~ n~, pratica ~ lbe disse: . " - Ah ! eu 15~m dizia que Li oheis fo.:·– . - 1endo sab11o q 11 e p ,:R,el de- 1:1ªªº· u~1 _concilio ; sabei quc nao seJav~ fallar.me , vim prcssfüOSo ao seu unheis dtre1to para isto. ' couv1te. . . ' ' " Alé este mon,cnto, 00 utava o Ar • • J
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0