A Estrela do Norte 1863
• A ES'l 1 ffELLA DO NOH'l'E. 47 <l íl ling ua he.. pa 11h ola . Além das l inguns matern as , co nh ecia o Car– d ea l to J os os di a lectus gue del– ies se deri n un . CL>m,·osi;o ti– \'era fall aJo o lLa li a 1w com um tom doce, c.:un cc to , g racinso, c111 u,n a pal av r a, como um Roma110 j e 111 Fl oren ç a se t ria jul gado o ri gioa rio dos C :i mai doli , de S. L ·1ure nço ; em S ienna se lhe te– r ia .dad o por origem a porlLI Ca wolia; em Milão, a por ta Cemo– ri11 a . F la va <J ve ne½Ía tw da Gi r– d l'c i; a, o piemon tez de Ca rn1 a1d10- Ja, u pruvençal J e N ce e J e Mautua , o romanhol de F orli e H a ve11u a, o n a. pôl i ta 11 0 dt! San t 1 L uzi a e da M c1 rin ella, u sic i'. i ., n , de L en Line e de Syracus<1, o 1,;1 - lab bre½ d e Hegg in, <J dia !et:to de F uggia, o cor so r Aj;1c io e de Bas t. ic1 , o sa r da de C ag:ir1 ri e de Logud oro. Nada 1 1a i s ma ra vi_ Hw~o gue ve r u illust rn sabi a most ra r-se a lt c rnn ti ra:n ;11te : C ur • :5 u com os l1a bi ta 11tes l 1 esta il h a , Sa r do cum os Pi t' 11io11Lc~e~, Ma lte½ cum os l1a l>i t1:1 ntes !le Va ll t:ta de Medi 1ia e de V icto- ' ( Oontinlla.) tEN'l 1 ENGAS llfORAES . . ·- Por mais q ne g lorifiqueis ') Se- ' uhor quanto pudures, n u11ca. lhe dâ– n,itl a córupetentc gloria, 1Jorc1ue ttin– cla íica r:'t i;u perior a toda ellu, e se rá aJ oravel a sua nrng uificencin. -Uece11ei a iustrucção com uma g ra nde sorurua ele tli.aheiro, e possui com ella grande abundancia ele o:.iro, -Quando t iveres . dado alguma cousa não a lances em ros to. - Ondo ha mu itas mãos g uarcl a tudo fechado, e iuclo quanto en~ tregares d[t-o por conta e por peso j e escreve t udo o que dércs e re– ceLeres. · - Não t e en vergonhes de corri gir o insensato e o fut uo, nem de de– fender os vel hos que são julgados pelos mancebos : e serás eu tão ins– trni Jo em todas as cousas, e mere– cedor de approva çii.o cliaute de to– dos os h_omens. [ Do L ivro do Eccle– siasLico.] ,- Aq U(ll lc q ne derrama sangue e o que defrauda o j ornaleiro sil.o ir– mftos. OHRONIOA RELI GI OSA . - S. Exc. Revmn. , lJ fle saliira desta cidade uo pnrp1etc de 1 7 d0 j aneiro com desti no a i\ln náos, ali chegon em incommodos na slia pret:iosu sande. l?oi recebido co II1 as costunrn las pro– vas de Gl ial afTeição pelo bo111 povo dnq 11ella capital. S. Bxc . huv ia logo· pr iucipiad d' a consagra r os dia~ da sua estada al i ao rn inisteri o m oto da pa· l..tvra, e a ou tros enca rgos do seu olli– cio i,tstorn l. St.:mp rc será bcl lu e ctiiüca nlc o espcctaculo de um l3 i~po, evangeli– setndo a paz , evangelisando o bem. O Pasto r gne não sabe po11p..:.r-;sc ao tlescmpcuho llcslu mi.são snblit ' bem couhcrc que a piil ,tvra au lori ~a– d,t da Religião é o clcmenlo rege_ 11crudo r, com qt4.e 11ótl i co nsol i<l ar a fe lic idade Llo rel ,anho, in ·trnindo atl– moestanclo e ,,orrigind,11 . Jleos anime o sen z-elo e focnndc os seus tra ba 1110s. - Tem o semin ario começado o seu cmso esr;olar dr. 18ô3 . Foram abertos as snns aulas no dia 3 do corre11Ll' , como fo r~ unnnnc iad o, µr ccc~e_ndo u ne to rell g1oso tl os exercícios cs p1r1Luac s,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0