A Estrela do Norte 1863
r 41G A· .E::,TltELLA DO Kült'l E. .. . 1 t • . r1:ra ª'lu i n sua HUí:~~:io, de,;e mandar o ~na : usenc1a cau20;1 :i Calhe • :r1 onJc a chapéo cn rd,ualicio {i esta ,-cneravcl c1<- sua cadeira pcrmanccE.u nessa g1:a;:1de noil<i brg:i qne tem fe ito mais elo que porleriam dcsvccnpath : po rém não qniz pnsF:fr c."tc· ter f<..iLo dez mil eanJ ,aes d:1 eschob cn - ~rande dia, o prirnci.l·o da no sa rct1cn.1p– ropéa por cspalhnr a rcligiá.o catholic:i en- gfio, se,n nlguma solemniJaclc feita ]JIW tre os nossos milhücs de bal.Jílantes. E' um ellr, e nLtentct a impossibilielaclc de foze1-:. grande homem e poderoso .~.'.le:crdote e lt.! 1 na , •~, prev:enin-se mandando ir ns co n~ns Arc<111rispo HughPs. A historia o cbssifica- 1 necesrnrias e quatro conego,o. que com rá um dia com Hichelien e _í\~ oLer, pcrém ontros Padres qne o n.compnnham na melhor do qne cllc,, porque é mais hum il- visita, de, 0 em lPr- lhc míni:trado em um de. Ellc e :i sua igreja vieram para aqu i modesto P onlificn.1 na 1 hlla do S0m e ; o pobre$, quando a noss:i cidade não trnha assim esta pequena po,·oaç,~í.;i roubon- nos 111a:s do que cem rui! habitante:;. A gorn 1 :i. sutiafa güo que cspera_rnmos ler, pois !• yue ternos um milhão e duzentos mil, são • presença do Plcbtlo an1111 aur1o as fest1 Y1 - clles riqn issin1os. A ig rcjn. anglicnuo- pos-•Idotles lhes Já ruais solemnid::\<lc, e torn::i. suia 011 ão trinta milhões- de dollHres e mais pomposo o e.x plentlor d,L magesLadc quatro capcllns m:1gnilica8. Kada tem an- elo culto tla nossa S au l.n. Rdi gino; toda– gmcntadr. Os ,·igari os :i.nglicn.no8, gordo · via a C::i th ed r:il e oi; m::ii~ tt'mplos csli· e ociosos, escolhem e lr.ng: 1111 todos os dia,, ,·eram li1.loralmc11lc cheios do fiéis, qnr, · o ma ior prego sc-brc as cousas mais deli- levad,is pelo c~pirito rcli g io"o, C()Jlcorrc– cadas dos mercados e teem os n,clhorcs mm á, assisti r a celebrncão dm1 officios di– ,iuhos nas acl êgas. Os seus bens vão crcs- vinos no A:-;::-;1YERSARIO -K.i'l'AL1c10 DO RE– ccndo no. mesmo tempo, e E1ontam agora á DIDtP'l'OR D GE:SJ;no Hü.!A-·o. cem 111ilhões ; n,as as suas igreja~, ai uua que <lo entracb. line, cstf.o todas vnias, o - :!\as dominrras do Adve:ito hou,·e• - ninguem cuida nellas. D'arl'IÍ a menos de ram na ,cathcdral os sen'i1ücs Jo costume·! trinta annos, os poderes cxecnli\·o, legisla- ponhn, que fr ieza cm ou,ir-sc n palavra ti vo e j 11dici:u-io o E -taclo serão cathulicos de Deos l mein, dm:in lle pe$soas ordina• romanos. O E stado SC!n du,icl~ confiscará rinmc11Le compunhn.111 o m,dilorio cm uma stes bens protestantes, sob o nome do Es- frcgu Hzia de mais de dPz mil almae. A t.ado, mas na re::1Iidadc cm beneficio dos_ pal'a vra de Doo~ é tão_ n eccssa r~a _para a. catholicos; e o \·o,so correspondente do noRsa alma, como o abmento d1ano para Standard daqni á trinta a!.inos tcdt el e falhu· o corpo. elas igrrjns prolrslantPs ele S. Paulo, de S. J oilo, da S anli11si111a 1'rit1Lladc, e de S. J or – ge, cuu:o c;ntliolicu$, r irrr Yoz qnc o Ar– cebi8po Rnglles já. c•~tá. secretamente nc• gocia11do, por meio de nm :imigo. n com– pra de~l.e ultimo e esplenclido tcmpl(), que som duvida cm brçvo se chamará n ia re:i·a cutliulica de S. Jorge, o g.tandc ven - º " cedor de <lragões, - Kão tívcmos slc 11nno a Missa da noite de Natal cantada po1:i.,Exa; Rvma., porque e ·tandu ellc cm ,_araJo_ fazen – do a vi sita pastoral, corno lhe m cumbc o sc 11 minislerio, por 1:er este o mPlh?r te1npo para isso naquell:i. paJlltc do Bi · pado, acho11-;,c imr,ossibilitado de regres sar. :i e ta e, pital para vi r fuuccionar na dilo. noite. , '. Exn. nfü1 deixou do reco– nhec r esta foltn, e a 8rntiu cordialmcn· - :N"a noite d,~ 2,t se elcn comeco na T}rn•ja de Sanlo Ale.·anrlrc ,Í~ novcÜas <lo :sfonino D oos. - O 'l'c-Demn que so cost.nnm cPlel,rar na catbcdrnl no ultimo do :11rno. tle\-cní. tN logm· logo á.s Ave Marias do mcslllo <l ia, parn. í[l!C nüo fiqne mnito dcrnorad::i. a. ·novena do :Menino D cos na igre ja do S. Alcxam1re, que começará as~im riuo fin• dar aquelle neto de acção de graças. - Vüo impl'irnir--1Se com b re– \·idade, para serem entregues aos S rs. Assigmmtes, o titulo é o in– d1ce de toclos os l.ll' l igos deste pri– meiro Yelume. t e : foi al,solntan1rut1J cs rnmho :i sua \"0!1- _ tade o não por r <'nd1er o va~io qn'l a PA.!lA' . - TY}'oi;rophia. do J'orna.l dv Ama..o,in.-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0