A Estrela do Norte 1863
\ 39G A ESTRE.LLA DO NORTE. feitamente conhecem as v erdades d:t reli- !~brio, e toda a c:.rrnlaç~o da Yir~ude; sem· g ião, tomamos como um dever condemn:ir prc lastimei fiudmeu Lo a sorte dos tenro, esta obra, e prolúbir a sp:i. leitura aos fl ú , meni nos brasileiros, que nasccmlo e yi,cn. confiados :i nossa. solicitude pastoral.. 1 do enLro escnw os, recebem descle os seus Por estas cansas: primeiros ann os as fun estas imprei,sõcs dm; D epois ele h avermos n 6s proprios e:::.::1- con tagiosos exem plos desses seres dcgene– miua.do o livro intit ulado : 1 ie de Jesus, par mdos ; e ox: i.lá que cu me enganàsse ! Ernesle R.crwn, mcmbre de l'Institut : P :nis, Oxali qne fossem ma is raros os lriumphos 1863. da.. sedução, e os n aufragios d:i. innoceucia. Invocaudo· o santo n ome de Deos : 'Re- Oxalá que tantns familias não liYesscm de– prov amos, e condemn amos a sobredita obra plorado a infamia e :. vergonha, em qus por coutar um gra nde mnn cro de assei'ções Ias tem precipitado a immor::tlid:ide dos cs · re~pectivameute temerarias, impias, e,c:Rn• c;rayos ! um c cra.-o virtuoso é n prodi•. d:ilosas, sacrílegas, bla.spheruatu :a1,, errolie- gio na ordem moral. " :13, hcreticas e e.x:commungadas. Proh ibimos E n zi.o fo i s,.í. •a favo r dos intcrcs3es dn. aos ecclcsiasCicos e aos fié is de nossa. dio - igreja, on da. l1 arn1011ia de suas relações cose de ler ou con correr para q 11;) se l.}a com o csl::<lo, 1 ue esse atltleta• da tribuna a supramencionRda obra, sob as p .nns ca- esgrimiu "a sun. v oz poelerQ_sa: em ouims n anicas fülruin adas contra os que Eeicnte· muitas questões, p uramente pessoaes, admi• mente lêem as obras dos herejes e dos rou-se a facumtia de sua eloqnencia, n, sua apostatas hccresini continentes aut tractan• vasta crndiçtio em politica, e j urisprudcn, tes, etc. , ele. eia,· a profunda philosophia. de suas tlou- D acb. c1u ~c im!:', etc., ::; 2!) de J illho de triu as, e a rarn p rudencin e l::,.bilidade com 1Sí5:) . qne condnzia a resolvia na qúestões. Em C.lRn1r._, 1. Goussu·. surnm:i., como deputado, ou c:oruo po1i tieo, 1 foi nma ,oz predest inada a foy or tb ig rej,,. A rccl,ispo de Hc:ui!;. 1 A here~ia. teve nell e um D:wiu, ou um i d aclmbco ; todos os prin ci pios generosos !!nflncncfa do Arcc~Ji_spo m,. ~o- ' o justos tiveram nelle 11111 pa1adiuo l•~'.or- ume!do na u.Ha lU}hhe rl o inta. caclo t vi.rtuoso. E1Je foi iro B r:i il o c1 ne ( Continun~i!o ) O nosso illustre consocio foi n~ l'!'ór~e- do primeiro impcrio, e r.a mcncri<laa c do sc – gun clo, como foi S. J oâo Chrisostomo n:1. ,;ôrLe do imperador 'l'hcodosio : - 9:ra1~de, seve!·o 9, glorioso. Na Ji,,cussão de um traladó com a In– ,,]aterra. a r cspeit~ de n eg-otio8 <la e~-::m– vat um, o homem, que como thcologo 10- conhecin. e rospeitava o direito da escrn– Yatura, como brasileiro e como philosopho exprimo se n obremente na seguiu te:i pa– bnas ::t. respeito desse • cro que conoc a. nossà. sociedadl', e quo qnasi tem ga11- g rêna do :i moral dn. famib. ·• Sempre estive persuadido, diz alie, que a pahv ra. cscraviui'io desperta as itlé:is de t odos os vícios e crimes; assim como r 1 no o cloC(l nome ele liberc1nde despert:i. as s ll· s:;ições e as idé:\s do tod as as vii-lueles; e de todos os bens: sempre en te11<l1 q ue a escravidão é um cstndo violento, que abate o cspirito, embota is faculdades do Er,ten- imPn!o, Jl"l n·rt11 o r0rni;jo, ,lcs rór ~ !ui o mnrquez do Y , ldegamas na He:ipa., nh:i, o qL,o fo i O'Connell 11:1 Inglaterra, u que tcni sido i\Jontal~mbcrt na li'r:rnça, o que foi o cnnleal SaraiYn. n as cGrtes elo Portugal e:n 182 1: Foi, como j á Jis11e• mos, um c>nú::do elo céo, e um legitimo representante ela 1,rovinci:i. 0~1 elo circulo d,i Igrr.ja; nfto s6 parU conjlli':i.r a hcro~iu, ma t:unb~m pam co11.inrnr a a.narcliia, ~ue é n, filha mais n:11,:i, do proLcstnuli 0 n,o . Em tal o concc,ito, de que gowvn, na • quelle arcopago doa pntr:an:has da. fun– cbç;;_o Jo imperio, -0ra Lal o p restigiõ düs• se Lycurgo sairado, que os difl'erenlN~ partiJos o ,ot:wani unani me21ente p:mi :.. prcsiilencin. dos trabalhos legi ,]ativo . . Ilias ta.rdc foi dlo nomeado, muito instantemcutc sol icitado, para se encarrn, ga:: do m ini~lerio ,10 irn perio. E ntre o tlevc,r de corresponder n. t~o altn. e n ão so– licitada. confi ançn, o a ~ons1dera9ão da gr~.– v1dac1e da situnç,ilo, o illu tre p:i :·lam ntar declinou 11. honrosa nomen.ção. · .b'oi deviilêt .ª essa reso1uçüo - quem s: l,@ •• 1n p1ra1h inimed; a, am11r1! 11 el e
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0