A Estrela do Norte 1863
A ESTRET.,Lll. DO l\Oi;l'E. 38i oa scns dis~nr,os Li11l_1am :; a u ioridado <lo da nólmi. dá igrcj' j)arn f;Q coilstl111ir- di – senn~o, e •111 t uJ" e para to111 todos o íi.1ili va111c11Le e co11,ernir :i. SLHr int('gridn– o dopnLn.do D. Homnal Jo era na. as!;elll· de. hlóa poli1 icn c:01ro <'ra paJn, no ~anctu:1ri o. 1IuiLos ~ão os faclo$, qne dão n, conht•· Kas mais cncrp;ic;1s e n1c·lin<lros:.s qnes cer :1. cl"ernç:1,, do su:1 allll: 1, :\ orlhodoxiri. tüP-s, a sua ga rnacli:1. de sacerdot ,; foi sem- de s11:1. cloiJtrin:i e a rigi dc,z e t,oicn tfo seu pre respc,ittda; e 1ws ·e tempo, c·m que as caracter, mas ci~arcrno~ ape11as Ulll, que itlêa~ voltaire:111as a11da ran1 110 nr, e p11re- ret~ata o liomen1 cm tutlo o perfil de sn;i, ci:im infiltrar-se cm_ t<,dos os espíritos, virlu,l c. nesse ~cmpo, e.n que 1-ra rnod:i mofar dos A :i boliçü.o do cclihat.o • e:çclc3iast.icg, e padres e das cou as rt'ligio as, o n !nc:ran- a ic;epa1w;{iu d;. ign•ja brasileira d:1 s11.nl1t riu prcladü fo i f.e,npre rcsp<:iln.rlo; e~ as igreja rom:rna, Ct:ntro e cd,n,;:1 dt; tll<la a • ,1ontrinas reli~iosa,, p{)r ellc exl'usL:is e ign·j:i. c:atliolic:a, eram '"d1Jis arti;.(OS do fa. <ll'ffe11dida. , ernfü ou;-íd~.s com l)rofun<la tal prog ran11ua <ll?i!>,fJ p,1.i-tirlu, q ne Leve por attt•nç.i.n. chrfo ao hdnod ux o p:itlrc F ~ij6. ;l [uitas furam ns ses~úc,,, cm que se f,·z 1\ sso1nbr:!rh11;a~ snas prinr:ipaes inílucn• ourir a sua ,·oz, e n111i tos e divehos siio c1:1 pelo prilll~iros prot ·:\us do no so il– ua seus discntsos p~rl:w1ent..-irr,~; n,:t· tod:t ln~trc c-~11•ouo, n:rorrcr:-tm :-; :,rma th cor-. ~: ,;n:t política p:irecc rc;~11111ir-sn nas S"gni11- rnp<;~<\ '111c· d~ 0 ,r·:«;·1,lan,1'JJ!C .(j a arnm ta, palnnn~, que car::t"lerisam o rrn perfil fo.vorit:i d-: 1!"! itito.-; g•Jl'c:·nu : e qna,i s~m– politii:o: pre cerJri ra nos "~a:1 go pe~. M:i,; àcstn. "O 110hrP mi1tistro snhr1 m11ito bem, que \·ez o 1-;1,lp•: rl's1':1lon, e o:, li.•Js dn C'Spad:i. qu:rn o mais linc desnjn ser um 1 ovo, tan- ficar:rn1 crnbotado . to mai. se dcnim f'stl".:.rit:ir os b1;us reli-' Ao 110~~0 illuslr~ co11 oci,1 fai , 1 Jfor cid,, gio~o-, e invoc:n.r o apoio d:1. rcligiãn, q1w o lngar <lt• cliefe da sonl~:tda ig:ri'j:i. bm– ~6 púcl<' n11ir vcrdndciramentc (>S liou1cn,, ail ·ira ,·orn a caLhcg<lria de paLriarclia, ro111 1 orquc F.,; clla tem o poder de im per:11· 11111:i. con;;nm a111t11:.tl Í] seLrnln cunlo, tlc aos espiriLo,, e ás conscicnc:i:i.~. Se :\ uni réi5, " u111 p:d:, cio Ir r~tndo co11Llig110 lln d:td · r,,Ji giosn não f.ir rcspeilad:1 1 mal po• côrr!' tk, Ri o r]c J":1neiro. <lerá sei-o a umdndc •pol:Lica; <' ao dcs- 1\áo ~:d>crnos 110 ccrtn rl' 1 :,1 a rcsposLn prezo das crc11ça~, que sã0 o nrni8 forte q,10 o ~parl:1110 religioso tlen ao' p:nlamcn– l'inc11lo 1h nnciu11 :i.li< l:1de 1 sue:eetl,·r.Í o fa. t ,rio eh corrnpçt,o : pro\·av ·llll •nt.c snri:i. t:il incli!fercnti8lllO, C frio egois1110, ,,u \ já ·ª que· deu º'h risto 111) dc,sh·to ao dcn1on io, Ycmo · clrrramado por todns flS cl:is.;c~, qua11do cslc lho prn1n ell{' u os im perio~ do como 11111a cspr.cie de mara~mo, quP prn mnn ,lo sb o inesm<i Clnü;o o ador:i~sc. cede e an11u11cia :i morte ut't di 8solnr;flo do O que sabem:Jr, o que ci.msta desse corpo social. " discnrsos mon11mcml:1e~, qne proft!riu su- •Qt1c111 livvr de escrc,·cr :1. hi ~loria cla,s .lirc t.:11 :1.s:i111nplo, ó 1[111' 11 ,lc,\·pr Je pre– primci ras c·tirle.8 ela indcpcndencia lia de lado e o~ 1,rio~ de homem ele bem refor– lame1 't.ar q11e Clll nrn:1. naç.:i.o, q11e iie fon- çarnm-st- mnt.11amcnlc J,:tr:i. 1.klJ' 1 llar, como dar:1. {, son,hrtt. do lenhosa, rnsanto d:i. cruz, corn cffc:ito d1:bl:!L1rn!U esshs duas mons• que n' nma mon:trchia. uugid;i. e sancti- tn:osas herrsias. 1icarla pela igreja, se ou vi~se bradar a \'OZ N r,sci; <liscursos lw. (L nolar-se, al~111 ~i11isLrn e c~tridcnto da heresia, e at~ da im - ,los brados do a osluln, parn. s:ih-nr a or- • piedade. U,odox in da do11tri11:1, como qne l~mbem ./\' voz podnosa 1 e :ipostolicamcnte ins- um /frito de p11ngc11te r. nobru indigna, pirad:, do dop11tado D. l101111wlclo se deni <;ão para a:ilrnr a dignidade do l1omem, · h11iuanamente o nilo t.er hav ido 11m11, ru- que· havian: a?·rontado, com a snpposiçã(') pLura 00111 11, S:,nta Sé. nt'w se Ler n.bolidn o de ser poss1 v'el corrom pel-o. .N es;;a época, c~lil!at~ cl •rica], que é coruo dogma. em em q1ir, já. havia muito corruµ.t.orea e mui– d1sc1phna ecclesiasticn; o ná.o termos sóf. tos co rromp1da,, o proet:der do 6,rnto pro– frido todos 03 horrores da urn scisma, lado havia ee:r capituladú de dese.,peradorá que matnria pr,litic:. e religi .-sosamenf.e no utopia. seu berçu :1? povo que acabav::i. de proc]a. Mas !.. in ondavel provid e1wia_ de D ' º l. u!Ql· 'l wd~llf\U clM:.i.a, o ~~ px~va O hou1~ 1 ci_i1~ !>0(..1.i<.U Q, .® " ijg . , r '• '
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0