A Estrela do Norte 1863

A ESTHELLA DO NORT8. 37;:; fe ito popnt1 res os se ns pri11c1pio~, on :rn .1 C/;trangeirns; ma s nilo reeciamo que elh t.,•,i n. sna fal ta cle tu•loil os principi o~, o I pos:n g:rnliar alm~ s, por'l_ue entre 11,ís o ji hn :11uito que 116s lhe,; cr.lhe11~11J 0 3 frnclo~-1qnc h:i 111~is 'a recci_:tr é o iu:1 if:l'Pnmti511h~ .s• JS os cnt:il ogos dos hnc1roA, e o <]IH' I em m1ttcr1:i. <le rchg1üo; o temo9 por fo mais 6 por offkimts e foj :~s de arlificP>', qne o po,·o ha de ser innbnhwel nu.s suas e ycudeLlores, peln s l!~oraclas cfo otireiros, crn11çns c~.tll(Jlicas. de soldnJos o até Jc prol~Uwio, sem n1CJclo B' ,ercblí.: que a nE'gli g~ncia de mui– do YÍ 7e r conhecido, se cncuntra n livro tos de nossos paroclios cm cumprir o pre– i111morncs, o f[HO serinm riJi culos ~e n:i. cei to <le doutrina r o povo, e de cate– itupi edade e di~~oh:ç:10 tal circam,t~ucia chisnr os nteitinos é nnw. grancle ,·anta– se podem. <lar. Du,1.-; almas, que cm nc - , gcm para a p ropngnçTio <las doutriua lúi – nhnm tempo folt:un, Lum trndm:itl'o, o llllll• relicas; mas :1intla n~. im não l'()Ceiamos tiplicatlo esses lino3 ( cujos J1Un1C'S cn~:o- pol:i. al1WllOl11i:L <lo éatholicisn10 ltO B r:i il. valhariam o papel) parn trafi carem na O que sobre tudo nos Odcnnddis:1 d:. corrnpçft.o r 11,lie,n. elll qne gauh:un our , pr0r:1gn n<l:1 lieret.ica é a publ icidade, corn qn:, p1cuos infa:11cmento g:rnli:iriam scll(lo qn~ s,~ tem fr ito, . e o :i p,1io q110 :, poli– assa~sin~s por salnrio · q1 ie estes matnni ei:t lhe tem dado, coh('it11,li 11do a protc o corpo e elles os cspiriws; e.;tes 11init:1s cçl o que :ui 11<is.:;as lei5 cl o,~m a qu:tlqn1:r vez~~ aiTiscr..111 a \·icln, 110 scn !torrivcl offi- inLl nsLrin. licita de estrangeiro;,, com a pro– <·io, oll es 11i'io arri ·cam o cor pn, na pnz pngac;:,11 de tl011 tri nns co utra L1ogmns fun– do gahini,t.e, nem :i alm .-. pmq11e P~sn jn d11111un!"aes il:t rclisi:io, que é a d:. nnç:tu 11, 0 Lo1n •[li<' ponkr. " c :1 11:iica rcwnbeci d:1 pclu e. lado. Ql! ne111 sHber agora cs C'l íl5GLf!lC11ci os Cu1r1J •rc, poré:i:, dize r qne não deveruos dn i'm11 1ornii datl e, o cfi'eitu natural ' dcs3°s dorlllir ,t son il.r:t cl: 111an;;v]liincirn do iu– li ,ros v011enosos '? diliàcnl;~u10. O · que j ulg:m1 qnc o dof!:11la Ei,; aqa~ o qu e .Ji~ o me~1no -oscrip tor: catlwl_ico 6 o unic:o _qnc p6de ~ior sn:1in- . tlu~ac1a conservar a untonomm elo 1nt p_erio, e eleYal-u ao grfo <1c prosperidade, qne lhe nsscguran, l•S ee us immcmsos re– cu r~o.,, esses lac~ de v,-n1 estar .ilcrta, po,– '111 0 o erro tPm em si n111 veneno subti l, r1110 inscn~ivr.•liuen te contamina as al maR. " f~ atretnnlo o? tempbs catb ,·e:,; sr v:i.o to.rnamlo m:,is r·r1nl)~; os crimes mul– tiplic:tm- ::, ~ ; /, 1uoral l'Xp ira. ; as ul limas esperanças elos li o1:1cns honr~tos e cren– tes resol , ,:1 11-~e e·n fu lil o; Portugal eu11- v erte-s1: oin pai,1 rle bu rl,i~ros ; o a Bn~si110 é 11:-11 <lcsnfogo, . n. ,lo br •z um mc,·i to, o perjnrio u111 calculo <l o i11tl 'res.sc~ , e r1p1•– nas o parreci<l io ser(1 1111 1le ito, nii.o J10r– renJo, náo aLomirin.n,l n'to urnlJito, mns digno <le se reffr..'hender, 110;; Jornaes ! " .E'11t,,e 116s trimúem que malts n•ío •vai prnduziw1o ci vulycc r1'.w,'in,J d'esCl'ipto., im– moracs e únpios I QatJ ntos artigos e 10- mancc,, publicados 11,,s jo,·naes na intcnç•:o de diminui; o 1Hped o dos povos lÍ, noss~ Santa R eligião f Vtl<'m a este repeito os pais _-de Ja//i itia, que hao de responder d1·– antc do lribunol divino, se por ~ua negli– !Jencia de1:1;are1.. c11t,·e as 1aãos de seus fi· ll,os essas prodacçõcs libertinas. Tüdu o nnsso episcopn<lo <l_cve e tar dt! ~ubrt::11·i,m e prompto a pro fli gar com as ari nas. <ln I greja que é a verdade HS tcuta– ti vas do ]ll'Ot l'~tantísmo, como o fez o Sr. D. A 11 t.unio rle i\iaeedo Cu~ta com o Sr. Hol<l~11, como o teu feito o Sr. D. Mii.- 11,Jt:! Jna,1uim da Silveira co in o 01 • mo Sr. H ola 1.: u, com a tliflcrenç:i que 110 P ad, o deJ ic~do Bispo te ve <lo seu lado as aulori<ladr!s policiaes, e n:i Bahia o vc – nerau clo metropolita teve contra o seu 11,inistcrio pn ;;;tora l a prnt-ecçiio armada <la pdieia, l1adn ª-4'-e rnesrno propagandista . Se portanto repro,·amos a impolitica , com que se tem tolerntlo o escand~ o dn. prrgaç:.ía publica da heresia e de 1tri– nas que atacam n'a.<la 11HH!OS de seis sa- cramentos; se temçis rC'provado o escan· P ropn~aud~ p rotestantenaBa!da. <li lo de so vencleTem pnL1icamente ' li vroe, cou<lemuados pelo venern.ndo A rceb ispo, que é 11. autoridade un ica 111 cnto compd· - tente' em sua. deocese parn º" condem– nar1 não esposamos a. opiniã-0 do nosso Reprovamos o empenho de uma _propa– ga.nda . hor?t1ca feiLn. por estra.ngei ~·os e com dmhe1ro e r ecursos de associações • ·

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0