A Estrela do Norte 1863
372 .1,,\ ESTHELLA DO NOH'rE. folgando de poder contempl:u· dias 1fü11a dro do attracLivo do premio com snpcri• claros de um futuro es ricrançoso, que se oridadc ele acção sobre o ~error d_o cus– vem descortinar ás ·nossn.íl ,isLns sob o Ligo : e em um plano de e~ncaçáo 1utelle– aspecto lizongeiro dr, re_ge nern_qITo de um ctual fon<la<lo ~obre e tas 1J éas nobres túo C lero que nn. sua propna gl ~n.i a ltcstará, con VC'A ientemcntc ndopt,'ldas na. m~rchn um dia a gloria do seu eximiu Eduen.dor. progressiYa do C>piri to humano, nâ~ p~de01 Que bello & o cspectaculo deste aclo os eJucuJ orcs da moc;idadc prcscmd1r de tão modes Lo, e intcre;;saule, em qi e os e. tnbeleccr pre1uios, como incenti,o mais amad ores dns lett r::i.s se rennem pnr:i. so - poderoso, para J e pcrl:ir o gosto, e pro– lemnisar n hon ra, que a J usliç:t v em con- dnsir a ew ulaçil o na 1;arrcira escabrosa dos ferir ao merito na dostribuiçao de scu,1 estudos. premios ! · E' de conformi dade coih estes prin - E, S enhorcs, -csta reunião litter:uia, rlue cipi os, que os esLatutos cl?s mai s bom é tambem religiosa, n ã o s6 pórque é o fundados estabelcciu~ cntos httemn o.:; tem eepirito da Religião, qno presid e i , sna por 1mli recon,mcnd:Lda a di st_rib uiç,.\o _do rnlemnidadc, senão tamber,_. porque tP.m promios aos alumnos, qno m1us ~e d1::1tw– a.s letLras na R eligião a sua melhor alli -· gnir m nu cul tur~ das l~ttrMl. J<..:' é ne. te ada, bem nôs attesta. que louge de ser pens~~;,enLo, que o s:1610 Prebdo, que esta opJ30€la ao progresso das sciencias, anLorisa e eunobrece este arl/o com sua ao contrario o anima e fovore~c : e La;;La respe;t!LYel presenç:.i, nós reune neste fcs· lançar as vistas pchs licçõcs fa Hi storia tiro litternrio. para nôs convencermos desta interc~sanle' E eu me encho de prnser, S c:nhore>', ,erdade. Assim, por todas as parles por constituind o-me org:ío da mui ill ustre onde se tem ' estabelecido o Cliristiü.nÍs- Congreg~çr>.o. dos S eul r s lentes do S e – mo ou seja. ( são palavras elo sabio B er- min ario, para di rigi r ~lgumas . pal:,v rns gic 1 r ) . ou sPj~ no meio ~los gclo · do nortP, de an imaç:i.o a esta mociLla<le cspc rauçosa ou SPJ!l debai x o do clima abrasador elo de que r.ôs achamos rodeados. mei,i dia, clle tem levado co:,1sigo as V 6~, Senh ores semi11 atista,, qne vôs , cie11cia~, os COSLU!'ues, e n. ci \'ib:1çiio. E distiug uisLcs ne5tc armo pela voês:i seri:i por Lod,i a pinte, em 1 uc tem sic.lo dos- r,pplicação e lou,:Lvel nprcn·eitnmE>~lto nas truiJo, a ignorancia e a barbaria tem lo• mat rias, 1pe , ôs foraia leccionadai;:, sois mado o seu lugar. os que teem direito de vir hoje receber os Ers aqui, Senhores, porque só a R eli- premiod devidos nos vossos trabalhos e giáo pode estabelecer esse plano de in- fadigas. strucção, que longe de se occupar exclu- Briosos no cxncto cnmprimento de Y OS · sivamente de ill~strn.r a ;utell!,gr,ncia, lcv-a sos deveres dQ estud:rnles, ncl quiristcs nma sobre tudo o seu f Smero at.ó formar o co- gloria, a melhor, a que podetn aspirar os raçã.i). . jovm1s nos bellos <lias cm sua. vida. cs- T al a. base sohJ a. da. mais dcsejavel colastic:i. -Segurando a vosi;a, reputação de educalião. E fel ises os jovens, que desse bous esLuc.l :un.es , g rnugeastes 2. con$i de– plano gran<lioso podem colher todos o~ ração deis vossos coilegas, e penho rastes proficuos ff'8ultados. E stes, só estes, cha- a estima dos vo ~os Preceptores. marão sobre 81 ª attenç,10 da socicdatle, Pode.is gloriar-vós de subir hoje ao que nelles verá. 0 pen~ dn.s ru ais bel- sancLnario <le Mínerva, para ahi r~celwnles las esp.irnnças da Patri:i; e fCus nomes 11111:1 p rova do quan to ]!}lia disting ue. os serl!.o exaltados, como di gnos de especial fiais segniJ ores de suas srtbias in3p1ra– recorumendação na. destribuiçao dos lotí• ções 1 vores, que lbe~ hão de correr e:emp re , ,on- . A catai nesses premi ,. 0 sí mbolo do rosos pelos labws niio 1n entidos da J ustiça. mais grato fiwor q ue E lia se coHtpraz de E vós : beis, s ~uhor~ , que cleBta, da conceder aos ama,lores das lettras. Se pe• Justiça, foi emt'.ro O mais n obre offici q neuos no valor <lo uhjccto, sã.o assá.s grau– gálardoar o merc<:i mento. l'.}m verJado, na,; <les na su:.i. significação. sÕc:iedad cs, 1 1ue se presam _de _e ·~entar f:o- N:10 perr:a ::3 de vista, Sc:nlt ornH semi– bre bazes das melhores InSLi ~uiç;:;e!', a nari.·fa,:, ne a instrncção é a primoira pni~ çôeS dit6 wis apres.imtam o bello. qua- uer:essirlaile socinl como a origem fecuudo •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0