A Estrela do Norte 1863

3ô8 ES'l1UELL.\. DO N O It'I'E. cm meio tle tantas tl1fficnlcla<les, que en: 1 a·nl::s de Lat:rn e Franccz, as:;ci!IH:.r.:\o con_tr:i e f f.> depois de mnílo tempo e de l la1uh1:m u111 rnato r ad~antamento ao; a lu1n- 1~u1to.;, c~fol\'OS . cum:~çnr~ ª. lubngnr sn· 1 nos, os 1 quac 0 atull,ar1o3 em grande num r0 lu<la n es2u mtr111cauo la.;yr11.ll10? como se achn111 1w~!t,s anL,s n::o poc1,~m _- " O couhecime1;to preli11innr de um t ubtcr aintla <lo proí,·ssor mJis zeloso hx1u.l lingu.1. mní:; acil . rrin, corno tli;: o j,t ci- 1 os ctii,larlos r1uc r clnmau1. 8,rci :utcirn.d.J . ta.do 13i,;po d'Orlca?1s, cnja cxp~riellci,1 ncs-, tlo mo.1·fo1culo tl to,lr.s a,; aulr:s por meio t as matm-i.1s é consummacfo 11;n -instru-1 c!0 rn,lns ci::0 me serão tr:.nsmitti.Jn,; sc1u«– ·l!1entQ, 11u1 mei"o ~urno. fotça pclra cstwh1r I nnlm c,ntn pf'lo3 ~e:l'ho:·cs professore.➔• P, conquútar a outra lingua it1uis d'.iJicil. ",\_ dic~:iliui,;io do:; premias 911c pretrn– .Por falt:i. do ier- s:c ousenatlo ust:is cousa demos fazer pnra o :mno rom imlr maior tlto simples, continú::i o s:::.bio I'rehdo, é sole111niJ.1r11:, toruani n5 prr1i'or<;üe. <lc uu1a que so ::i.Lo ·menta aintla túo cnclmcutt; <:S· brllu fo:;la liLterari:,, e s~rr- um 11<JYO po· fa i<ladc digna' tod:l.vin . de nl;?;uma com - Llij.rosissinw cstim11J,i para adivar o z(,lo pe– paixão. 1~ para <lar em qrn·? Eut eles- lo ('S( 1 ,1.do e o ~,,slD rb; ldlra~. ;;os al-:i do e::;!uclo, alg11m:,si vezes para i:;cmpre, on ao menos retardar fristcn éntc ·eus primei ros passos na c:arrcirn. " ' ' Oc accorda com est: 1 s iJ~.13 do illu,– irc Institni<l or eat:ihe]µ,cemos cpc se cc,1ne– ,·a~oc ensinando simultaneamente aos mc - 1'iinós a hngu:i franeeza e naciona l. O., bons oJfoitos cl c~tc mcthodo ,e forii.o sentir iu<la mni~ d : ran,entc no futuro . " Outro mc·io foi o e:,amc cstahelcci<lL> 11arn. todos os «lumnr,:; cm .'icrl'l e 1un ri~or •maior 11a nl'recinç:io clo aprovc:itrnneato lit– tera rio de cadn. um . O C'½ntnc foit.o eolll solenmicfode e con1 o 11ccessarin rigor ou impai'cialic1aclc é nma mola pu1cros,i para púr cm movinwnto os ·estndos m toda:; as casns de eduqçito. ?-; ús manteremos ste 1nc,io officaz, marc,ar<;lll•JS info!liYcl· mer te com o ferrete da repro,·açito todos aqudles qnc .f:dta~m <le 1,m nodo gi·an·, duraulc o nu no, tÍs i-naJ ohri::,1çu.:.. es– eholarc,. /\ s apprornçGe · si' 1,1 1 lês, ou as notr,s de St711J le,,11,CII' (li 1,rondr1 cl:n1inni– riío, ur)-; 0 c~pcr:unc, l,lO ,,nnu q,•gnialt', pois to..los n. con:;i<lerau1, e com rno,l , como u1U,. r,1ci11. repro rn ~;,,o. E' uma uota cin r1ue eulrn, ma is a qqui<la<le cpe a cs.ric– t,i j ustiç:•, e os c.otndantc;; animnc1os de nobres.e gcnc:rosos sentimentos St'mpre a cousitl ernrnm como uma te.idi-a em sua car– reira littcrari~-. "Couhccc1do qnnuto concorrem o~ exfl– mes hem feitos para o dcsenvolvimenLo (1os e_studos, estahelccl'rPmos pri.ra o :rnno mais um depois do ·JJrimc_iro s~mcslrc. Se– rá uma sorte de mnrco m11l1nno, plantado no mc1 do h-rocinio a·munl, e que o tor– n:,rá ao me:,1Í10 tempo mais pro;-eítoso e 111nis facil tl-~ pcrcbrrer. . • "O e~tab 1 • • º" · Lo rlc l1un;; t.>: búc, 0 na~ " Agor:i. r•...:-ki. ~L\ 111cn.:> c:in · 111cni nor, dar-\'ÚJ (ln inti1u1> do cor~r;:.'iu a n,i • uh:i. bcnç:.o f' ,1(,:,·jar- vúJ Y•'lllurosas J'eri – ns uo J <•m,m.·o e],, YOS:'as êh:tr~:1 famil ias . I<lê; d •scn1:(;a-0 ele Yo::sos :rab:t]l,03 1 o vc,1- ta i forles e pnr •3 para recon11.ç:i-los con1 novo aí-r1cir lit' :umo E 'g1iint •. J,n·eud alunmps do Sc1;1(u,1ri0 ! c•!-iperar!lp~ da J. l'li– gi5o ti da pa ltÜ ! Yilho~, •1 ue soisj:í. n,inha 011;;oln1:iio e que sereia n111 ,1ir n. corCa e a glori,i de mcn El'iscopado ! A ue:nç::io mui,; nmoros:i e mai_s fecnn<la de Deu. dL.·· ça Mbru voss:1s a1J11 ns e permancçll corn · vo:-,co par:. sempre. " · . J.- 1 1:licilnmoa [l 8. Exc. H,·m. pt,r YCt os bons n.:snl~a.l,.1s c"\c ~eu inc~.n. ..,11·cl -z&ln pl'lo proirre"so elos ('Stndos no ,·ru 8el!;i. 11a, ·o: Ü:.1s n.l.o pod ia dci·{ai' ,rm frutlo bJ C' 'un;u.~ em1•n;;a1l0. pelo l',istor que. pt1r t,,do, os n.ci ,:; proc11rn sc:nc:1 r a se• mente da Yl'nh,.lei 1-;, Yocnç:,o no~ c,>r:t• c;<'ie, o:; jo,·cn•, 'li:c ctei,clo~ (1 sombra ela an V1'<' ela ':',L dout1;iu:\ tc:,1 ele c}t, ;i;mprnhar 1i '_r:: o fu~úro 03 rk.-ignos da l' ro-. icll'llc:ia D1Y111a _n? miaislerio santo parn' que fo . rern leg1t1man1ente cliarnaclo13. Damos t.11nbcm os ele ·i<los embor.1 :10:3 ff'vms.. t-i'.~- Lentrs, que compenetrando · se . <las 1duas ptcLlosas e rr;;cncradoras que ::tll!mam n. S. Exc. RYm. n:io po11p:1.ram csforçoa para concorrerem ao p:·ogresso elos cstuclos e no Rvm. S r. Con (;go ~~eitor pela parte d\lltcrcs e que ton10_u em rcb.çüo ao fün, a que se de~tina111 as v1stns d'aquel– lc qne lhe confiou tity honroso cargo. No n11mero HC'gnrntc dnrcmos mais cs– pecificacfamente. 0 r esultado elos cxamrs, ns,!Í m como o discurso do Rvm. Sr. Cone• go- Prcsiclente da Congregação.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0