A Estrela do Norte 1863
• 363 ----------- A Pa~toral qne neste sentido p 1blicon Cc:n•y~,;j,o: de.H.c i a tnn·ticu5.s.T ti a o Sr. D. :'.fanocl, act~ial Arccui,,;po <la E:~"l. 4 •~11.n elo ,7roi·te . Bn!1ia, me parece <los 111aicrl's re~111tnclos; r ,Lri s, l!) tlc , 'éitembro <l e 1SG3.-A ,; di i n:1, nssim ~np ponho, do ~ncccr..so r ele \ Eurap:i. tcYci a ponco nr,tic:in. que o Lhrono D. Romua\Jo, }.fot1[11Cl", de Sa11 ll1 Cr11i; \do }fcx1co fo i off0rr:-cido no A rcbid uqnc e for(, muir.o bem, estou co1wencit10, por ~Li.-imilinno, e qn:tsi ô\O mesmo_ tempo '1110 á .firme:m~ e confüinc;:i. c,1111 qne 11.:.li:t ! nl la sonbc ela n.ccc itnç:10 rlu I rin cipe. E sta. falia a ~cns pioces:.110~, elle jnulon nn1a · 1 ç. colhn. de\-erá rcnni r os suffraqios de lo- . clareza snffic1enlc á prccnvcl-03 contrn. dos o;; lwmen par:i. q11 em o;; rn teresses os erros eh propaga nda proleslnn e, e rc,;ligiosos e soc i:1es siio alg uma. cousa. · nma Hn,ç.'to proprin. do P ,1slo r que falla Posto que n. !i.im il ia dos· H apsbourg não ao seu rcban l,o ensi11ando-li1u n. conscr-\ dei xa de t er suas ma11ch:1s, e J osé II, ·nr :i f{, a fogir dos :1cri gos d:\ no1·ida<lc·, mcn innito ~nc.:hri tão, como ch:1111::tvn. u ffUe nnith ao pe:zo qno duvc mcH·ccr l F rederico d,L Prnssia, tenha. jnlgaci.o auqni– snn. YOZ ;rn t. o,·isa,b, ccrt l,:icl e des_c~n-1 rir um~ IJrilha~tc immo rtaliuade d iante de c:ertar Lodo~ oa planos dos f.il ,os refor- D oos (l ) e d1:i..utu dos homens por suns ma~orc~. . . . j i111pe1tinc1ici,1s_e_ suas perse~niciões ele 1~h_i- :-::e e~la c:utn.pur,ocsl1 1·c:s;:e):io longn, 1losopho VolLn m ano, tod:J.1TJa ess:i. fam1h:1. en ai11dn nppnJ-.·citaria o en;ic.,jo pnrn. in - e'.: prc:,fundamêute cat holi ca e o j o\·en Priu – te irar-Y6s do q1;antos ,spi rilo$ esclareci- c?pe 11ü.o csc~1ccerá os grnntle::i e:x:ernplo::1 rios por totb pn.rtc ntiram cad,l dia. o jugo de srms antep:Lssado3. elo cspúito -;·c!Jddc, e 1·c1,1 oifor~ccr o colo O rpie me iinp rcssionn. singt1larmcnte :\O jugo swt rc c1o Ernngclho de J csus n~stn escolha, cil-o ~V[UÍ :- N apoleão I Chri~to; ,ôs fa1_ia ~cm 11 ,iudame nt~ sen-1 fui abn.nllonado, tlirei qnasi trnhi?o, pelo llr que " pcrLmacin. do Prot<•slanlwno, . se u sôgro o I mperador d'Austn n. ; em– r1;1· que rer i11trotluzi1:-se. no B rasi l, pro. JI q11nnto 'sua nobre .vida. se extingnia sobro Ycm de l ue deBacrcdllado na Europa, mal os rochedos elo 8:rnb Helena, scn fill10 , ncolhido n;i_ .1\ sin, co111promottido enLre ·os Ia quem o nome usurpado d.e· Rei de ~ '0rte-A1wrieano~, e c;ad:i dia •pcnlcndo Roma, infol icila\·,,, i::i, deperecendo em nma e muito :1 c01Li<leraçã o, nimla mesmo nr,;, h11r nidcz en1 <J.i ie :i hiotoria lem~ achar lngare., onde, corno n:L InglaLerrn, ti11ha 11m crime;. os tralndos de 18 15 ii11ham foi lo sua ~foLropolc, não 'tut'r c·xr•;r- ·e len tn do f!ll\•il~cer a França, t inham :tCC<JD.; {, se r o.Liiciulinente cncholado, as~im pro• dillo nelh con tra a r\ uslri a desejo de re – ('n ·a a todo cu~to ew~nixar-se alii, par:i I presali;L e de vingança.; n. g uerra da, I '.a– c1u toclo o tempo Ler um qu:ulel de rc- j lin. não er:i propri iL parn· rc:i.tar os vm– fogio, on<le.aboLtnr seus pr0s~l)~tos I l\fas, I <.:t)l os q1ie)n·a<lr)s da. a1'n_izn.rle dos dous po– <'111prnso rnrnha palnvrn, que I o~ clarc1 cll' . vo8; e e1,; r1uc <lep01s do uma. gnerr,L onLrn._ Yez cun1:L ~e mmlu.· foclos au- l'gloriosa, nm q11c ,L F rn nç:i. combateu so – thcut1cos . q:ur se~·rmdo . de proni. do rp10 \ zinha, o S:JbC>rnno tl"ell~ (i n e em su:i_a.cç:~o acauo de <l1zrr, s irvam 1gual m~nle de res- 0 em su(t escolh:i,"' ollerece o que acab:i. posln n.os nrgumeutos d',isses espirilos for- 1 de conquistar a hm P ríncipe aus triaco, ies, formados nas leituras <los romances rlo mcs1110 sangue que o autor de no::sas <le Engonio Sue, de , -ictor Hugo, e 01.1 - vergonhas e das desgrn.çn.s do N apole~o. tros, os qaa.es ' se fazc:u pancgyrislns do En 111'0 i:;ou. do cons~lho dos R eis: Protestantismo, porque o crêm de JUnitlt tah-cz a pol iLica. tenha suas ex igencins, 0ons1dcrnçiio no \-clho inuu<lo ; deslen)b ra- tahe;, não grja espontancn. n escolhn., mas ,lofl que as mt>Lh"! passam com o tempo, cprnndo cu nii.o Yi mola-s secretas, fico nas e:- 1 111c o ~ {Olc':stantisrno, como nnrn. moela appn.rencias, e ac11n iro isto corno nq1a bella qnc ú. inwnlault no Seculo X\·I, vr,i acç;j,o_ Porrp1e, poi~, nosso glorioso Inipe– l'ª·;;;ando, e r;nt hreve e. t.o,r{~ <le ludo cm rnclor não fez executar o · tratlldo de desu.~é, e ~[llc.' se dar!, ao ridiculo o que Villa-franc:,? Porque ficam aa usurpações o_ trnjnr quando lo,lo O muuclo_o vai ~1e~- sacrílegas . elo . P iemtinLe J:omo uma nodoa JllltLlo, pcJ.rque dc.;lJolatlo de Lodo Ynt-sc sobre a histon:i. de Napoleão? O que não fazenclo inc<nporlanr nos olho" d:i ci1-ili - !·nri.t cu para apacrnl-n. l ;::i<:iir,. Devo fallar-,vs° do lin-o <le l\Ir. Re
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0