A Estrela do Norte 1863
nando tudo que ahi se passa.-a, e niio co~ la!Jres ! I'ermitta porem o Sr. Cayb que rncndo o pito 11a occiosidadc. , · pen cm de ouLro n10tlo aqut"llcs parn .'.l'ambem seus tilhos sobrcsahiram Ho quem :1 Jú é algum<i cousa. O milagre meio da assembléa tlas gentes, e prucla- existe: o facto de um sacerdocio casto. maram a felicidade della; e d:i. mC'sma de uma legiáo numerosa de Yirgens vi '. sorte seu marido y_ue lhe dc1t loüvorcs. vcndc1 puramente, está realisado lia 18 D íze.ndo: muitas raparigas tem grnn- secu]oij na Igreja Catholica ; o Padre La– geado riquezas tornando-3e rccommcmd:-- ; corclnirc proclamava este facto cm unm de veis pela sua Yirtude, m:13 todas por YÓs suas conferencia;; e ded nziU, d'ahi a di,indn– fornm excedidas. J c dest:1 insLitnição, qnc produz no nrnuc1o Deve-se poi · na csLOl!ta de uma c:,posa essa virtude qne e1le chama com razão ter cm co11 ta mais a YÍrturlc que n:io a uoo :,, virtude reservada, i~to 6, prdpria ao belleza, poiij que a graça 6 fallaz e a bel- catliolicismo. lcz:i. 6 vii.; mas a mulher q,ue teme e111 o "Este esforço clos•tempos Ja. lnt:i. e S enhor 6 a que será lo11racla, e :1 11ne: tlo espí ri to aposiol.ico será po~si,e! e rucs– v erdad eiramento merece ele o ~cr. mo ncces ·:n:io cm uma época e cm 11m Louvac-a, poi:::, 11:ío por c:111 a dos ci1- Jlll,Í.Z em que o Pad re deixou c1.c ser mis- . canto:3 do seu rosto, 111:i.s êm rnzf,o do sionario? " frncto <le suns mãoE, e escÓU1ei-n. tal que Si o cclibaLo foi po·si rnl nt il e neses– sua. proprias obras sejam o se u mais com- sario ·nos tctupos da, l uta, e das conquis– pleto elogio cm o numero da.s pessoas tas apostólicas, é possiyc], util e nec.:es– que sabem conh ecer o nrdadciro merito sario sem11re; porque a luta e as on– e fazer-lhe justiçR . qn.istas apostolicas s6 tcr:1o de tessar llO O ([;cIHmto cccle@fa@ífco. l Conllnúaç:w J ultimo di:1 do mundo: n. Igrej a hn. de ser sempre! militante e qnauto mais o mundo so fôr pervcrt,cmlo pelos cscripLos irumc– racs quo a iwpi .élade propagr,, mais se {) c:\,Uclor falla depois serin.mcnte tb uccesciÍtari de Pac1rrs. puros e castos que desgraça de um pobre I'adrn que se acha com palavras e exemplos moRfrem que o .•osinho, sem cip6i"o ( de uma mulher ) cm homr•m não é t2do carne ,;, $!t1:gur, e ni:o fa.ce da idéa esmagadora elo infinito; s6 viv e :;Ó do que é 1.,atcrial, ma, Yi \·c .aj uàado pelos soccorros de uma fó que lhe tamhcm de Dcos qm' 6 n cenrro- ,k ~t:i devasta a alma e rp1e nada é, e com ver<latfoil·r• vida r. frli, da :e. .a icU:a fixa na esperança de recompc11S11,s " ~ll~ u,: de, ú,,o ;,;·:,,··iro .•,:cu/ ' r éÃ,ôCt· l ( b d d ·:, . .- 1 t . .' lra11smunc anas que iam cm ,,a a súo. mc,,/Q 011 1 ,túY, s 1.:;: 1 .·;-,;;: ! ' sem du1·ich, !) Em YCrdade, o l'aurc como f'I: o ce:lil,:,.tn foi o e.,_:, 0 r;·1 -ff/•' ,/1,.1 o figura o tal Cayla é o culc maiti d s- tempos dei lut, r (:•::; '"" 'i.11.,st•1s 11, , ' l"· graçado <lo ,mundu. {icas - cômo ó q1,c s6 r omei;on :,. 1·;, ;:;ti1 O Padre JJªm nom D eo,i ú uma iclJu dc_poii; do d<.:L in,u pr im <:- irv sc,·1ilv? Poi~ esmagadora, a [6 um ,iada, a esperança aule:J n5o é que.: t :vLr:<111 lugar a~ 1:1:.iore,– vma illusüo, e o amor, urn a cham:1 im- 1 lutas cn11q1úsfas apusfoli-:....s - cowba– pura. que o devora, 11 □1 !1. paixão ignobil I tendo prim iro a l grcy1 co1! trn o paga– que o atormenta- esse Pa<lre é um iu- 1 ui :;mo, Llurantc trez ;;ucu]Qs, Llcpvis con– foliz digno <le esgotar tod:ts as; bgrimas tlu l lrn _o arianiw10, cpois c.:oul ·a u 1r.r,ho– pandilhn. rnc1011al1sta. 1a t. mbem não ó ru ell amo etc '! este o bom Padre catholico. . 'ejn. di to para ~ l tJ o 1. scwlo o casamento dc,s Pacl,-cs truuquilisar a const::iuncia humauitaria do•Jo i pumethdo J E sta asscrsiio ú menos ~r. Cayla. verdadeira. "Mas :i, fé não ó sufficiente para sus- :!S"a I greja latina vigorou Eempre ?c~de tentar_ o _1uila e permal\ento d:i. castic.ladc os primeiros seculoi! de s!tlutar t11ti_c 1plma eccles1ast1c:1. ' da coutincncüi clencnl. S. Grcgono Vl Nã~ ha c.lnvicla; :i.quelles para rrucm a não fez mais que restaurar essa discipli1,1:1 JJ é nada, :em toda a razão par:,, crer, que pela dosgraça- daquelles tempos so'.J que elfa é msuffic1cntc para fazer um tal a innundaçM elos pov os harb~ros se ti– lUilagre; o nada, nada faz, 11uauto mais mi- uha afl'rouxiulo, com geral esc:mclalo dn.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0