A Estrela do Norte 1863
350 A ES'l'RBLLADü NORTE. Sabemos, que assim bro de acabar to -· tos Anjos, c:n f, rnia visiYcl os quaes cn – <los os homens e que assim ha de aca ar trando por a L,L, ·!la iru1ueu, idn<l(, l!u 110 - com elles tudo o que a sua ambição o mcns já despidos e deseng:111.iclus todos vaidn.CU) fabricou com tautas vid:is e se- dos falsos n!Spcilos qne se lhe g1wn;a– culos, e qlic este ha de ser. em fim, o Y:lm 11(\ vi tla. se:11 confiss:lc nem resistun fim <lo nosso mundo lastimoso, rnas não eia os apartarrto uns dus 01 tros O!j, bons Jastimavel, porque já não haverá quem para o hw.o da mão difeita, os !u,fo~ para se lastime delle. - o 1a mlto csqu.. :-,ia. N este vastissimo deserto, e neste pro- De uma pttrte esta rá. a ·esperança den- fundissimo silcucio de tt1do o que foi; tai1d o, da outra o rccc,io trcm1.:n11 e no sabemos, que se ouvirl cm um e ·ont,ro meio dllsta snspens:io e lcrrur (de que emispherio o som~ de uma tro:nbeta a os mesmo·, Anjos se nãu darITo por segn cuja voz porte11'tos:t se levantarão d::tq 1dle ro ) sabemos qlle em •u01 uw~11tn1to se _ flupnlcro universal todos os tuÔrtos, vivos : a 1 ;ri ráo os ,pruce,;. o· e fi carãn manife;: las m,::. Jláo sahirãu na nt el'ma, Reniío cm a-.; \·idas de todos :,pm h:t 1·er obr:1, pab– u,uitu diver::;:is fignras, porquu ca a un, ,-rn, omi~::ao, u nm pensa!! t>ll ~o~ pur ~e – tmr:i uo s c111l,l:111tc o retr.>tu de sua pro - crcti e o,·cnlto cinc .dl i 11", ::;1j:t puulicac1o p ria fortuna . vE·11do todos ª" const:icncia de todos, Lo - 1'oru ado a povoar :isSÍLlJ u mundo uun1 r1ns :i. de d1rh urn. e c:icla um a ::;ua . todos os qut: licj . sii.'•,• CO !ll toJ v$ os -cl' re S:t ben,os ,, ue úOn Y·nciclo,, cllista uvidt•n– furarn. e com to<los o q ue !1 'i<> ele :;cr j,,_ oi r1 r~-1r.m ',, ave , h 'l' t· n ,!'li cl,1e, ning11t:m sàbc::mos, 11ne el e .-,! .:n ·" se lJn tl c :liirir qnc l'tl 1ia:-_,::• t(', niu/!'H' tG L[Ue appoll() nem n o C<o tttlJa gi·Rnde porl:i (' q1H· a pl'i - p,u·-1 J\f;;.i de ut1.;ericurdia, ne1,1 pn n. meirn. cousa. qne lodos veria s,th ir µur 1 1~,·: ,..,, rutr, du li'il lio, e snas chagas ; d !::i. cercad a de r es pl,rndon -a b:i,t:q,)i <'S :i rrirrl' ie Íta\·e:1d0-sc rl:i rl ,1 lllP~niu. 1,1ise– escurc:cer o i," I, .,,. , mel o h 0 • v,- ,a, f'.e r:í ric,1rdia L:l lll{,.; ao no,' , a pH·Jle d ta . L.uil as , a mc:,;11rn, sagnv la { ''"'f-, 0 11 qt,e o Rc: - v<·zr; p•· ·,:,1Jo, ,1 nãu t<.:wid11, erá tudo d e1,1ptor pa<li·cen, rt-;;er , :l:, . 6 clla , o da j 1·sliç:(. ·gc1 al llJCI ndio, ,e l't: llll ithi:, d, 0 l.f>da~ Sabe :10: 611alrnC'11t qur- ]1l'llllllllCÍll la a l;Hi !.i.;;~ <la '11 ·is~; uüaJ~, 1tdc l:'.:!e :e '-t:J! l.... n(•o H 1 r tt <.n ,.,l]a· tn e~1na , acra:ls;~irun. vidida e arlornda. oc;,. q.'11' 1:rntai v~•zcs n s e:x 1 1c1_rt11u i pe- S .iLbu0s ffUe a ""ta c.,-lesti:u bu1deir:t n1•l't11:i:1 eh -; p.-,c-c:1rL,,-, . qne t:,lltú telllp segn 1ú0 rc : r ;idv.J cr. n()vt~ ;1111,,e,o.,Í ' · nu • c•~;\f':·oi1 p,•l:i 1•11·1.~1: ,, e nô3 este ve 8LLH a ,.:.x Jl·i1 :i tuda · :.s Jc--rrir·cllia... ,1 ·1~ rog;,•1ito c tn,i p i'·JJ.', ; :::·al 1 t!1. o~, uc .J\.njtJS; e y11u :-:lniJa lan1ente s~ .iev i .:., :1 , u ..; lla n1 Ju ç:irt"' ili1 ('ll!l1 o 1Ht;.-:ntú e n1r 1or eune Pil e~ n., qü" ti 't'l'H"I pH lh<:t i :,p;i,'rn !,1 1:,·. n,:.. •.io ,-n1 tn .,1,.1 pho 1,,tru o guardar os l10•11r,11s n·i, 1·0·11 ,, r,>~, , ;.Jo- l'é, >. da;id,J- ~, 1;1il •,H,, U"ll 3 e 1·i v~:;: 1' os f5r~, . 011tros ~evt•1-i 1, O,,,:\•gnn 1 J, o [PL\ P 0:1 jOonti ,, un 11 .\ !·tn)n.uJ,. ~ob ...3 .~·i •ii.finilas 11rlel 1c1• e ·t11du ,hu1a ·s, nqn,,•:i g1u,rLLr,t,11. , ,-"' Íij1i1~,, ,. , l,n.\o S<.:1.1 n•11H•·• io u LJIÀe Sah=u,o~, q11 u ]'UI' fü tt d •.-te in fhi fo e '1, 11, t a1l < t:lpa 1•••uler:ffi,, :ilnmdo-rn de re– por,,pos,-i.:iu10 :1um1panh:t11 ienH, ap1,~ :·e1·e!Ú ;•el. " :t ., rra, uili ir:_o pr, CÍjJÍ tadus no in– cru ~1,rono 111~1 6 ,,.,tq •o de h :tidi. ,i mas 11n- C1-:no. ~ens O Supren,o o nni11 f' r$:il Jniz Chri~tu P arlr Ax1·0::-ro V rnnu. J esns a cuja vista se • :ttcrcirJ prn ·tr:i <los com prnfondi~.- i 1110 acat1 ..neuto t:;tlu a multid,to i1n111cn,,a <lo p:euero htrn1auu r.;- • su~ciLado, llriorau<lu ag-,,rn cuiu bem diIT~– re1J.lt:1t alfoctos, uns a Mage8 tad,•, que ·cre– ram L' servi mm, outros n qne n:lu cl'lÍZl'i'IL11t crer, onlros a 111·e nao qniirnnun , ci·vir. Pantdú t•t.r prn:iu ·ciun~(b J i,;t:nl('Ía 'o tremeudo con~i, toriu e ª "ac·nta, os de um e outro lado cuu10 Assessorrs oa du~e Apostoles ; sauernos_ qt,e suhir:'lo tlell~s coro9 ministros iufenores de J ::.tiça llil.U· _'r, t•Hs7, d,· On!nhro ,j,, i a:rn, c:won-se· uni Jú veu Doutor c,u Thl c>dP<;irw cr,ni cir– c1,:1.,. :111cias ut•111 cJifi:·nnl<!~- E ra clle 11111 ,11 ,ç· , dt1 1nn! tH h~n<'cti ,ln.do e nâu v1 ;\;.n· . illstrnc:,qão. Um de se1 s u111igos den-l11c c:unhec: ut c uto oni 11t11:t c·a~a alt ,1,11~nto co- 11 !t,-ci1la I'º " 0 •ni pildaJe e hu:i;; -0brns. 1 Tiuhu. e,i,.,, i;, .. ili a u111a filh,. nnica, ~1,e era o brilho dn, ~isa. noa caminuos da . 1 ·,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0