A Estrela do Norte 1863

• A ES1'RELLA DO NOR'l'E. O estn<lnnlc impclli<lc•, <lc um bdo pela por extirpa r ; nem rcsnrrciçrto que clla violencin. ele seus mÍt os h:i b1f n~, de onf ro niío p <.lSJ!L opera r. pelo desej o de , olta r k OcoE:, J,cbê11 11 1 (•Rt., Joven, qncr •l'j:-t i-' puro c•11 j:'L mn nchaLlo <lirccção mi scriconl iosa e 11~. fréq11P11 t:ir;ito peJ._, pl'ccado, \"Índ<' {, c111om 1·11l,:t.0 qnc ~6 <la S au t:J. Euelwri,.,Lin, u rn :i 11in Y_igoni~a f' ll:i vôs 111:111 t(;ri n a pieda<l 1, ou n'clla energ ia, que ellc n·i o t reze ,l i:1 ~ ~eg11idus n },; rc~tabcl,-cer:'t. N a da h n · 111ni· fa cil vêr o Santo, qn e crc·scin ta 11 lo na c:,ri- co1 110 ser C:'lsto com a Euch ~1 ist ia. O qnc dacle, ·quan to o estnd:int<' n:i pcni tc1wi :1. não podr>rdcs sem· .Jc. 11 , podereis facil- 0 :imor emfim. p rc{·alPrêu, e;: .Jesns coutou. 1: en te co.m sru auxi lio. P ensai cn, yns;so mi fil eira. de srus fi ei~, mai s um servo, foturô; parn serdes um cl i:, hon, ens de qne fez· cm pouco tempo progre~sns tão bem,· ( preciso que pnsscis cl ig un.mcnt e os r apitlos na s:u 1iidndr , ({ll ü S. l<'c:li ppc· K cry :innoc. ,Jc Yosi;,t 11ociclucl c ; e para ~nar• o julgou dig no ilo ,~:tcenlociu. Ad roitt ido dar a honra . iI e ah·a niío ha outro meio ma is t.ar <le ' 11n. congrc·g:1ção cio Orn tori , parn Y6s ~én:i.o n •currer no S :rn l.iF;,imo este j o,·cn rd ifü.:on a cidade ele TI.om :t por Sàcrau,cuto da Duclwrútfrr.. • seus exemplos e v irt ncle~, e morreu jov cn .., 11. :t(i,;nr. aindn. com n. rcputaç:í.o <lc um S1b1to. Qunndo vivo, ell c n:1naY:i :i hi storia ,k sua com·cr, iio, 11.:;.o ~ó para, ani mar p eccndorcs, como t:1111bcm p:u·a fa ze r com prchender aoc. 1uoços, • q110 r,cm a commu– n h:ío clles nunca chega rão ao Cêo. O calor da jnvcnt ncle colloca um j on:n entre cluus extrcmoE: entre o amor fa ta l de sua cn m c revoltndn, q~1c o <lcshonrn e perde ; e o amor du Sau Lissir110 e adr, – r aYel corpo do Sal,adur, que sanctifica-o Eal.a- o, C dá -lhe forças p 1 r:i \ºCllCCT i:<na ~ paixucs. E ' mistú· r.scol hci·, se n:ío qui– zcr a seg unda., cahir.i 11:1, pri meira. A os dezoito i vinte annoc. :t castiJ:,dc n ão é possível scrn :i comrnunh,í o, uc1~1 tií.o pouco aquelle a u1or da Yir1,11J c, i:.qudla p ureza. de cornção, emfi m todns as ,·i"rLu• dcs que dii.o i um j ovcu c l, r istilo o qne ha de mai_s enca nta.dor e de mais rcspr.i– t:ivel sobro a terra, a pi edad e. Q ue _idmirnvcl met:imorphose 11:io se ope;rari:i. nos colleg ius e 'c, cub s sn 1 frc• quente corumunhão aLi reinas~c ! 1 ! Em lugar <l e um:i. immorali<lnde qnc ind igna •o coração ; cm lugar de uma ind i/J'erenç:i religiosa mai~ corruptorn ainda que o~ u1ÍLOS costum es, ·ri ia-~r a ,,ociuadc, 11:1 • turnlrncntc tão vil u, U::n a11 11\vcl e t:io brilh:mto de espírito e t1 cor:i ção, se cr· {;Uer d~1 esLupicicz i11 teJlccf11al eti1 cp1e {llla veg eta e dar . á l g rej:,. n á pa trii; • 1 ' T 1 61 grandes l,0111ens como outr ora. :H,a p e e fl ore2r c, Rcn:í.o pelo con t:tcto da J l·sus C h ri tito, n loll ,-,.e d' F.ll c t,udo dcfinhi, A cxpericn~ia mo tr:i q 11:1l é n in011- cncia. da. commnuhão sobre a vida de um j ~vcn. N1ío ha vicios que uma. frequenta, ção reiular dos eacrarucntos n."io acabe ( 'Do &11lwr ele Ségur. ) Diu de Jnizo. Muilr.s consns sabc:mos do ~randc din. do juizo, tot1a s grandes e t.crn ero as e s6 duas ig noramos. Sa lwmo~, que autcs do dia de j uízo, o sol que sahi:i. :t foi.er· o dia sr l, n.. de cscnrcccr e esconde r t! t:i.l111t'1 tc com o m: i.is horrc11do e asso1 Jbroso Pcl ipsc, q ue 1111íica - viram os mortaes. s~,bemQs, que a lua não por interpMiçiio tlu 1 erra, ruas contra torb n. ord em da u atnreza se ha de mosiTa r ent re a~ tre \·a~ ,uet.lo – nh amcnte desiigurada. e totla .cobe rm de sangue. . Sabemos, que as estrcllas do F irma• mento desencaix adas elos Orbe3 celestes hão ele cahir :' o con10 no rnti nrlo i11 fcr ior. nito tem ond e cn.hi r; ]:í, le ão d 1: c.,t,alar :t pedaços, com li orri,·el . es trondo, e e x halar- ;;c co1 v apores :i. rd oute~. S: L~ni os, que o mar h:t <le sal.ir fu– riosan1 cntc ele i, e ntrortr os uu,7idos n.ttouito.i com pn voro os r. nco~, e lc van• t:mdo onrfas -ir11ml,nsas a té 1ts únY en~,.já. não hn. do bater co1r,o dantes as pr:1ins, mas on·cr iut w<: "-' ilha (' :.tfogn.r OJ montt' . Sabemos que d pois deslcr. t riBtissimo~ sig naes (a q ue o Enmgclh o cl ,n.ma prin • cipio d:'ls do·rcs) entro trovões, rclampa– gos e raios ha de chover um diluvio tic fogo com qnc se ha -de aceender ·o n.r, secc:i r o. mar _e _a bt:rznr n. tr rrn : e que nesta 11111 ·ersn l r·md usâo rlc fnu1 0 e !aba. redas, ha de arder e consumir- se em to – dos os trc~ clcment~s,_ tudo o que a té entilio r espirava, , e v n:rn nellcs.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0