A Estrela do Norte 1863
34 A ES'l'RLELA DO NORTE. -- - l,_____.____ -·-. - -:.:~·•-- tos pl1 ilantropo .de gazela : e que Lrnh_a-l sC: fariam enuu_chos pelo Reino uo Céo ; lh::mdo nn rnornJiqnçtLo <los po\·os ell c~ fo,.. 1 contra n. consc1c11c1a hunrnna, porqnc n 6s z m :.\. ,eociedadc mais i·eleYantcs scr~iço,; · sal.icmos que e:,;taudo un idos n. 'Deos, con– rlo rp1r· esse· philosopho,; que estio >'l:111· fortados pP.h sun. grnçn. e vivendo um :1. prc a, aiw,•go:u S"U;; i'e11Li111e11tos hnmn- vid:i. ªP]'.licada e rcligio..a i'C pode rcsis– Hilarios. • tir (l LoLlas ns solicitaçi:ies torpes e ~6 se Quan to :w pu,1<:,r csfmii;Jri,-(1, compre· cede a cllns volnntariamcnlc ; contrn n. hcmk- sc r1ue: o l'npa f't;jn. comiclcrado, histurin, porque ú um fat:to, um facto in· corno tal por u111 P:;criJJLOr que ni"LO é ca- conte tavC'l <1uc sempre exi tir::iru sobro n. tlwlico, e que <liz altamente ni:.o o sm-, errn. )1css0as que :;e consngrnrn.m {t V ir– como o tal C:i.yJn.; o qual tc,·e até o gimbde c ,·ivcrnm dos gozos puros qu,o cli descuco ele querer fundar cm J.'ran~a nma a ,ir.tuclc o a R eli giiio, e isso som violcn– l grejn ·11rrcifJ11rd, collocando o;; L isp·o · P os ci<,, sem m1tlilaçán alguma . Qui p otest ca – I'nd ros <lch:iiso do co1hmando ·c1c nm noyo pc,·r; capiat. nutocrnln, re\·estitlo elas insígnias P ont ifi - _ ( C'ontimía.) óns. 1fos, pnrn. 116.; que adm1Uimos o --- rap como Yigario de ,Jesus Christo o A ;mnuahão f'rc4l!ucntc pnrn o 1 chefe d:L Igrcj:i. 1111ivcr:;a1. o ph. ntn~r.i::i. jo1,cns. <1 poder e.~lmngciro, com que tanto se es- ~, ao hn il adr, cm '1ne n co1Um_unhi:'LO p:lllL.'1. o Sr. Ca.yl:t ,:n de.:', anecc 1.ão tlc· [Jequrntc srja mais n cccssnria, que nos pressn. como a fnma.ça pí::rfurnacla do seu (kzo~seii! {L vinte anuo~, n'esscs nnnos ehnruto. l-erri\•e;s cm que n lncta. dns paixC.cs ,·êm " O celibato sorinmcnlo e.xcr ·iilo ó um se complicar á visla dos rnfÍ.os cxrmplos estado Yio1cuto, umn n util aç:ío nil11uta- c1C1 1t11111<lo. ria, contrn a qual o c'Sp iritc,, o e ,raçii.o e •'. l•\•lippe N ery, qnc consag rou :i. vi<ln. ns sen1 i 1 los protcslnm L'r,m rn~r;;ia. " O á :,;a11tificução da mocidarlc rom:ina, e cujo •·~pirit0 C·$Lranho ~ f{,, o, cornÇLO ,·:i,;;o lestc1nnnho t<Jm rL dupln. forç:i. tl c uma ,b gl'A.~·:i os sonti<.lo,, soltos, a qne s'" li.:,11 santi<hdc angelica e d~ um:i. _c-xpcricncia d:ulo torh a liberdade lh ,-lcrn~sidão, pro• cspccir.l, clccl:trn qu :i fn,qucntc commu– tl:;;tam com d l'ci to com onergin. contia :i. nh:to. 11ni,ln. {L piedade pnrn com a Santi s– casti<la<.lc e :. Yirgi n<la<lc qno J esus sim:t Virgem 6 nfw 1,6 o melhor, mas o Chri sto cstabclcccn no Evangelho · a nnico meio de cons rvar um jo,·en na f6, carne, o o snng11e niío comprc·homlcrão do o lcn ,utar de suas qu6das e do rc– jániai~ os puros gozos d0 uma virtude parar-lho n.s fraquezas. que no:1 clc,a :i. unm certa i'.>emcll1ança Um cstndantc veio um · di:i. o procurar, com o;; Anj o,. Os que <lizcm qnc o cc- supplicnndo-lho que o aju<lasso á clcsem– libato 6 impos!<iYcl tem muitas vez s cm baraçar-~c dos miíos costu1Ucs, do qu e casn. pcssuns cn.ras quo os de mentem. havi,i muito tcmpG era escrn,o. S. l•'o• O celibato 6 utn estado <lc perfoi r;:,o, lippc K cry o consolou, llcu-lho sabios um conselho cva.ngelhico : ningucm 6 obri- consclhcs. C', llcpàis do ter onvi<lo n. hu– ga,lo a abraçúl-o; o casamcnt\'.J se acha 1niltle cun!iss[w de suas fraquezas, o dos• divinamente estabelecido parn. o commuru pB<li u nbsolvido, exortando-o ií vir com– da humanidade ; quem se sente rom vo- mnngri r no dia scgninte. " Se , us acon• caçio para. a >'icl:1. de familia, e é o geral tecer, o que Dcos nã:o pcrmit tn,, ajnnton do:1 homens pode e dcv~ hruçar o mairi- o S&uto, commctter n.lgum pcccnclo, vinde monio; mas, SC"uc- se d 'n.hi riuc. todos sem me vér iminccliatamcnte e ten<lc confianç:i. l)Xccpção eejai:n obrigados a casar-se? Se- nn. bomln.de de Doos~"' N:1. tarde- do dia guc'-so ~l'ahi r1ue n Virginclaclo ó impossi, el segninto o Santo viu vir a seu confcs– e q~ic·lllnguom porle aspirar n. e te cst::i<lo l sionario o pohrc estudan te pnrn confcs• mais perfr•1to? sar-lhc umn. no,n. r eaJ11dn. O Santo o E' umn. hlas1,hc~1ia CQ_ntrn. o E,anic- animou cstn. '!lcgund:i vez co~no a primei rnl lho, contra :1 c•m~c-tP.ncia Jrnm:mn. · contra deu-lhe ele no,o :i. alisolv1çi'io, ordenou• n. hi torin.. Contra o _ l'ivangclbo, porque lhe, C'(JlllO na ,csp ra, .,,q~1c r corre se ao J ;sns Ohnsto _prcconison a Virgindade, o Santinsimo Corpo de No:sso Senhor J ccus à1su rp1n h;lYJ~m dr h~yç,r hom"ni qu r 1 {;hri~to.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0