A Estrela do Norte 1863

340 A ES'l'hLELA DO NOR'fE. • grave~, como já tantas Yczcs tem acon -_\ rcr1artiçúC'a fi scacs, afim <lo so faz':lrcm os tcci<lo, entre o Sacer<locio e o Impcrio; <levi<lo descontos no 'l'hcsouro, e r cti- uc o governo oivil esteja viv:uneutc rando--lhc8, como àos Vig~rio interinos, empe:1liado na aclmissão eh, uma cl es_a todo o su"!!sitlio e protccção ~urantc os ru cdidas que YáO oppôr-sc <liametralmcnte .tristes dia8 da en ferm idade e <la velhice. aos llircitos inalic1taYcis dn. Igreja; quem O Cicrô, Senhor, ji se tem acostnmado não ,·ê, •sC'nhor, f[TW nm ministro tem no com a pobrcs:i.; se fôr n eccssario se acos- • art. 8. 0 urí1 meio expodito de comprirnir t um ar:'.Í. tarnbcm com a. miseria. e fazer cal.ir o <'Jisino orthodoxo <limi- Mas não ctssaremos de reclamar QOU· ttin<lo o p rofessor que .do alto de sua tra a doutrina qac transparece nestes e cadeira •ou cfa imprensa ournr tomar a n'outros procedimcmtos do Góverno, a, qual <lcfr-sa d"a_qnclles s~1."ratlos direitos? Que cotwi le em co11siderar como simples or- • se o governo teve s6n1c1:Le cm vista prc - denr,dus , tn. congrua~ e subsídios cla<los v cnir no Scminario algum ensino ou pro - aos cro prce;ados ccclcsia. tico~, cm resti– cedimento contrario á, Religião e i mo - wiçií.o dos dízimos e out ros r <l it.çs da ml publica, como n ~o atlcucl -.)11 qno os Igrl'j:i. <lo rl'1e se apoderou o E st11do, de– Prel:i.dos , jnizcs natod tfa • don trin:i e <los baii-1'J <ln cond :çao solornne, 1cnlo cstipn– coatumcs, são 1J1ais)uteressados qne nin- 1atla ele pro cr a todas as necessidades do guem em mantcl-os puro~, e que fôra culto. fazer-lhes a. ma is sa.ngrénta inj uria suppô r S enhor, niio sou eu qne desconheça. a que podesscm tolerar taes escan<lalos nos neccR id:tdc de reformas na organ.i ação _ seus Semilll}rios? Como n:1o atLcutlcu que· actu~,l dos nossos' Seminnrios. Como to o.,, Bispos se riamos os prillloiros n sus1 cn das as nossas iusliLniç0es estão elle ainda ll er e climittir, se Hcccssario fosse , 0 pro- cm germe, em e mcç0; é mister <lesC'n– fessor dyscolo, não cm v irLudo <lo art. 7. 0 volv ei-os ; n1f'lhorril-o~; dar-lhos a fó rma <lo D ecreto, n:,as om virtutlo• do poder, 11uc melhor Dles convém paorn o fim santo que nós foi dado do alto, de 111anter il- :i. que se clc~ti nam . ~a isto se póde leso o <ler osito ela doutri na e da moral, fa;;cr cm sobrp,:a lloE<, sem gol pes violeu– sobre tu<lo nesses pios asylos ou<lc se to;i; pela i.niciativa branda e sábi:1 dos formam os que ~dO chati1ados á herança Prelados; e sem faz11r pesar ~ob ro tono -do Senhor. o Cie ro vexames e humilhaçües que tudo Não fallarú na injurios11 rnsp,. it;i, J'iuha- 1nggnv:am e a nad:i. reme:diam. -Isto se bili<lacJc que o DccrPto foz pair:rr· sobro pó , fazer rn o Governo con~endo sua todo o profcsso,a,1 ecckúaslico <lo Im- rcc;::o cm ullln prndentc medid(l, f6r o,pri– pcrio parecendo nijcilar a exnmo o~ pro- ineiro a dar c:~ 0 mplo de tlcfcrcnci:i. ao fossares aduae,, ,.pezar de haYere·m quasi Clero, rodeaudo-o•de consid•·ração o de todos p~r muitos annos, alguns al: cnu1 força m ral, deixando ao Epi"copado ple– notarnl distincç:ão, pcrco'l:rido a nrtln:1: e ~1n-liber<lade ele ncçM 1,u regímen es– moc1c3l:. carreirn do ensino publico. Fe- piriinal e fornec endo-lhe ln<los os meios lizmentc urua <lcchraçiio miuii,tcriii\ qnc matcria<;:, parn :i. rcnlis:tç:ío das táo de– recebo ao cscre,cr estas linha~; <lcclarn. , scjnclas reformas eh nossa Igrejn. que niio é este o sentido elo Derreto, u Anti>s todas as irrognlariclad ,,; Scnho·r, nem podi.t ser, Sé,nhvr, poi,; f' ,n lrmçar- elo que nmn ref6rrua feita irregularmente.· se das altas regiüc,,; ow inc. mais um ºde- Fura o ·st:prerno inforlunio do Dmsil. sar sobl'c o p~brc Clero do Dra. il, o qnc>, O r,overno tem as~á.: (lllC fa,.- 'r cm ,11rol estou con ,·enc1l10, J.Ii:i.o esti nem nas µa- Ja I gn•ja scni perturb:n n PC<>a ,,11,a d-,Jh. tcmaes intençõc;,," nem JJOS interesses liem Creae;lo do non,,i Sé.s Wpi• · ,pacJ pelo entendidos elo GoYcrno de Yos~a }fagco:- Yasto t;,n)1orio do In1ptri , 1v~·aríti:i. nc– tadc In1peri11I. 1 ce."llria de nossa unid.• ,.,_ r lig10:;a. e po- - ão foliarei tnmllém 11(1. condiçao prc- litic:L carin,. e humillunte :i. <J:llP ficam rC'< u~;.Jo., I'cqncJ\03 e r~·:inJt Semin:i.rirs cm c:uh os mcJUJOS lenic.? t<'11uu O go•:cn:o t-:an;;- diocese, con''.' n_1e?1te::1cnt~ dr tadu. sob a. formado ein gra_lifi<.;a,,,-1.0 o l'Ç•J da ou- dirc·cr,á<> 1•1.:clu~1 va do;~ B1.,pos; com estn• gruas d'elles, suJe1tanrlo:;-os, por a ·im ui- <lu:; cl:r;•ico.; e t~ ologicos oIUplctos; rc- v zer, ao 1 1~uto, como os CL1pregados do.e, gimen separado e intornato nbsoluto; po-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0