A Estrela do Norte 1863

A ES'l' RELL~ DO NOR'l'E. 333 prog ramma. escholarcs el e seus S emina- mece por dotnr con venienteru ent.e os Se– rios ; em vez de üra.r estes tã.o imp6r- miuarios. V a.rins emin entrs }I]stndist:i.s nos– t11n tes cstahelecimcntos da triste 1t-cuum sos tem in cnlci,do em ~en,:; r latorios esta br;i, em que ::tinda se u,cbam e <lar-l hes s.ibia medid a, que corre:ipondc á nma 11e- o dcscn volv iment.o qu,~ a:; promessas . do CE-~sidade real e gernl11wnte erntida: e o illustt:ldo Governo el e V ussa nfagestadc Gon'.rno a is o se obrigon solcmnemente · I mperial, nB e:x.igcncias da época e as as- pelo j á citado A lvará de 10 de t faio de pin1.çües g en erosn de nos~a mocidr.de tór- 1805 em que prbmettcu proteg er susten– n avam _n ecesr,a.rio ; ao in verso, supp ri11Je tnr e fazer florescer estes pios asylos a cadei ra de G rego, a de 'Ex:og11se bibli - como itqn ell~s de que maior b11m pódc ca, a de Direito N at ur:11 e }!;loquem:ia provir á R el~iiío e ao paiz. S agrnd:1 e:stabc,focidas n o S eroin:uio da E sta medida é em si mesma de uma Bahia, a é!e J;ngw1 indig,ma esla belc..:ida inquestio~avel necessidade. T odo o munJo n o do P ;,,rá, e• em t.odoq os Semiu:uios sabe que as poucas pensões e diminutas do I mp erio, a de G eogr,1phi:,1, que Malte- qu e se pagam ao S eminR.rio são i111mffi - . B run chamou e;um raziio irm:i o emu la ci<mtes p ara o costeio destes e~t . beleci d:i, historia, e cujo C.:(•nh-.:(i111eu to fa z pnrte meu tos. No es :tdo act,u:~l de indiffereu– da. educação li tteraria <lo infi no empre- fü mo rcligio o a que tem . infelizmente g n<lo e qual,1ne r r 1 ·pa rtiç:i.o p111,líra ; !t- ch,.gatlo n os .i socie<litde, a quR ei tot:.ili- . cando a~s im os, 11,1 0,, p •queuus S ei· in ....- nado daR familias a b:.. taà ns afi'a , tam seus ri os, CO!l'O !!e lê nq arl. 1. 0 do Decreto /ll l.i ns do s1; nctn!lrio t' f.,:u·u1 enLra.r em tJ1 11.l elotach::i c;om umn <.;a.dcini el e L uti,n, t,rc p,J em on t.ras carrt· iras rnaid brilh an .' · F rn11cei-, R:,,~tb~ic;J. ~ P ln losoph:a I tts ; é mis.:er, poi·, l. 0 rttl.r,{h,,. o,; fillio s O mt1t"10 g,1\·,·rno <:on,prn!,,,nden per - d,·s)',n.A fann lia,; pelo beu<1fió o d, nma fo iL:uneute q•:1; n ii o podi& rn c:ifrnr- ~e ui titll ed ucnç5o qu:.wi grn tui ta, ,m mui pom ..o os cou li t>ci,,wn tos liu er:.tos do Clero bra - di;:11Hmd iosa; 2. 0 su.·tent.:,r maior 0111,n ero silt•iro, ta.u Lo assim que, accreoc•.·ntou esta~ ·de wenino~ pobres, to l.Oando-os desde os pahvrn~ : l•C-:C'.• erilen,lido que, alé,n destas ma.is tenro~ annos e mnbu inelo-os desde cadàm3, os B/,spos poderii,o ci-ear as que ent.á.o n ofl habi los de uma vinml e solida, 'julgarem convenierites sendo subsidir1das inspiSAn<l o-lhcB es,;es nc,bres tientimeuto:1 pdos r cndtl.'J da •11,,tra. E, uilo fJci , Se- de dedicaçáo, cfouinLcreslle P c.).rirlaJe que nh or, .;e com a: ruingu.ud a <.;ong rua. de devem torna i-os depoi" dignos m inistros 300$ por mr:z qne to ru o~ Bi~p,,s do do S1vnctua riu. E is o ·que fez o Episco– Bra"sil, sc,ngn,a rn forior .o.,,s ordeun du~ e pndo da França, depois da g rr.ude Re– e1uoltP1:critos de mnito.s e,.upn-gaclüs su- Tolnçáu, para sal v:1.r nesse paiz o Sacer– ba.ltt.'1uos dn, UPp11rl i9õcs do lfütado ; eu <locio prestes a perecer, co1i10 s'exprimia. n ;i,0 sei se c0m es:ttt rupsquinlia e v ergo- :M. Feutr i(l r .n, um rt.l:ómo ao l !ei. l<'Qi nhosa congr ua, uni<l,. a nlguni; r eudim,m,. assim que ~U e conAcgnm ir pondo o pes- • tos iu8ignir\c:u 1LGB do c:art,Hi o ecd e;.Í:is- so:il elo Clero .o pruporçáo com ns n c– tico poderão os Biapo8 preenchc,.r es3as cessiàad~s. duqnclla I greja a proveit ando lacunas dei1rn<las pt-lo G overno no imsino vocaçõt>s que sC:' 1r.riam ped ido som tal do S e1~1imui o, tendo elles aliás todos os nuxilio. Orn. par:i, Íbso foi uecuosario ro– dia11 tantos pobres qu e soccurrer, tan luis corre~· li.O irove.r no, o qual, sem rn ílbargo pias obras qu e alimet,1J1r e t:.ntos Pncar- de lllJ nsto~ fir<'l:Ol1CBÍ11;~, 1110 rel: u~ou nma. gos incl'itayeif' que snti~fazer. As rcndaR dc,t:tçJ.o á. CÍ!ilU!S • 3cho1-is tã,; iii<:on l~, la.– da mitra I S enhor. pefo minha. parte con- v elmeutc nec •ssarias á pt>rpetuidade do fesso ingenna aiente ~ V osso. _ Mage~tadt S acerdoc:io e i conscrvn.ção da R eligi[ o I mperial que não sei o que isto seJa. O Catholica no reino chns tiani88imo. que sei é que b11, fregu@zi~s nessa c~rte " N enh uru estabelecimento p6de s ubsi~– que rr:ndem ~eis vezes -mars que a ru1tra. lir sem dotttção, diz outro n1ini stro ce– d o P ará,. o creio que em muitos B11Jpad~s leb re, e não suspei to, M. P or ta.lis fal– do.. B rasil CUl cousas correrão pouco mais lltu<lo dos Seminarios. Outr'ora. as leis do ou menos pelit mesma conta. E stado autorisavam os Bispos e os abri. Se o governo quer seriamente que os ga.yam até a dotar estes estabelecin1ontoe Bi.spos criem ae cadeiras necessarins, co• uruudo- lhos benefkios . • . . No moment-0

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0