A Estrela do Norte 1863
ANNO Drn 1863. 001\-ll NGO :p DB SE'l'El\I:o O NU.MEltO Sf sonos AUSPICIOS m; s. I:XC> n~nlA. O 8r:. D. ,\ :STO!<IO DE llACJ::~O COSTA, DISJ'O DO P,.UI.A' . .. !Parte offlcia.i . OFFJCIO. - Ao Exm. Sr. Presidente da Provincia elo Amazonas, cm 10 de Agosto de 1803. - Nesta d::üa. sollióto do }iJxm. Sr. 1inistro da Gncrrn. a neces aria. au– torisaçiío para. .poder o Capitão J oão Ro– berto <la Cunha B acellar exercer a ca• <leira. d L atim no Seminario 'dc.ssa Ca– pital para o q1inl o nomeei interinamente. Prcvaleçu.-me desta occasião para teste– m nnh:i.r a V . l~x:c. minha alta estima e considc rnçi'i.o. D cos. Guarde a V. Exc. Vonitc ct :imbuleruus in lumi.ne Domiai Is.u. II . 5. grn fazer taes nomeações sem previa per• missão do Governo, achava conveniente que cu a sollicitas~e, o ·l1ue faço pel:is presentes, certo que V . E:cc. , 'lue conhe– ce bem . aquelle distincto official, appro– vará meu acLo que s6 foi inspirado pelo desej o elo bem. • Deos Guarde a. V. Exc. t ANTONIO, DISPO oo uru.'. Entretenlnwnto!! sobre o prÕteli– t~uit!,uno de hoje, JlClo Sr. d e Scr;nr. [ Contin11a~iío. 1 DrTO. -;- A o Ex:tn. Sr. Mi nistro ela ,I'RUIEIRA PARTE. Guerra, cm 10 ele Ag<lsto de 1SG3. - Ac!tanclo-sc vag,i a cad eira da lingua XVII. latina M & mina.rio de Maná.os, na falta <1e pessoal apto para ser logo empregado li.A. U~{ PROTESTAXTJ,; QUB POSSA DIZER n esse magisterio, nomeei inLerinarr,eutê o O QUF: CRE, E O PORQUE CRE ? Capitão do Corpo de Artilharia da g nar - niçrw d,quella Capi tã] João R oberto da Nunca um protctil:rntc pocleri dar ~mrn Cunha 13,icoll:lr, e na meama data e.·crev i conl:, W$Oavel d;i, sua crença; ~ 6 mui10 ao ]!}xm . l'rc:;i,l enLc c011rnHmicando-lhe nat ural que as~i111 seja. C rêr é subm eLter , ss:i. nomeacj,10 que eu fa~ia UR hy pothe~e o espirita ao en~ino cle uma autori<laJo de que não houvesse incompn.tibihdade pessoal, independente da vontade daq1frl– lcgal; q,1c se alguma houvesse, não era les que llie súo submettidos, e com direito . minha intcnçiío qu~ eptrassc de posse da á strn ~ ubmissão. Ora, csl,, autoridad e • cadeira o dito Capitão Bacellar; no que anele esl:!í. pai-a o protestante? Na Biblia? respondeu-me o rn e::imo Ex:m. Sr. Presi- Por c fissiio mesmo dos protestantes dente, qul). como official militar não po• mais considcrado2, acha-se n ella o que so dia com c.lfoito o Capitrro Baccllar, exe r- quer,. e cada um e intcrpret;i a hcl-prn - cer O nrn.gistc rio, ma~ que"J,10 Amazçna~ zer. O prolc>stantc, ~m couscqncnci;i, do se tem tolerado, i falta de pC'ssoal, in · famoso pri.nripio do li vrc exame; não cr~ e-, ,npatiLilidn.llrs iL1011ticas? como ~cJa a tltl 1nai,, u., teru maid fé. A c~ta suhstitue Dr. Antonio José J,,forê1ra, que tambcm elle a sua razão; á autoricla.de divina di. é official militar e exerce a cadeirn ele Igreja dlc substituc as divagações do Rhctoriea no L yccu ; que -~ntcndia pois espirito humano. que cu podin, sem inconvement,c, nomear O protestante, que, apesar de separa– º Capitiio Bn.celhr interinam ente, uma do dn. Igrejn, conserva certas crenças -v ez que clle não deix:a.sse de prestar to- clu·istãi'!. {L um desertor, que ua sua de fl~s. os serviços a que, está obrigado como serçií.o conserrn, certas partes das su:1 ~ iml1!~r: 1,1nQ 'I 1r n;;,, Rr pnd~n,lo •P.Ol rc- '. :n ma'3 e do !'eu nni form<'. St 1 :v; rr~nç, . .
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