A Estrela do Norte 1863

.: KOETE. uma conferencia diplomatic:i, para resol- pas!:ado, na part illw. da P olonin, ccro-– Ycr essa questão polaca que bío freq 11c11-· lhe u11ia i::itua ção especial cheia ele em– t cme!lte tem inq uic tntlo a Europa . baraços. No di a em que a g11erra fo r <l c- 'O principe Gortschakofi~ minii!tro <los clnracla, tornar- se-lia o<lio ·a se se afas- . negocios estraugciros do czar, responclt:~1 tnr <lo lado da Prus~ia, se fi ca r neutral & cada um do~ trcz governos de per si. dcsco11te~ta,rá. a lodos, ·como durante a H oje mesmo forn in publica<l:lS na gucrrn, il.1. Ori ruéa cm q11e cll a. ga nhcu França, Iuglaterrn e Austria e~sas rc5- a 11111 tempo a :rnimosicla<lc l1a Hn~sia, post.aa -que se as!!Cmelham muito. tla lí'rnnça e tla Iught1crra. A Hussie. rc:cusa. o armisLicio, tl cclarn No caso de ligar-se com os goYcrnos que não · aceita ueuhuma con ferencia so- franccz e inglcz_cm prol da P olonia,. esse - brc os negocios <l:i P olon ia. senão con1 a · aê to cquiYal er:1. ao auatidono tfa Ga llicin Austria e Prnssia, potencias compa rtido - e da. Oraco \·ia e seri a i1J1mediata a rn– ras, e pretende que o Imperador A le- biovação dos polacos que vivem actual– ::rnndre, humaníssimo pa-ra com os sens mente sob o sceptro da casa imperial subclilos polacos, tomou por si mesmo n ck Ilapsunrgo. íni ci nti va. ele loéfas as possiYcis cúncessões. Como parn -1ançar a luva 6. consc( en- A reaposta. dirig1ch ao governo frnn- eia publica, os geucraes rus2os prnLie:uu cez torna-se notavel por J c·smcLl icln ai• ri gores solva.ticos. ti. ver. . • O general Manrawieff fuzila, enfo rca, Mr. de Gortschakoff diz <1ue, de r aris açouta tão Lcm quo não o d1:rnrnm 111ai:i é c1úe p;,,rtem as c.xcitnçuc:J 6. P olonin, scn!io Mattra1c1'ejf; o C'tljorwwir. E1}tr.:– quc .P :tris nntre u~ illusúe3 llus polacos, tanto, o gov-orno russo 'fui obrigado a pvr e que .m P ari8 1 cmtiru, csl,i'í. o centro das l'óra de V nr,;ovia co111 um prc:texto plau– uovidadeõ polacas, dos soccurros elll ho- :;ivel, o famoso marqucz 1Vi elopol., ki, t:i.– men~, cm dinheiro e cm nrnniçuc.s riuc lcntoso polaco, o rnaii! lrnbil e o mais 0 3 insurgentea l'Ceobem. tlcte tado dos altos fun ccionarios ao scr- 'E' d~ su_ppôr que. _se_melha.nte <lc.;;p:t· viço do czar e qn c se h;n·ia consagrado cho ba3:i, v1vamcnte 1rnLa do o governo ao triumpito da itlfo pausb vista. fmncez, o qual parece <l cseju -o de ir cm I Desgraça.da.mente os insurgentes cxhans– aoccorro ,h P olonia, e 4ue talvez só cs• t:>S por frequentes de:rrota~, cs1u:1gados pero uma occas1áo opporLuna, um apv:>io por forças <lesmcdidamcntc supcriore~, da. parl~ <las outra · potcucias parn come- perdem terreno e são co11mu111e11lc obri- çnr li. g nerrn. "'ªdos a Yi\·er no3 bosquca. A opiniil.o publi ca._,. lh Prnnça ff sum - 0 Os cslranp;ciro 3 YC,o cheg:rndo cada,. v «G ' mnmenLc favora.vel ,1 _causa polac:1. com mais tlilliculLl:tde parn se ajuntarem ~1u1las pe~soas dcseJaq1 a g ucrr~, e an- nos combatcntt:s. wrnam mcs~ 1 ~ ne 3 lc ni CJmeni.o as ·igB~lu- Os templos da P olouia c:stáo fo rrados ras cm ·pctiçucs ~uppltca. nd o ao Impera- de lnto, o Arceb ispo da Varsovia e al<>1ms dor que J c~e1nb:1mho a espa.,h e salve outros f rcla<los patriotas foram c:x11~!sJs uma. unção 1rml. . das suas cadeiras e cxilaclos cm cidades O parlmnenlo. inglez d1sc_utc caloros~- distantes. mente a queslúo polaca. ; os mglc:zcs apa1• N · b t t l.'.onam-se tambern péla. I'olouia, e <lardc- ao o s an e to<la n. dili gencia, a po_- R · .ei a d · · licin rnssa u:ío tem podido pô r mão so j am contr:1 .a ussm · ª eirns impre· bre :~ juut:i. ( comité ) secreta polaca. de• Ca ,, r.es •, mns. l_á. ciuanto ª. g. ucrrn,_ parece w , uominada. go verno nacional, a qual d§. or- que nem por isso ª <lesCJi11l1 imuto, ape dons, faz- se obedecer, publica jornaes iuaL- zar do que a. clla t~h-ez t cnha.m do s~r tingivc_i.i e exerce, cmfim, um poder constrangidos pela força. dos aconteci- myslcn oso, que exaspera e desconccrt.1, mentos. - . . 1 é a autoridade russa. l'◊lo q11c toca a Austria d1ffic1 pr~- ver o que fará. A in<la que se acho Ulll· inf~;~':~irn op~tJ;~ia~el7~Li~c1~ª~s~oi~ da a F rança e ª Inglaterrn par:.1 as nc• nnda, Pio IX protege todavia. ;s outi'as <""' ~ciações diplomnticas ern 8 · P eter~bnr· ,·ictiruas. Sua Santidade ex-erce " 1·uc1" in- gti, a parte qnc dia. tomou uo. ecculo "' "' ,.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0