A Estrela do Norte 1863
A ES 1 rll½LLA DO :Nült'l'E. 2 7 Yar a I'olouin. ?-ao I'apn. ! E qunes .·,'co 0 3 que recorrem ao l'apa, 11csla circu11s– r.a11cia? Os rc,·oluciouarios mais fogo. os. li SPm foli ar do exemplo que llV::l lem <l::idu cui F rnnça no jornal o. Scculo, cer– tos Scnallorcs e :i lguns publicdas, aeha,– mog na hi. to ria Lfa lt:i lia um fa cto as ·{1z t:urioso que diz respeito it J o,oé Fon-ari. "E~te J o. é F errari 6 conhecido 11:w 110tns dipÍomnlicns ni\ s0 do Roino dn I ta li a, 111as ai11da Lla.· podero;as naçúc$ da Europn. Por pie? f or 111 • o P ünLili1.:r, 11üo o Pi,, IX, n~o ú o l',tpa act11nl, como a I grt'j::t. n:,o e~lá no 'ardeal .A11tu11elli, nem no Cardeacs ncluac~, 111:li;; cm lodo· o nu_i,,cr. o calltolico, e ro111:111n; ~e 11m dia, u111 l'apa dis"cr : Pohco.· ! !0Y:111lai– Yo.0, pondo cm pctlaçw o stisma tla, a1t• F0 como rc•,uluciunario n1as ai11rl:1 c:O111O liga Bysnm:i o, cxpui.-;ai, l:rnc;:,ino;:; ~e11s atlicu. E' t ll c que ousou e crc1·cr c~la d scrlos u llJOn~Lro l1 • l'dcr~btHgo, oh 1 pl1ra::c. li \. f.:: cm Dco~, ~ o ·1-ro 11rnis ficai conYe11ciLlos, q11c estas palanas rc– Jlrim iliYo e o mnis natural do ge11cro ti11irão HOs cora<;Ct•:; dn lutlos os fie i:, 4110 ltu11111 no." (Phylo,;opl1ia Llall:t Hi rn luzio- clla 'xcila rüo 1w,·n,; rnz:ulaB, e que os llC, Yúl. . II, parle III, õezio11e J, cnp. I ;) l.lironos se rüo abalados. " e C:'ln onlra: - "1D uni ponco dcpoi~, di zen,l L, ao rni - " 'l'odo o Y1e1O Lh religião deri,·a eles- li HisLro, cine a, p:dana rn,tio11aliJntle :u1- tc prin1 eiro ,·icio: A [6 0111 Deo~, go- " 11nntiauas por cll c~ P1n 11ll1 congn·s o ,·crn ndor rlo mundo. (i bidem t:i p. II.) • li ni'io Lcm . c11ti,lo alg rnn , •:iju 11l:l1·a riue " ürn, blc rcvoluciourtrio, c.', lC :ül ,eu " u l'apa a potleria fozer 1·nlcr 111clhor llO d -1 ,:il<·s que: li\-ernm lugar na cn ui arn " do qut, o Hei no da ] lali·a, ]'Orquc di – do. Dei' ntndo::', em '2 7 de j fo.rço ultimo, li zia : tll c, pode ch:1111:u--sc · '[ll'C5cntanle sul1rc a qne~t5.o polaca, dizia ell e ao go- " da naci onaliLl:iLle iLali~11a, e podcr{t ck;– n·rno, que 11:io l1a,·ia poder nlg111n p:crn " lrnir a Ycs~a política e i:Lo ::crá. a ~ ccorrer a I'olonia; que por couõcguin• li philosopl11a frant ezn. scdL o· Imp rador tr, er;,. inLeirn1nenle inuLi l faz er alardo li ou ,c r:í. um inimigo Jo L11p er:ulor qu e de c~lc• rcis sy111palhi:is por es':t generosa '' muLbn'L por i11fluencia ])0!1tica os cl<·s– nnção. E I arn 1nosLrar a imp0Lc11c:i:1 du li tino;; do muntlo. " ( ~\ tt. 11. 33 . pag. Hl'ino da It:diri, o punha om parnl c.: llo r·om 11 -1:<108. ) do Hei de Roma por estas me111or:i1·c:i~ 1 • Se se consitkra, c1ue ~le clPgiu ~d- p:il:1nn~: lenme, esta glorific,1 çiio do poder do I'a- " V odes Romn, diz clle, 11,10 é senão pado é feita cm u111,1 nssctuLJfo k gi ·l:t- 11m cslncl o . rle n111 mill1,LO de alma~, w11 tirn, co111posla el e homens que :;e 1,rueln– cstatlo cuj o cl1 efo csd q11ai:;i pri ~i,meiro ; 111a1n rcvol11cionario:~ e inin:i,,·os llo ] ':t· orn bem I csi.<! estado ó in:ti$ potlcroso pa tlo; ~e se cowidcra qnc corta 3lorifica– q11c o no;:so ll •i110, e :q•]'C'llo ]'ar:~ \'l'Ís çiio é fo ita peb Lo ca Llo rn:ti:i doulu, rne~mos, 11e~le mom 11lo 1 a ]'ropo.,ilo Lle., ta ou mc~1'no tlo ~ú i11c:u11le., ln 1·d <ln11lo en– qnc~t:io polacn. que nos oecnpa. Tendes lrc o:i dP[lltlndo,:, porem df.'f_~r:1çadnm •11 - 11111 111L:1ixador cm I'elcr.,hurgo, um uuLro lc Sl)(· Lario pro11u11 ci:L<lo <lo Ml1,•is,uo '-', por c11 1 Il crli m, um outro cm l.Jonclre.,, nm co11.;rguiu ~e, i11iD1 igo furiu-" ela Jg n•j,1 1 do outro em I'ari g, Pap,1, e do }:1·n11gdhn, niio ~u poden a " I'odeis folia r como quizerdc~, r;:er:io i111ped ir tl e se faficr u111a lrÍ$te aprox i111a· "º"~as 1~al:wras e.-;cuLauas ·t K:i:o o sei, po çãu e ver nc~tas couli, ~õ1.:~, n:, c.:onli ·süc· relll o qtic . ei é que o ..\Ii11i:ilro tlos no claqa cllr. dcmou ios, qur-, 1·e11t; i,los pt·la l:íocios estrangeiros niio er;:pera, ~rnntle anloridade Di1·i1~ do He<l<'mptor, sa iam cousa do resultado de suns 11egoc1:11:ücs. gritaudu : '· '1'11 é:; o 'lirislo, Filho tl c, J ri 11<>S dis ·e q11c 11iio quer ficar isol:ul o, !Jeos. " Hecouhecamos que :L~ 1·i,t:i;; do qnn não pode Jic:ir só. ~e me não cn - ~e11l10r ~[LO i111pc11etra1·ci,; e mni proprin~ gano, Ludo isto significn, que tem 11cccs- pnr:1 confundir a sabedoria ltum:nm. As– sidade de apoio do sustentarnlo, de pro ·im, para zombar el a<> loucura:; ela tcrr:1, tccção; cnlr ta~to, que o Soberano el e parn fazer glorilic:ar o seu Vigario ,·11tr Roma n:'i.o t, 0 111 meclo de estar s6 (mo- n6s pela hocca tl os clemmii o,, r, c,dl1 u o r imentos cliuerso', ) nenhuma pcsso:i, mais momento r m que• acli ou-,c pri n,tl o tle to,fa 1 lo qur rll ' podu influir nos de~ti1102 da a. força <: d•' to<l o u c- p]Pwl,Jr t •rrc~Lr , n .. p ,11 (,r,i ··., ,l1l Tt;~•llr · .. r il ('t,n lrri h: 1an ;ir ; '."" n. r11q , !il i, •'ltl 'PJ 1 "• ~ 'ttJ •:11 -~ Jr; :·: ~ ,•. :.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0