A Estrela do Norte 1863

...., A ESrr RELLA DO NORTE. te e pitoresca linguagem dos schatka (3]. A lingua ~oeLica selvagens da America, não irn- dos Tartaros d1 Mantrhor1a, dos pedi a m identifir.ar -~e com os p~n- · Mon go ls, dos Pandoures, do3 s:-.mentos vastos, como a solidão, Cosacos, dos '1 1 urcainanos, dos dos neg-ros dP Senn ·rnr e do U. be ·k:s e dos povos que l1abi- 1·io Bleu, que banha as ~braza - tam rns bordas do mar Caspio d::is areias d a Africa, Enta0, seus e do Urnl lh e e\'a tão familiar accentos poeticos em m s em :-i dos corno a sua propria língua. de e tranhas imagens, emqua 10 A poes ia, !:!tn tot.las as línguas, a imaginação ardénte dos tropic os pede urna escolha Je p,d ,vr,,s se misturava com a n ob reza d s apurada, doce, forte, no~rr e e~,. sentimentos e com a d e licade za prl' siva. O Cardeal, pois, devi a das idei a s. 'l'odos os annos com conhecer O mecan ismo, a cons– punh n elle, par1-1 os neg ros da Pro- tru cção, os idiotisn10s, a c:ôr, as pagan(fa, poesias n a l :r1gun dei- im::iíl'e 115 _ e todas as riquP-zas des- d A ] ti , _ ir· les. O habitante a ngo a, tc1,s Jiiwu' s rer otas. C .n e11e1- Cafrari::1, do Coni:ço, dos Amue- to, saber fatiar uma lingua 11[\_) zes e do Z rn g ueba r se julgava é; conhecel··a ,\" fundo; é prec1- ti·ansportado á sua pai ria c1usen- so penetrai-a d~ toda màneira, te. Os Asiaticos do Pegú e o ccompol-a e saber .-'iproveitar-se Chine-zes recitavnm versos na lin de todos os recursos della. AL gua Birmana e em Talapa gumus vezes se perguntit co– (2), que é seu idioma sagrado .. IJlll a intell igencia l1uman a é ca• O iilustre c ::i rct·ea l tambem cur11 - paz de reter e guardar na me– punha estrnphes na li g11a mo- moria todas a~ palavras que com· nusyll a bi ca de Jiw.=i , de ':Çryc ~ lc1, poern a língua rfíc;íe rna; mn_s aqui, de Balta, da Malesia e d Po- que admirave l prodigiu ! e como lynesia lndia e Cli in1=za . Estas não se gritai· rnil n~ re, ver.do um povoa çõe~, sem l e tras ~ f e roze:-:, honu== m, (]Ue com·justo titulo se ignornm o que é um li vro._ c 71 põJ e rhuinar mnravill1oso, pos--: v.ofanti d eve u ri;,gn r seu nt mo suir tão perfeit,-unentc se(enta e pe los cAntos po puliHes des h :- oito Jin cr uas ? terras selvagem,, introduzidos pe- º d Não sómente guar ava o Car– los Jes uítas na Europa, depuis de~l em sua memo l'ia rste im– de SUA S jornadas apo!iitol icas e d vil isadoras. Acertou ell e igualrnen- inen~o thesouro, mas ta111bem sa– ia fallar cad a uma destas lin– tc em nos fa 7,e r go7,ar, com sua ,111as com a maior facilidadr, ac• e legancia natural, cantos l y- .... d I e Hto purissirno, o~,-_ervando as ricos dos S a mnyedas, · o~ _j \ - 1 lon 0 0'a s e breves, o nt 1mo, a ac– ponios e das nu,ne r ns.JS povoações , 1 centuação, o nurner_,,,. em uma da S iheria, desde r.robo1s e nté QS 1 fl ultimas limites orientaes do Kam pala vra , todas as t I ere~1ç <1s so– noras. As consoan tes lmguaeii, l 2J Nome dos Sllcerdotcs idolntras do Sião no roino do Pcgó . ·(3) CirnndQ peniu~uln ao norucstu da. Afri 0 n,

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