A Estrela do Norte 1863
• A .ES'f H.ELLA. DO NOR'l' K nrn:1ldo, 1'forqucz· de Sa11La Cruz, li<la 11 :i. ca ,· , rdc. ..:\. creanc;a cuidou que <n:1 um;, rt!spediva se:i~áo solemnú do I11sLiLnto IJatah, e qni z comei-a, H1as dpC'nas We– Historico eh 13ah ia pel .._·r. F. :.\L Ha- enterrou o:; dente~, cleitoti-a 1 to f6rn gri– po o de . \l111cid:1. E' dcdic:1da ao Bpi,;- , L:111clo: ai ! cunw amarga! cop:Ltlo 1,rasik iw, e á fo111ili:i d, illu~tre , Conrado, se u irmiio, mai~ 1i1·i.-;ado qu ~ fi uarlo. 1 tlln, tomou :t 11oz e tirou-lhe rom toda o , a paciencia a casca, e em Hcgni d,i tli~se 1l rcf 'ii.gt Ulf;ão. 1 a ma inuã: ~ iio clcsa.nimo l1ianlH dost:1 . . . ! c·::tsca amarg:1 1 porque sei que por haixo Um Bispo 1tal1ano lnctaY:t C'ontm as ; dell:i está 11111:i. an, endo:i. 11111ito doce, l} maiores_ L1il'fi'.'.nld:uk;; ·sr111 cl nr sig-11:il lh 1 !tci L1 e regnlar-me com clla, Lanto 111a ií:!, 111cuor 1mpawenc:1a1 ne11 cx prc3sa:- a t ie- qu:rnlo maior for a dilliculdade que on– ;i or que ix a. Qual é o sc'gre,lo <[IH· 1f.!}l(lcs cuntrar cm lh e tirar a .c,w:n . para. c.;;Lar t:w t ra a'l'lillo no 111 ' iu de lan - 11 B em ~·édcs leitores, que a ra.t,í,, i-o.; r.as -co11trarieLlade:, '? lhe perinntou nm de con vida a estudar : e tvclu1·ia uós d@sciu' - 1 i;eus i11ti111 0,; an1i 3us. Meu Deo~, é 1n1iito ducs ús •i·ezcs. Se ·a hora dei cw lci 6 d,1 ~inipl cs o meu ::<l'greclo, lh e replic:011 o estudo e r1, ca8c,i ,\'ercle da nnz, u,11 optim,J .-i:lho ; sei faz er nu1 bom uso tio~ 111cn. n rnltadv ~ rt sim w1w1doa. " olho~, eis tudo. Como é i:; to '! Bxpli .;i. .-o~, lhe di.-;sc o amigP. De 1,oa mr 11t . , O ct~ç1ulvr e o 11c a cão. rf>trnc,,u o Bispo : eu elcYo prillleiro us l , . . . ol!t o::i ao Céo, e· me rrJcorJo qnr. lá ú a 1. 111 caç-:ulor llr1to11 lllll Ü!a un~ cac atra;,,• JJ!Ora.da clonclé l\C, VO esperar toda rninlia ele lllll:l. lebn', clepúlS ele :i tr k nclc. força. Ao cl ·pui,; abaixo-o~ sol,rc :i L ' IT:l e _,'\ garrn ! ag-arr:1 ! g nln1·,t o cn_çn<lor. O peiiso no pequeno c~pa<;o que 111 ,Jl:i um clia cao ~alluu CUl! l todas n.s suas_fo rç_::1s em uccuparci. }~111 seg nitla uh, el'l'o O ntnl!do, seg11nn cnto _eh l ·bn•, e, depo1H Lh: uma e nellc cli,·iso um numero in fi!lilo de , g r:1;1dc corrnl .1 1 nkanÇ;ll U- :1. e :igarrnn-0, soa: mais Í!lÍelizes <[lt , eu. l:111 .íu en cu u- com o.; dcnLP~. . . vrehendo l[Ll:ll 6 u Jim cb, \'Í lLt, e 111 <[l tC (! c;içador t·u rr<:n 1mmcd1ai:1mPnlr p:ir:L co11si;le a ,·cruad eirn, ft.:JicirLidc, e que o C,Lo, pl•iou rni. lebn· pela,; on·llw.; 0 "íl• mal fari:i. cm 'J.llllixar-mt.: Q murn1urar. tou-lhc: _i,Hga I brga 1 O c:,o largon :i. presa e o caç::tdor llll:!t • leu :i. lebre 11;,,, bob::t. 1 J\ lgnn-:i homens do campo yirnm o que U111 :i.rnbe C' xLraY ion-sa HO deserto: h::t- ~e linlia. pas~ado. -- 111 Yellw t rabalhnclor Yia ,1o us dia o, q1w nalla l.il! it;, 1111c comer, clisse- lh c;; Plil.íu: - O g-:ilgo ,; :1 imagem 1 f do :tl°:\l'IJ ,· a. arn rP.z:1. ,,riLa-111 0 tainbern: O :.u·abc Cl!f: imado. () sl:t,·:i. e111 ri ~co 11.: lllOl'J'Cr l C l'il l[lle~a, C qnanclo finaliu cnle c11co11L1_-on um dos po- ~\ g;i'l'a ! a~arrn._ 1," • .. <;ui; ,lo :1o·ua, ou<le os v1npnles d,LO llc L o li r,mc1n e:,.-," bctlC'r o e co11 com belicr aos 0 seus l'Hlll Cil o~, · ' YÍU lia bPr,h toda. :i._forç a. ª,traz l~l)S. 1:e 1 ;,s i1e~T~~tr~s, rlf)llc um ~:iq uinho Lic co uro. , , Dt!o~ s<'j:i. ch rg,1 ,L lllOrte e d1z-l11e. l.u 0 :i. . J,u 0 a . lournc1o, diz clle, )r 1·a11taullo o s;aquin!to I O ~lesgr,ig~do el e,·,· 10:;0 1 c1 ·ixar nef!ln r~ a 1:1l pamlo-o, ;'l'cio 11ue i;ãn, ou lam:i.- mum O a,; l'llluezas C[llC co ll t:mto cusl1 > ras !ou llOZC3 . orn alé pie chegou a occa- ' al1lont oo11. e siio onll'll8 cpte :1provcitam dii · • fi •• , ~ li8 th e.;;o uro8. · s1áo cle malar :i. ome. 1 ) I' / • l · ~ e t,1 cloc<' esperan ç::t, abriu O sacco, (_ : a a . que \'uS, ;irnigos eitores! YOS YÍtt o qne linha dentro, e excla.Hr ou co111 c nni1 •~·i:.::,lls ne., tc i' 111 n1_'.2lu co1'.1 ~~ mais no- t. · t " \ · 1 r tte cl"-n·i•a n-L, c., ,, 0 ~iie b1 e:; , 1, 11cles. Em , .ic possuis nuu1ero- rr.:;; esa. : .} ~ 1 • 1 .... :--.~ '., ' . o,~ n . , . , I 1 ,, sas riquezaf:, a hora. 1h murte lereis Ja. uas pcto as . as d Pi xn r. ( E.rtmhido. ) ( FJxlraliido.) Volhice, Uma. creança. achon uma occasi:.to no -•áo consi<1le RYelhice nR. côr doo ~ 1<eu jardim unin. noz, r1ue :i,iacin tinha a cas· bollos sen[-0 n:i purezM. ela viQ11,, d id4ldo 1
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0