A Estrela do Norte 1863
,-------------~--------:-------:--~-- 228 A ES'r H~LLA DO NOR'l1E. vidoii de um Soberano, que considera n \ mnis proeminentes Yarões d:i no·sn A.mc – Religiio de J csus- Ch risto como a l1azc ri~:i, um lnzeir~ da IgrC'ja, que tanta glo– maie solida a estal;ili<lade Jo 1'hrono, e ria deu á Patria, qua11 t:1s simpalhia di,,– daa instituiç~es ou!org11<lus !lo r sr u im; pertou no· estrapgeirn, cer.::rndo o nom e · mortal Pa.i . · · · .. · ' 1 a111 eri cano ~e~ utna reputação ruropéa. ºAllojado cm uma ,ca i,l,lh~ 1 (n. casa do Bahia, ~5 _de Ma_io ~e :1~ ,ifl. ~ , , \ Ben9dicto ~~·agite!) nhi f1:z construir S. E xc RcYn1a . com :i melhor pcrfci<jã•> · Ro.u: i:Atno, A rcebis;10 ela BaJ1ia. ' um:i. belh Cruz; e s,çl1re C,\factcrc · ta- ~· • ~ · ~ " lhâ.dôs 'de sua prop ria. ro (LO na b:1sc <la •" ' JYlotuocá , hastca ao l:ttlo csqu ,1·110 fez al}rir nmn. ' ;. ·• • legenda co.m1,1~cn10,ratj r.a d~o!a !'ia inau- A d~s leguns da. cidade de Cnm~lá, gm:i.ç:\o. . . remOlltando a correnÚi ··aiÍd:·1l do °1'ocan- , Trn.l,al110r,-se .cles,1c 111a1111,i. : i.lé as dun.s r • t ~ (t • ~ ti.ns, · desagua Ün1' onupso ·riÓ formado cn- horas d:i. tanl.e no lnrnr rlc:~lc sii1gclo, mas frc duas ilhas ''elas "fo ui tàÊ, -~ ll(: tão í;ito- exprcssi,·o ll10llU ll1Cnlo. # 0 rcac!t-iente ' 80 ag"rujiãÓ pelo leito c1cls,e Deix"aclo cnt,io O porto elo S r. . \.mo-ão magestoso ri,:al ào ~ ma zona ~. A'luel-X) ~ galcota assoberbada com o pczo do p rc~ rio, 011 'ànteii• carinl, Ó conhecit1o [~Cio no- CIO~SO Madeiro aportou ,kntro de poucos me· de_!_ Midudçcí; - e" 6 u'L i 1 n<lo duas 1'riiuutos ao sitio tão anciosnmcntc <leman– leguae por suas 'límpidas ag n:ui, ' que •s~\ 0 êlf1do. • 1· •,J ., . eucoutra um ugar ameno, mas hmnjWe, Oh! r1uanto foi tc;,çanle Ycr S. Exc. onde não se ., ê, ncni- se admirn. alguma j"ll'rcorrcr ar1nellc intcres:;:rnlc lu,,.ar, exi-. e ~tra ~ousa mais do que um lorr~í o, qui: g i1~~0. c_!1cio tlc Cil)OÇ~o, de a lguu~'ls raras ostenta a· bclleza de sua. vcgct:wão- n:i.t.n · J?Cssç,as .1dosa;, 1 ,r[t\e ali po r acaso se ac\1a– ral circumd.i:<lo por um petp1,mo regato·. y·•~• as lllai<! mi q<las irtfunna<;<íes- sobre A lguns este'ioe carcum i<los pela' y'oraciclade a. i 1fo;1ciQ. e familia. elo ~ran,k •\.rechispo, J<Y tempo ahi indicáo ·e rccordmn apenas áp \!_tar,1Llo lima del la~, com o~ ulhos b:1- ao viagante os vestígios de "t1ui a mó~estd ha,los e_m bgrimas, os , csLigios Ycnc– hab.~tr.Çáo, <-ujo terrc10 11\csmo lc,m •·sido ~?,tí,.ctbs J arpwlla abençoada habitagüo, em _ 4asi _t.odo esbtoado pela fqrça· ela &oi-reate.. (1 _3 tiul1n. morado por 1miitos :umo:,;. , Ahi" l ' ão ha mais h :1.bi 'thdo'ft'~, e Ó solo :N"ão 111\WO!j til' setenta e ipmt.ro pessoas . jaz sombr~.ado por coqlolenfas ' _arvõrês, ab i se a<:h,wam, inclusive os cavalheiros, entre as quaes se elevão li1i'tlas e giga n- que t.companharam a~- Exc. R;evma. tb tescaa p:i.lme1r1LS, _cnjos fótii 1 o~ó_s '!(f9,l;~s ~if-ladc. • . .auavemente se agitam por umn. v1r:'lç.10 ·Preparado co11Ye1ucnlemcnte o Lcrreno, êonstante, que ~spargc o doce per!Cime . Exc. Revnrn . J esenhou n. pC\rspectiva du baunil has, -eml.ra.lsaman<lo aquclfo.s ,lu sitio n:i.s sua'! justas dimcnsücs, e fez margens. · · · · · lpv!~ta,r _a Cruz ao centro perto Lhc1uella No dia 6 çle J ul ho de ( 186'3) fo l este hmp1do r g,ito. lugar Yi~itado pelo Rxm. Sr, D:· Anto- Apenas erigido o E ~lnntl,utc glorioso,· nio de Macedo Cosla, 13ispo Diocesano, foi devotamente aULbdo, e· o cantico har– ii:i.indo do porto da cicln'.cl e as 4 horas da momoso da l grcjri. entoado por toda.:i madrugada, e chegando li as 7 d<1, ma- aqiícllas hoccas, retumbou no meio 1le .-;a;:i nhã. em uma graciosa. galeota csquipâdà. vireutes ficirPsla~, ou an les no meio da– por de;,; robiJstos remciros, obsequio do quelle S:inctuario de verd uras, em que ·prestimoso S r. J eronymo ~fon tciro dos San- ficou plautaqo o sigun l da. Rec1empçã.o, par:t tos, quo o. pôz á disposigã.o de S. Exc. conserv:ir a memoria el e um acto ele ele– ReYma. e quiz; ee r clle 1110smo o Director ada. pi e<laJe, e perpetuar a grat:t recor– do. viagem. . . cl_açáo de um lu~~r tão humil~lc, ondeja- E porque o. TI■!L.'\ tao cmpenh:u.la_ de _um zm olJSC\HO, <1uas1 Jíl. tlescollhec1d?,. o bc_rço p.cipcípe- da. lgreJ_ª a. u~ logar sohtan o á de l:lo grn,nclc vn r_.t~• de:ses s1t10s <l1io - ·r em descrta 4Je um no ? sos, riue l.We t:u,l:1, Yczes percorreu 1108 mn.J. que ne 11 t~ Jug~r teve_ seu _berc;o e b;ineos mnocenies da. infancia. e vrunt.lrú V~ ,1- ~-,um•¼ 'l"Y"'- .,. .•- .' . - • __., ,,._ _ _ ÇO~ • • • • - •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0