A Estrela do Norte 1863
222 A ES'l'ItELLA DO NOltTE. si do chamados muitn s v zcs par.L r ecebe– rem ua l g rc~n protcslünLc u1 oribundos1 (mlr •la11 Lo l!Ue i;erin. i11 1po.-ú,·el ci Lar o exemplo de uni l.Í cathuli cx, 8l' rio qnc se foÇ(L pru~c-1.antc 110 m om ·1Lo ele apparc– .cer no tri l,unal u Deos. · A ig nora ncia, as má~ pai:oe úcs, o cs– ,q ueciu1 cuto da jnsti ~a Di vimt lc,·am as :1 h11as para o protestantismo. A rectiudo da co!lsci encia, a scicncia .-crcladcira, o an1 or eh. ,·erdaclc c_o I cnior de Deos rccom1uzem 11s ah na s iÍ. ] g re-ja 'nt!: ulic:i. Co ucln i-,·ós. F aç:unos o Lem e procuremos ccul– tal-o aos ho11,cJL,• parn qt " clle u;'io pert.:n o merecimento aos olho~ tl 0 Deos. San – t a :.\Iclania era dn s el:i mas rnmanas :i. mais n obre : 1t~ta de ::il ·ccll ino que fo i con– s ttl com Probin cm 3-U, fo i ni ntl iL mais ilhd rc por nn. picdad,~. A ,.haudo- sc li– Yrc pela morl.e tl..: cu marido te,·c , ·011- tade ele ir ao E gypLo 1mm. Yi· iL, r os :,:anlo::; , uli tariu:; el e _-it ri a dos quacs tinha ou.-i do contar tanLa,; marnn lha3. P oi , er particularm ea Le 8. P nmbo, c 0 lel1re na<1ud– les silios. Como fo i Lcsteurnn ha ele sna [JObres:i. deu-lhe du prnsenl.e um:i. baixella de prnla no Y::tlor rl e trezentas libras ro– manas que :mdn.111 por qu:i lroccn lo e ciu– coentn. marcos, O ,;:i.nto P ~tn.vn . a Lral.ia– lhar em u1u t cciclo tle fo lha de palmeira o sem Jcyantn.r m:io tla obrn, dis~o em yoz alV\ : 11 Dcos Yus dê a l'ª.':.;a. " lTepoi, vpl1 an<l o- ;;e prmt o se u n.cl lll ii'1istratl or, to– .ma e~ta prata lh c1i ::'se e1le e r ·pnrti- a por Lotlvs n0Ssus _irmão., qu e esliio ua Ly- . cl in e nas ill 1a,, pois lodo,; estes 111ostciru~ esti o licm nce ssita,lo:-;. M l.inia cslnY,i etn 116 esperancl q11e u s~1to lhe de,;sc a bc·n– ç·'io 0 11 pelo 111cnu~ lhe di<;sesse alg 1n11as palan :1;; ele klll:o,· por 11111 ta111anho pre– sunlc. T'orcnt cn!llo visse qne ell e se ya– lár11 c1 i "ü-1110 : - }[c u pai, adv irto-l he ([ ue e:;. :, prata Lem de pe,io t rc rutos ar– r atc is. " Ell0 sem fazer gosto algum nem mesmo ulh:,r pn rn. o es tojo eh haixc'll a, respond cn: '' ::'IIinh n. fil l;a, ar1ucll e por amor do qual .-6~ a tl e,,tcs 11:10 preci,m q1 1(' lhe dig:.1 03 a q>1:t!ttida,1e drHa ; pe.-:l .rn1 su:L b:1.l:1nç1. colllnas e monla .. ha"'. " J He m'a dc;;-,0.s n mim teríeis rn.;;:1c, tl..: me dis:;r qnanto cl la JlC$:n-a ; n1as se a offe rec:ci- a Dcos que n iío t1c,pre,a o ol.iolo tlo pobn·, ca lai- vu~. " S. T'ambo morreu ao:5 70 an no ele ill:ttl e e;;ta11,1u :i. fozer nm cest o que tleixon :1 P allade seu c1is– cipt• lo não tendo o ulm cous;i. que ll1c clt,ixa r. Santa :Heb nia Jkou ·iu,·:.i. aos 22 aunos de idade e senhora cb grande fo rtuna de de enliío d ·ixc>u o muntlo e totlas a :; sua pum pas; <J ne exemplo de abnegação, que d_csapcgo elo nnmdo ! 1 o me~111 Oan nu percl ·11 se u marido e: don:5 fi . lhos. Acceitou to la., stas p rorn çüc-,, e d . gosloil com a maior , nlm1i ss.'lo :,í. ,·un – t,ulc· <l c Dco. ; que prod íg io el e rcs ig 11a<;ClO ! rece beu um a 1·i,,o s:J lutar bastante afüicti ,·o t:tl,c:z cxecut0n-o com maior fl ll nç,w o lkfrre]l(.:ia ; qne 11 1odelo el e: lt 11111anidaue ! ~ ão nos conLc:n temo em atlrnirar os au– to.., prncuremo ' i111i lfl l-os sc-gunilo nossn. posiç:iio. 'l 'onlw.mo ., principalmente cuid:ido el e nãu fa zer -conta s com D co~ ; scjnmos genero, os, bast:i. qn e ~aib:1 mos qnc cll c rc– .:ósla Ludo no liYru da. Yitla . 'l cm amos o ~1no r pro prio e a rn itbt1e 'lllC ti ram tol1o o in crec imcilto. ( LJ.·-lrahidv.) um homem rico e poderoso, queTcl1l1u angnrna lar o scn j ardim, roubou a. uma, po– bre Yin,·:1 1 que <1ra sna. ,-isi11ha1 um bo– cado de lcrrn , nnica fur tuna que cll a. pos– su1a. :N"o cl i:i seg uinlr, no momento cm 1uo 0lle vi~it:1.1·,i o lernmo, cl . q1w se havi,1 injnslamcntc apocleracl0, iL poh rc 1ulhor ,·ciu ler c:0111 C'l lé Lrazl'ndu l! :L rn :'lo 11111 sacco Ya~io, e ,li,~r-lltc com rn na voz en– Lrc- corla<b do ln~ri 111:i.~ r1 1lc ,·n, pi r,).:; : O' 111c1 s1rn hor, ]••><;o-lhe uw 1ll'i-.: lc– Y,11' do men p:.i.trimolllo tant:.i. terrn, <prnn – t;L p ,s~:L calJ t!r ne~k ::,:,1.c;,·0. O ri co poz-sc a rir, e rc!:'po11,len- lhe " fic ho bem cxLr::tYag:,nlc C:'te peeli<lo, rnas apczar di sso •Jt1 (•ro fozer- lhc n. vontad, -. •· A , ·iu,·a ench<J u o SULCO de t erra, e d's. e: no fim : J\ g,)r:t re nl1 0 n. pr 1 lir-lhe ont ro f,1., or ; é q11e 111e aj wle a. pt1r este sn.cco cm enn:i. el os .i ,cus hombro~. E ,te l1omem, habi– tuado ·, viver 11.L 11,,.]JL•za, e não quere ndo d~ ,,elo ,tl:f!>lm Í lll''}nl .11od;ir-se, h:-cuson· se c; ___ 1 01lllto r~d. L.m.0,.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0