A Estrela do Norte 1863

A ESrl 'llELL A DO NOll'l'E. 213 (:)]irdo e .ele ~ e:3 , \.p~~tolos e pcnlcram- 1 deve prnt!car o_bem, co!:1 mnis 1eJo, mais ~e; os 1,rolesla1110:; r,'Je1ta111 o e1w1,1O elos :inlor, 11rn1s dcd 1 ação. S1m 6 1111st-e1 r1ne Jegiti:n9s I'a~tore,; da J irreja; por issu litt0 n. mocicfodc . e J ns,o ,lr.-te moclo para ser d.e pcn1cr-~<'. o\ Igre,i~ est,1 pri1!ll·iro qne hom-a<la tl ia nie de Deus e cll)s homens - :1 ;· ,'riptura.•\ lJrl·j,1. é a in~tiluiçâl, di- para ser o preludio de, un1:i. Yel hice res– Yina fonrlmla por J 1::;us- C..hristo pani con- pcitnvel ,, abe11~·oatb <le Dcos; para prc– scn-ar e::plicar, pregar, clcí'earlcr, :1pplic:1r parar tlc Jonge a seara qnc , nln1a ha. <fo· pralic:1mcnlc :i. He ·c-lnção ·•1, risl,í 1 • por re;culhe r, no tli:1 rfa s11a. par ti da no li1ui n:1r coniocqncn ·in. :i S:,11la J,!scriptur:1 1 r,ute ,la elemidar1c . ~;·ada ha, 111:ii- enc:1ulador· principal ,lessa l1c·1·1.:h\!;·:ío. no rnumlo . do r111c uma moeidaclc p~ra o 1,;' a IJr<-jn e sú :1 J grcja qi1il nos cn- s,rnln. Na<l:i ha mais hello, mais Locanta· ~ina infalli r clmentc cm nol!lc e por auto- e )llais aL1avcl ,1o que 11111 ma nccLo casto, riLl:.cle <le Ju;u~- GLrisLo a i11spiraçâo cl i- !lrollcsl o e hbmio,;o, fiel a seu~ dever s ! Yiun. dos l,i\· os antos. E' s6 clln que 011 ! Be o~ _ionms cl1ristãos soube sem o 0s disti.11gno rlú rnn:i manei ra sobrrana que clles são, po r cama nlguma deste lu:< lino,;; uão i nspirados. E' ú eUa qnc mnntlo qucred,un pçrd'Or :rna glori :i, ! Um~ e3L;1bclccc o sentido ,erda<loiro tlas pas- Yez J>C:rd•ida, j,i nã . poclc ,;-olta r. O ar– sngc:rn obscurns on contestada_ com :i. rcrcmlim •nlo l.crn se11 e1~canLos, nrns j~ hz do rn<'smo sj,iril.o qne inspirou os uão ~ n. iuPp enti:1l JWOJ :·ios Livros. J,;' <lc)la l1n.'.!lme11tc•, q11e os protcst:n,tes receberam c:stes Li, ros. ~em. a Igreja, a Bíbl ia e o Ernngelho 11IT0 F,ío rnais que letra rnorln, ]'ala,ras u nada mais. E por isso, dizia o ' grande :3anlo _.-\ gos1 inl1 0 cm alto e h~rn som ao~ licn•jrs <lo l \ . scculo, 11uu ll1e oppuu!tam tc.·tos mal cntc11didos <la EH·riplnrn: 11 8eu1 ::i. uuto,·icL1ln da I greja a,I holic~, t•u 11i10 acrcditari:1. no E r:111gcllio. " (Idem .) Deixai ·e -~·e1·th· l :UlOCëliu!o. 1 _Amigo leitor, se airnla não teml s ou– v1clo ~oar aos Yossus ounuos estas p:, la– vrae, om il-ns-111:is um tlin.; mns lemLrai– Yo., rnlúo do ll1llfl ;,e91Jena rc~posl;, í[ILC !!e pot1e uar a\i, p e:s~;oao; qlle por ~en,m 111oça:i julgam qne illl1o lhes é pcrnwlliuo, e oxahí. que r6s as possncs tirar tlo seu CD_!:'.ano. ]0 como se deve di ·crtir n. rnnci,h de? ( D,.-t,,al,iclo. ) L CoulinúaçrJ.O ] VIII. Jf,i sabias e pessoas de ta /rn/o que n/10 acrrditam na l?eligiao. Um poeta 1108~0 disse com raz:ío : rf°E. muito ~abio, De alto nariz, Que n. histori~ ignora Do seu p.'.l iz. I'o<lcmos parodiar e uizer om muiLo 111ms razi'io ainda: Hn. rnuilo Raví De :1lio nariz Q11e do l~\-a11grll 10 _'ão pescn. um triz,. Pazendo loncnras? I'ect:adu!" '? Pur,l cnuo a sua. nlmn, :i ~na honrn, a ua. :..an<lr, e seu dinl1ciro, com libcrti11os ·t Fasc~ndo o que D,,os vruhibe tp1c rn f:,çn.? E iilra- 11!111 moral I e. :tüio sqi Je q,i1c parle Jo J<}vaugsilho C<lla é Lir~J:1. ! , 'in1 6 ncce$i'fl· rio que a 111ot;i1hcl~ se clirirt a: rnns 1:11111- prc que sc,ja uun 1 o ('íll to<l:i , id:1, prnti– t;ando o bem, evitando o mal, e cumprindo os seu:; clcrcre~. A nnica dil\'crcnç·n, Cll· tre ella _ ~ Yel11icc é que a rnocidncle lem m,11s f,;rç:i. e moi~ ~ivc;rn, p'Ol' 1st-u 1~ cp e 11111ito ~ne nno sigalll a Rcli~i,\o se 1Iiío a co11l1 cct:m? Ha J O11co urna sc11ho– rn , nielürla 4 li.ten\t::i. e qnc nas couver– sar;úc~ affocta1·a. He faze r s0brcsnhir a todo cn;;lo o seu csp:riw ( tri~le dctfe:ilo em um liomern, t ri líssimo em um::i Scnl1nrn.) <·o:ncç-ou :1 fo :r.cr objrcçue~ eontrn nnssn. ,_a11l:L Religüo, dizrndo r 1 uo n:.10 cria en1 mrntos ]lOl~L03 clla. _ lguem 1ue se achava• se presente perguutou-}hc: - Já leu a Senhora. tts ohrns de li'e...._ nclon, P,,c,J,_ Dom,s, Oh,tco ulni, nd, Cun • ·\ \t \' \