A Estrela do Norte 1863
2-05 tico, talvez, tenh.iroos de receber circu- filhos, seo3 irez filhos, cheios de saúde e bre:i cbciits <le frazJs de piedade, e muito de Yida, o que, assentadós perto dd l<> , catholica.s, c.:mv ida11cl9-no.;, rogando-nos junto á. um11, mcse., recebiam as lições dG de máas· po~L:is, que o:, rccorumcmdemos nm anci&o que lhes ex.plicava uma vida mt3 noBsas predicas á ge11-e1·03i at1e elo - de Plúta co. eleitores I K,te grupo, ao cla rão de uma • lam• / Ah ! S vuh '.) ~; dizei bem :1lto que um pada que illumii ava as frontes' rosa.das do. caracteres ela 1 eruacle é ser inaba - dos meninos e os cnbellos brancos do lavel; ue a Jgr ja, sendo baseada nessa ve11er.1ndo preceptor, e;3te grupo em q ue Yerdade, tem fatahnc! l.te o dever de serv ir se união a intdligeucia viva e curiosa da ,fo appoio .iquellc: que çstá vacillantc, ou juventude e a. sabedoria consumn:!ada do que se Yê penfülo; em um H,rnfragic, uma idade mais :wançnda, era, delicioso a ~migo3 e inimigos, tolos se agarram ao uns oll 1os de ruã.i; e todavia sua vista niio mastro que est.í em cinrn cl'ago:t, toclo o trnzia senão um leve son iso · ao3 labios, impio no meio <lo perigo griht men Deos ! u:n vago urillio ao semblante eh senhora. e uunc:i, Dcos gau]in, til.o facilmente o Miclcllcton; e alg umas v zes clln t rocavtL cor:i</io dc~naturnclo do homem, como com o :.meião um .olhar em que se pin - cast;ianclo-o. . tarnm n :mgn tia e a. tristeza. Vol:icy, o irupio Volney, em u n a hor- 03 meninos lii.o a vida de A ristdgiton, rbrosa tempestade, tornou o ro·ario rk e B>) maravilhavam dian te desse si lencio 1'.!U:l. alnm deyota, que resava, e come- heroico, desse desprego soberbo dos tor – çou .i fa,;e, o me.;;mo com todo o fon-or . mentos o da. morte. A.calmada. a tempestade, um outro de Logo -que elles chegaram ao epi~oclio c~pirito semelh:!nte ao delle, e:,carnecco, de L eona, que cortou a. propria líng ua ao que V oluoy teve a corngcm du dizer : com mi dentes para 11:10 reVE;lar o segredo " zombar de DeO'!t e da Religião eia 11m da conspiração qu as torturas queri;"Lo gabinete, é muito facil, ruas 110 meio do arra1 car-lhe, sen enthusiasmo rompeo: perigo é muit-o diITeronte. " - J.;~' possirnl q11e uma mulh r mostro Ha.er&. tambem Volaeys no Brasil? tant.a coragem?. disseram ollos di1igiu<lo– acpli tcrg.os, e em abun<l,mcia . . , . , e bom se a saa m~i . pt!nsado, dornmos louvar a D eos 1,or lhes - • foos fill10G, respontleo ella, lêde a <la r, as \:.OZC3, algun., momento! bons. Histaria da Igreja., e os actos dos sau tos ma tyros vos responderão I Pcnsn,i na8 Umrn Iel d~ íillS!:\lllllla U:1m.toci. (lil Ignez, nas Agatha, nas Bla.ndina, nas Fubronia, e vêde Je que força invencível E!!l um trnn;iuillo seriío de inv rno, um um sentimento poderoso p6::1e revestir a. Joa,0s serões cm que o cstur em, casa pa- alma. de uma. mnlher, e fazel-:I tri umpha.r rLcü trio d cc, e cujos pacificoi! <lelcites no iHeio das dore 3 <lo corpo. nil.o se u-ocariáo pelos r.rn.is delicioso., Jia,s _ Pensai 110 a inartyres de nosso tempo, J e prima vera, pc!as mais estrellach~ e ele nosso paiz I accreacerttou o vcnernnd o lir;liiante;, noÍLcs de estio, uma numcros:i. preceptor. Quando pel!t primeira vez o fa.:nilia em casa, de Middleton, no Yor - E,aJl;;elho foi pregado na I nglaterra, o kshirt-, estaY:t reuuida cm rc<lor do hr coraçii.o do nos.:1os m'.liorcs se a.briu parn onde ardião nouosas r:i.ize:; de carvallio, recuhel-o, e :i.c 1u~les que annw1ci!t,aru a cstcnclidas em um leito de'cinz:1 e braza. Boa-K ov::i. não encontmrnm obstaculos, A senhora uo castello, :i, miii <l!t familia, pcrcorr .m1o as vastas íiorcatas e a.s cida– Cclt!1,·a 2$Scntada no angnlo <l::i. chaminé; des populo~as da Ingb.terra, os montes suas m:1os agei:i e:;pargião florns sobre O e~carpado:; da Escossia, ou as c'ollinas bosquejo de· um 0, helb tapcç:.1ri:1 i porem 80ni brias da Ir buda, !t esmeralda. dos ma– sua atLeução u:lo est:wa abson-ida JJOr r,·s. l'or toda a parte reis picdosoe, snn – <,tJStl trabalho· e do quando cm qnamlb las r_:úJJbas l11cs fomqnearai,u O caminho, ella levant:i,vl :i, cabeça para o11rnr scos dernbaram á sua voz os toi 11 pJos <los ido- ,. . . . , .· los e levantaram r grcjas e J1Jostei ros, Pm \'I(~l t _ll.:m1hn. .r,,,bol, digno. hlh: clJ hs111>'Juc i1ue os santos a11nu1u:iaya.m :i palavra D1· ,. , .'" 11uom tstnli,clooou defin,t,rnmonlo u !,ro-, . . • , _ 1 .,, , trs~,nt 1 .,11u n., In:,;L,tcn·:t. i nn:t e cantanu. 1 cl,:i t' n ,it, º" <111-ra. '"$
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