A Estrela do Norte 1863
178 A .ES'l'.RELLA DO ~OR'r 8. O qnr querei s enl:io ? ;\ ct o~ ? qu e I s6 e-cmecci~, m:i -- atl: fazeis que .-e per– :ictos? Que marchemos na frente, que lo• eam as bo,1s cans:is, inLromeltellclo- vos nel• qnemos á. rebate, cm uma p:tlana, que las; .-6s que tornai. su: pcita :i li berdade, chamemos (Ls :irmas? e que :1. arru inae2 1 li g:mdo-:i por forç:i á. Eu vôs respondo: o que po<l e fozcr o revolnçii.o que a m:it..-:. O homem de bem Clero, inLrcpida.mcntc o fai o Clero 20· não sahc verda.ckirnmentc como ba\·cr-sc ];u;o. E ll c :tbC'nçoa, consoln, snste11 tii e entre dous obstaéulos : de um lado, leis trata do necessitado. A s I grejas c,:;tão que prohibcm o que cll c '1ucr dizer ; de :ibcrt:is :10!' ferido,, o. P adres n(LO rC'ceiam outro, partid_os quo corrompem o qne elle c:srpor-se :t todo~ o::i perigos, quando quer faz er. se trnt:L de socorrer seu- irmão~, no 'l.Ue Se clesscmos o signal qne !Jec!is, <piem 1,11 os louvo. b' i1upossivel n(LO recoa he- ncadi ria ao clmm:ido '? Os •pre mi.o fo ·se nt cer- se qne esta qnestão cfa P oloni:L é uma conviJ:ulo·. ~ós reuniria.mo: -; n.lmas gene• g rande c:rnrn ca tholicn, <[u:mclo consicl e- msaPr hcrúe., chri sL,fo~, e YÓs o· revol u– ra r-sc o r'ptc se tem passal1o, e se p:issa cion:u io:', que', qu:i.'1R nsC's rio rap ina, Yi• aincl:L nC'SSa t·err:i, e o que ,,nffrem, li a 11111 rin.m l:mç:1.,-se so bre cs t:1. 11obrc e religiosa ~ci:1110, as alma s e n. fé. O Clero polaco naç:i , p:mi. <l elb fazer srm presa. rós é 11:,ci 011nl. e erd re cll e não ae c11contrn có 1ffoc:1-rin.mos agrr ins, e aparcccrinin :1hu- 11m ~•Í o.:viac;:ln do l'adr ·, ciue n(L0 pal1,ite trc.s. E ' o t rnnde peri go ,b l'oloni:1. E:;– com o Lln. patri:, . l(wro,; pron1ptos {1 '"º" ohmlr!cer, se nos Q11crerieis 1 1 11c prcgasse rnos a g uerra ? promctLcr<lPs '111e a rnn)luçáo n:·Lo toma Se o 1:zePsr·moc:, ,l'entre o., Yos:;os hav ia parte 11:: í[llCSt:Yo. Se :L·v enrléa foi grnn cl e, de, i11fo lli1·1·l111 c11 t:1~, app:irC'cer algum que loi porque n.",o entra. tes rwll n. Se o l 780 to111a:;sn ':'Í. ~i o t rnhnlho <lu n,corclar-nos fo i compro1icttido, foi porque tomaste.-; que ,0111os 111i 111,tros da V'"· pari e uelle. 1\ ,í ,i podn ia 1110,, c11 t.ri ,l:i 11to, f:i,. 'r maiP J-'inalm rnte. . est,, dito,; não témos de do í[W' lern,,,- fo itn, fa llar mai,- altn, e dar mais sip;11a l. ~Ív lTP- se; 11ci;; or:11110;;. , in,•liri:i r !or.lo .-; os c.-,rnçõ~s {L f,1,or dl!$l:t O <1111: at:ct111lc•cr·r:i :1 111:111 h:", ? D,io,i 1wr– i11fel!;r, 11:1 <;:w ·1 .N á P indago se po,le rin-rnos; mitb l[UC :t Yi ctorin, ou pcnh ,eja pfo – mn?, ~•· n:í o q E1zc1110,\ qu em é qne nol-o riosr., que :i P olonin. sai,L dc:sl :L lrr t:i ti c~– imped,· ? Qnt' 111 é ? :-,ois YÚ•. Sim, ~o is i,nral 111 :iis lin-e, 0 11 mais di r,11:1, c:omo v6s , 1 11,: do:'rjais YC' r n (' li-> ro :'t·m pre :!Irar. 1~rnc:1 1 Lk amor, compaixfro e ~c!'l··crto. do :d 1:1r, ,. •11w o chamni ,.; p,trn f6rn s6 Y ú:-< <li iei;, qnc, s6 por nosso intcrntc• '111:i 11 rh ) y o ,.; eonv,·111 ; n\,; q11 t• lh e pomh::s . ,lio. í!:'~C po1·0 ~N,Í. livrf! : i:',,n é YPrda– tll.Jo,; r>:J p111h:1r:H·o:; ao :sen p·rogn"'"", r; . rl r . E nt rt'"Ll e :i n·\·01111·:LO, clc n ·ri:trn os n ·· depoi, o t:• •u , nra i's de n:í o mo1·cr-sc · vú.- 1 c<·iar mrri VJ l1 •l:t :'ll :L li be nb <lc. :.\f:t~ 11áo ; •111 e Ili<· 1w1fi.,i,- q11c dq1úzr:?<' .:is :, rma,; c•m Le111ns 111 :iiori,: ,r pl' ran r;as. Qn:1.11110 ..; p11 rn– Castiltid:1rJ ,1, n qnc qrr ercrs qrr e- :i,.; p1·g1 11: : o s:111g11c rp1e corri·, fl'rti li:;:1. A ind:i mcs· rm , .-ar$ovi::i ; \"tJ., q11e ' O <"dwrlai.,; ao si- 1110 vi c:tnrios:L 11m:1 c,1u:;:1 , :n 1; C<JITUt11 · lc:11t:in. rpian,lo se 'l ller d ,fo11d crr r;o11 tra pi,h pr•lo~ :i gitadorcs rln. E11rnpn, e, ltÍ. YOBsa:1 in;n~t ,1 " :irg11içües, e que- pc1lí, que penli iln; rn1:.-;1110 vcneitl :i, ~e ~ú 1;,i sc r– fall r, qnanJo ~n lgn is qnc pode rns nj nda r. vid :1. pc:1> patríoti ·nw e pc·la f '., c:11:~ ~t· l fa mesmo ni sto 11111 n. cou~:i mais grnve, lcrn11tar(L; por\uc :~ j ustiç:i ser:í. scn1prc e qrr e o maior e o ma'i; sc·rio intNe~se ,ln, j ustiç,1. , P oloni a me obrig:, :i dizer-rn~. Soi:; vós P crmitti pois, Senhor, q11e não obecl eçn. e os que vôs seguem; sois vó,,; C[UC nrt0 n.o vo ·so appefl o parn se1Tir°:i P oloni:1, con- form e o progrnruma qne no" darei~. Certa– mente, ná.o foi preciso o vosso p:un, de todo o cornçiio, amar n. pa tri:i de J oão Sobicski, css:1. naçüo heroica. qne fo i o mais fo rte balnart do catholi ci ·mo con– trn o isl:imismo :·ictorioso, e que um dia surprcndid:i e atra.1çoada, e, h:i mais de u~ seculo, ~endo_ perdido todas as libenlades, que a t1ranma. dos homéns não p6llc ar- reza escreveii á 4 de Março do mcwzo anno o seguinte : " P lacet, pois qae tantas per– sonagens sabias assim o querem' ; mas, rn:ziito tempo depoi·s de minh1t ·morte reconhecer- sc– ha O rn«l que dahi resulta,' por se ter cal– cado aos pés tudo º. que, a.té o prr.sentc, se tem sempre conszcleraclo como ju.çlo e sar17aào. " •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0