A Estrela do Norte 1863
/ o.,;ú.o romaim os jorncies mal infon,iados de suas dispoúr;úcs e de seus coslw,1es. " · ma nota J o Jornal ele Roma <'" ta• helrcc que o dinheiro el e S. P ed ro pro• <luzi11 27,68S$ franco alü 7 dn NoHmbw de J SG2, e 2,9;; 7$ fran cos <l ·pois de. la época. E' urn tot::il de 30,645$ fr:1.1Jco . Os J orna es inimigos do immortal JJio lX calu1nniaram ao ÓarJ e•al Pant.iiii, nova- 1nrntc nomeado, dizendo que na occ::izião de prestar o jnramento do e;;i,ylo, t i11ha procurado insi1111:i.r ncl le um:i. r<'serrn, in– trocluzi nuo uma phraze equ ivoca. no meio das palavras consagradas. As follws ca– tholicas pro testaram co11trn esta c:ahun• nia, e o lfom·tcu ,· de 21 por sua vi-;:.1 cli o mais solernne desmenli rlo publicando uma carta do cardeal Panfin i. " Roma, 11 de Abril. Senhor director. Sabendo que certo jornal e •f rn.nge:iro tlá a rnteniler que o juramento que prestei, O· mo cardeal noYarn ente ereado, terirt contido expressões contr:t o poder temporal, :, con– servrLcilo e a dC;fes::i dos direitos <li, Santa Sé, ct~cTcio dev er faze r a dcclarnç;fto E'eg uin– tc : " O juramento que cu prestei foi pontu– :tlme11te conforme {, formula us::irfa e aos princípios de ficlelidadr, obcJiencia e fipn eza religiosa, que foram sempre os m<"!us, e ,<('· ri"to até o rn eu ultimo dia pela defesa da religião, da S:rnla Sé, e de seus din,itof' 1 como j:i tünho dado provas mu itas yc1.e.-. :U:' por isto que vos rogo, Sr. Direclor, trnhnes a bomlnde de restabelecer a Ycr• rlade inserindo a presente carta cm Y0~:o jornal. Pantini. " Poré111 estas protestações e rrclomaçi:ies não desapontam em nada ao Siécle, Opi– nion , natio-nale, ct reb:quti que continuam seu c::iminho de calumnia e menLinr procl:11nm1do n liberd ade. Ainda qua11 to :i ltali a. En lru ni"í., ha gente láo reJnht e tão si111ple_s riu? são capaz •s de jw-ar que não ha pa1z hoje lão feli1. e onde a Ji bc· rd-:tde pro~pere com mai" vigor que 11a I-tali:J, rcgenern.dn e_ lin<' da diversns tyrannias qne a opprmuam. Para justificar esta id é:i. vejamos o que dir.em mui tos tlos do. uta.clos do parla1nento P ie- 111011 Lc:-:. Eis-aL 1 ui O que Jj,. o Sr. ele l:1. Porta: " A s prisues "iio arb it.rari a.. f)rcmlem– se homens cuj o u11ic crime é passar por r ertcncer l\O partido liberal. Outros foram 173 prrso,- por ter, segnndo os p 1 op rios termos do 1iroc;1,::$0 \"C'rl.ial, Qprcssaclo o pMscJ 011 carregaclu as sobrancelhas 1 1 e11do 1lm cara– bin<:iro. A in1pres~,-,o ]''•)d nzicl::i. na. Sicilia po r r ·tas prisúe3 é depl om\·cl .. .. .. . . " .!\. imprr.n,-::i, 'icilian:t é trn:i.11imo cm atLest:i r o clcscontc11ta11H.:1tlo que p6de trn• r.er 1ima cata troplw m11ito maig em inente_ e mais ten-i,-el ci1w ,·e suppõc talve1. . . . . . Tomamos 11. s--'\Totio11ahtés esses fragmeu– Lo~ de di::icurso. . O t recl10 do discurso do Sr. Bixio so– bre o rc~i111eu em vigor no reino de K a– pole-, é tambeu1 di~no de attençiio : " Scn!tores, uo sul do reino tem se in a11- gur:1do um systema de sangue ao qui11 tle– Yc- ;;e p,jr wu termo. ( Bem ! Brn,o !.) Não é sobre: o s:rngue derramado que ~ p6de funda r a on1em. ( Bem ! ) Nã.o é justo que Lodo individuo que trng:1 n 111 ca– poLe uas proyincias mericlionaes, julgue po– de,- -n!cita;· imp1wcmcnlc todo 1ºndiácluo scni capote. ( :H uito bem ! ) _ T 6s recommenda– mos esbs pouc::i~, mas i:!Íguificativas p:1 la– vras ao~ 11os'!os jornacs italiarnssimos, cujas a.polog,a em favor <lo sonho garibaldiuo sc ri'i.o <lcnf ro em pouco nm rr10Li \' O de riso. Ris o que (;XI rahi do um Jornal : Si pode- se julgar da fon;a de um paiz– pch somma de liberdade que oll e concede :.í, seu::i subditos, podemos concluir que i~ pob re Italia osl(, bem fraca pois qne pre– ci. ,t fazer sen caminho com a opre:são, com a per:cgwçáo e com a força armada. F cr.-sc ::i pouco tmrn lista nccrologica dos jornacs <ruo s6 no reino de Napoles Lem siJo f,ri dos de pena ultima depois de nln,L cm'la exisLe11cia ,·6 durante os doug annos pass:idos. O sopro da polic:ia pic– mo11te;r.:1 carrrgon-os como folhas secas o seu~ rctli,ctores e directores, uns 'foram ba– nid o::i e onlros presos. ] 11 açamos desfilar di – nnf.e do nús nm pequeno numero clolies p:ira amostr~ , e par~cdific:1.ç:1-0 <los apaixo– nados m1i tari. tns. - A .,111rQrn morreu no seu dceimo nouo dia. ele Yich. O Equatore, a, Oroce rossa. a 1S'tclla mul1Jti11a, dcsapparecoram um a1;6s outro poucos dias <lcpois ele sua entrada. no lllllllclO. A 'P,-agi-comrdio., o Piccolo independente e o E co ele _,_Y apoli' scguirnm-sc de perto na f um ba cornrnum. O ~Monitore, o Yeridic:o, o Vcritiero, o Fcsflvio, o C'iabat ·no s.1o o.i;..istoncias que • . ' •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0