A Estrela do Norte 1863
• • 172 A ES'l'RELLA- DO NOH'I'E . tcn<l11s el e Larbeiro" . . . . . coitado ! pn rn I e diz de-conlenLC' e opprimido, e se 1ia<la con. eguir I po \·o cou tinuou r, on - convenceram das fo Lirb .d es que se pro– chcr a. I greja,, os loU\·ores cb 1foí de D eo png:un pelo mundo int eiro calumniando r csonram mais alto r,i nd,i, e o propn~n ndi ta o s011timenLo~ dos R omanos de toda · a:i desorien tado fo i obriga.do a ir tentar forlu - pro,-rincia · qnc 11ão tem uma. s6 :fibrn do 1rn.. cm outrn parte. coraçri.o qu e n:w palpite p elo P :.pa, p(?'r e. to , obera no - Pai - C0l110 cllos O J) •)· Co1·rcspondeucia p :.u-tic u,ar da c:lamavam lia s 11as cnthu -insLicas 11 p.i - E st,·clla d o ."'u~orft•. fe. taç6es. A :b;uropa e-Lá cm e. poeta.tiva anciosa. por v er o resultado das notas diplon1ati– cas nltimamon te em ·in.da · à.o Gabi11 otc de . P etcrsbourg. Tudo dependo da resposta, do I mpe1:a.!lor Alcx:i.ndre; se cll n conce– der o que se pode ( o que 11 ~0 é prova– v el ) t udo irá bem, porém se nogn, como é 10ais certo, então erá inc,·i ta.Ycl a. g uerra. P or toJl,'L :1 parte se agitam quostües mais ou menos g raves, e dizei .com razão que por e{, se queima,, com mn.is facilidade n polvorn <111e nn. trnnquilla .A1uerica do S ul. Doos qucirn que a pnz no nosso Brnzil nrco sej a lambem pl' rturbada e que i oda;; e"scs alvorotos bclli co-os di spar 11? cm nad.l.. No mundo li Lterari o o queoc– cup:i. ;i n.ttenç:io é uma brocbm·a elo Sr., Bispo de Orl oans. - Advertenáa á moci– dade e aos pais de f amilia - ond e ell c aitaca as doutri11ns do - philosophos mo– dernos acobcrtnclo. com as palavras sa– grndas- Dco~ e R elig ião - e n o fundo v erdnd eiros aiheo ; e solirc tudo a.a do :M:r. L it.tr ('-, cauclida to :i ac:1 dc1uia franceza. O Siécle, e o 'l cmps Lom:mun a pciLo de– fend er es;;c campe:io 11ue lhes ó t:ío cr,ro. '! sabe- se como o S iécle e o 'l.'emp de– fend em o::i sous. O tal :Mr. Lit.tr6 11áo foi admittido entre os 1·1m,10rlacs da A cauo– mia. G:u'ibaldi e )1a,1zini vão dar-se ás 1náos na k uis;=::a. FaUa-sc de 111n a tenlati va con tra; a V enocia, e tudo s prepnrn n este sentido. -O g ri to que percorre agora as fileiras rcYoluccionarins ó Yencza ou a morte f Inda bcrn ! B n o e11 tanto R oma se di– YCrLo LranquiUa com stmR fesbs que :fi. zeram pasinn.r os milhares d estrangeiros · 11. t " que ..i. • cs :wam, e que so }}C'rguntavalll e utro si, por occasi::to d:1· festas do 12 <lo Abril. "Como 1 6 este o povo que se cl.íz inimigo do P apa ! " . E' verdade clles viram COIU se us pro– P.r ios olhos o enth usiasmo deste povo que O mundo intei ro Lem ido .:í, Roma pnr:i. ob erv,1r e para. saltir convenci<lo do ~mor o <l ecl icacrw elos fil hos do ,_a nlo Padre. lDm Junho de 1862, em j bril Je 1863 R oma contava os e~tr:rngeiros por milha– res. Frnncozes, inglezcs, nlemr.es , ,poln cos, russo , gregos, america.nos, emfim homens de todos os paizes, de t odas n · religiúe , de todos os credos político~, lodos so ach an .m cm Roma nesta ccasiáo, o nenhmn t1 ellos levan tou ain a :, ua , oz p:H·a. dizer q11e Roma n:L0 ama o P apa. F elizmente 6 o c:ontrari o. .H aja. Yista o <li:1. 12 de Abri l, ann i– v ersario <la en trada. do Santo P adro P io I X. de volta de Gn.eta. 'l'odo os 6cos da imp rensa sáo una– nimes em, procl:imm· ô 1Jri lhanti smo dos fogos, i1lumin açües e decorações com qu e o povo quiz tfomonslrnr 11i11d:1 e. La v ez o sou amor e edicaçi.í.o pelo Soberano Pontífice. O co1 ' 1tamento ra. geral, e 11011hnm accid e11 perturbou o,; prascres deste <lia. O a 1· do PonLifice r ccbeu o,-a– çõcs por tod:1 a parte onde elle se apre– sentou. O 1l[onitcur qne não se p6do lax:1r <le cnthusia ta ultramontanist:L diz no sru numero do 21 : " Foi por 1i111 a .subscripç1ío publica e cx - 71ontanea c1ue se fi zC'ran1 as despezas desta fostn , crja magnificcncia, as egurn.-sc, C'X· ecde a do t oclaa :u;: festas passad:is. E ta mani t• tação por :u.sim dizer incxpcrach tem anto mai sigu ifica<;lo. que, na 111a - 11 11, os commitl:s rei·ofocçionarios tinham la11çaclo suas p roclamações acostumada.~ p ara recomrncnclar a 1wstençtío que cll 0s reclam:i.111 sempre em ig uacs circnm~tan– ias. D esta, voz sobre t u<lo se u insncc ~so fo i comploLo. Dcniais, foi o que atleslarain os nu– merosos estrangeilos que se acham em .Roma e que v irnm por si me.;:u1 os 1 tudo o guc ha de f also e de c-.<age-rado nos scnl!mw· tos e 11a altitude q11e empre-stam d poptt· ' •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0