A Estrela do Norte 1863
• A 1•:S'rRELLA DO üRTK 171 ================-=-=-=-=.-=:.=--=-- -=-=-=-:-- ---.:.::--- - -- - ----- b1diçõc~. com que lutannn os opera.rios evangelicos. \ ieirn, propugnaJor inf:tlio-;n·el (h li– berdade aos índi o;;, foílin suhir a , - l1e– rn e:nein. do se11 zelo á altnra dus rnais y igoro ·os a.t..•1.c11ws, diri gidos contra, o ba– luarte das nii tisües. Athlcta forrnichn ,l fecu11tlou com o sen snor n. lerrn, cm qne e:.itremecendo peh sorte de tnu tas alma;; crrnntcs nas s0111- brns e n s tre,·a~ eh morte, trnzia tra– yada um;~'Jlut(;, que . mpn: se ostentará c;;plc11ditl, ,uos fa stos cb Religiiio. :\fas o 1 uro de bronze, que o zelo de Vi eira 0 1 • g uiu ergncr ante as opposi– çüe,; do pocl.er temporal emfü, 1 te1'c de cal1ir, e de co1 ell abater- ~c o melhor systern a de Ca t cl1 ese. De 1 76:3, poi!!, em diante foram as mi. - sües re rogradand , por i-so q11e lhes fal– tou o concur,o da<; causa n.tL,iliantes, ou antes a, protccção que muclada cm ohice, completou a obra. tlft cl estrniçiio. :l\ão me– nos zelosos os l\Iissiouà rios "nbseqncnte~, foraru todavia menos -fel izes C!tn se us tra– balhos. E o que pocleriam cm cir- cum stancia tão desfa ·01 i~ '? tori<laL1c tempora l cxerciJ a. nns concliçüc;; actnacs cfo , nosso estado ·ocirtl em um nucleo el e· ci\-ilisação, ofük o po<ler e."– piritual de\-e marcku cle~assombrado, e crn . tropeços lw u111 dualismo, tiio repu– gnante ao bom sen~o, como contrnrio á illllolé do bom sysLenm de atcehcse. ReguJamento. confecc:ion1tclos sob as ins– pi rações ,lo zelo }Jjpiscopa l seriio un icos proprios Jlªra. as mi:;süçs frnci.i.ficarem. Desengaue1110- n-0$, ftírn Lfr,lo n ão ] l!l, mclhorame1llo po:;~i \-cl; sú J>Oder:1o pro– duzir é venhcle the01i as brillinnte=', rn ns extravagantes,. pb uo:; bonitos ma irnprn– ticaveis. Deixe-se, po i;, aos MissioJ1ari os a · r ~– pon~:1bilidade ele tod,L :L ohrn cfa:, mi-sücs ; tirc;-sc-l lie tanta· cc:tsiGc.- d,: deplora– YCi · co1dlictos ; d6- se-l hC's toJ,b :i acção das ca nsas auxili:mte;; ; e Yejan1os s · :1.:; ruissGcs progridem. . · Temos mui t;1 conn:bl1ça. no hpiscopaclo l3 rnzileiro, que secundado pela boa VOU· tatle do Governo do Paiz, reconstrnirá ,L grande obra das mi~sücs, e a.briri n0vas conqui ·ta" a.o zelo dos Prcr.-ociro, E , au– gcl i ·os_ O P:1.tlre Antonio Yi ir,! com granc1c G nlez d.e Mna·ia e a pro p a ga 1ula influcncif1 sobre o :mimo soberano, , protestiucte. de seus 1 f inistros aplainava o :uco veni– cntc das intriga.:, o segura,a os meio;:; para o liYrc exercício das mi.ssúes. E hoje? Os Sace rdotes deYota,<lo esl a em– })l'esn, mi.o pouca: .-ezc senlum sufoca.do o sc.:u zelo no silencio ele .-11:1 do r, por <1ue não tPm fo rça contrn. a , ~1berania de qunlqLH.;r m:rnclüo el o :tld(,--itt ! I0 o sc11 po– der espiri tual 't ~:ssc, ali á.,; grande p:trn quem o s11,hc coru prehenc1er, se ton · . bj' •– do de zombaria aos olhos elo ne · , ,, ·ao fatuo, e <lo libertino. O ·que nos parncc certo é que o • \ - tema ueanltado actnalmentn admiUiclo 11ã é o mai::; corn-müentc a a<loptar- ~c, e que a inefic:u:ia dos meios, e o e,;tado ele J e– pcnclenciiL dot4 mi s io1tarios rel:üirnmen~c aos direclores é unrn da.s caus.'L, , que iu– to rpecém o pron-res:so c1 a Oatechcsc_ ~ • certo tjne 0 urna iniciati va maii:; larga t1c:_1x~tla. ~os Senhores Bispos JUL obrn das rn1 :;soes e um~ con<licç.1 0 inde;;pensave\ para a vrospendacle cl lias. Uma obra to?a. . r~ltg10~f1 deve andar :mimada pelo pn nc1p,o umco Y1 tal da Religião. A nu- R 1ifcrc nm jornal ela Balt i:. qnc um , cs– co. sez, emissario da propagànda protestante, no dia 1° de :\1 :J.io !Hb uccasiiio cm que o po\·u - rcnmiLlo na I grejn. parochial de S. P ·Llro cntoa\-:L os louvo res da Immacnb (b Vir11:1 ·m, cntrou com o rhapéo 11:1 cabeça pch Jg rej r, e a~~im c~le\·,, alg nn1 l •111}1Cl, no meiu elo pa .mo dr. todo.➔ <[ne fremi am d,, incliguaçáo ,Í. Yista- de um proccdirn enL,; tão in-;o lente e indigno. Depois el e aJ.,uns i1da11Les j ulgo n o tnl propa:;nlll1ista pn~1e11- LP, ret1rnr- se, depoi ~de ter in,mllad ::t,;~im em face a ReligtiLo do:; B ra2ileiro~. . l 'ar<ice t[Ue 'o ril cz de M1tl-ia tem o pri – nkgio ~mguhr c1 e exasperar c~sa, grmLe_ :::iahe- se que rni\·a se apoderárn o anno pa>lsadu do 1>ropagandi ~ta, que então ,;P, achava cntl'C nÓf!, por occa,;i(,u d:ts mesma:; festas cm Santa ..:1.nna. 1 . Nunca ello ~e de u mais rn o,·ilnento!:', mm- ca c~palho u iol11eto. .' com tanta rrofu, .ío, nm1 c:1 clccl~mou 1~ms descompassàd:1mentc contra as 1dolatnas dos cn.tholicos I lí'e;r, tanto, tanto se mo.-e 11, ando u por tnntas • •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0