A Estrela do Norte 1863

l GG A :E, 'l' RELLA DO .i:",.OHT Jf perfeita cuja foiçcc~ exprimiam 1 :11'1 npu- 1 Dizc111lo egtns rahna~, pegon cllc cm rndn. nrbani,l::de, os reccbcn. Er:i. o cnrcerci- sen t:rn1bor, e fez 011\·ir 11111 c·ncrgic,) ruiu. ro. Recel;cu o inYali<lo de umn rnnncira O ÍJH', lí<lo se puz a ~ir, e Ji,,se : que at.tcstaY:t c,identcmcnt a cor<linl :imi - - Oh ! tra,c. .-,,, toca: ,í, gcr,11 : mns jul- zarl qnc 0::1 uJ1 i:i. ga: qne em frente do inimigo serias tii - Eis-te, rncn caro C ui elo, disse llc. i.1cllico;,o? rcst10rnlc-mc ? E~t.imo muito. O menino olhou o Y,]Jio rnnjor C<)m um V crás o bell o m uino qnc o ,~o no!'< de n. ar smprrso,,e di~se. com ncccnto <JHC ] i– Kft excederá ellc cm nada aos outros cm xn,:1 ptesinLir o ,nlor tlc que um <lia po– força, e o nmo como 1,1 .u pequeno Dcn - d ria dl dar pro\·a : jamin. - 011ido, riizei-mc, poi:; é lic o 5Cr c - - Com cft"eito, ahrnça rci teu filho om Ynnlc? O arlilli iro de, e pcrnrnnr cr jun: foLcir1ade. l\ :ron<len o in niliclo. 1fa~, an- 1 o de i:ua peça; o port:1-li:mclcira não !'Ode te~ de tmlo, é ] rcci;,o que te fa~a. 11111 pP - ah rnclon. r i;cn •s[an,lraclc: l'orqnc é quo elido : ci,s u111a exccll nle menina. (J'lC urro o tarn bor hcútnri,, cm 1,rnrchai- {, frrnt~ de c 1 c;t;í._ ah. olul:1mcnle :1lcgrc como t.u. 1 scn rcgi111 c-nt: '. . "\ cm ver cl la sc n1rm~.o, que. de~p:ra.çnd11- - Cnro ChnsloY:,o, exdamo n o 111val1do mente 11iio é onlro 8 não e lc bregciro apcr tnnr1o o mr11;110 cm seus brnço e cn– do furriel Bcnnnm]; j nlga da. Rorpresa: da chuga11Jo num lnpim:.i, que se ia j'Cnler • pobre irmii, que lhe lrnz prc. eutcs e lo- cm :;eu bigoele gri$alho. 1p1~ntos Yakrosos cantes palavras, e qnc sabe que cllc .stiÍ guerreiro;; t em mnstr:u1n crn Rua iufan"ia. cq1 pri.,ú.o. ]i:' cm Yão que a quero conso- m •nos corage111 elo ífUC ta! O 111c11oi; moç lar; • o qu, a11 gmenl:t.sn ,i 'angnstia, é o elos trcz irmão>", o gcnli l D:n·ids-inlw, 11:10 temor de n:"io o poder \'er. fico u alwz. O c:.1rcerciro olhou a rnoç·a que, ás pri- Elle tambcm tcs\p1,11111hon a. Guido o· ' moiras p:.i lana · elo Ü1Yaliclo, tinha pro- cl('_,cjo <k o Ycr tomar mais frc(p1cntf'– rompido cm soluço . mente-. O invalido o t ma 1 go e . u~pcn- - 'l'ranqn ifü:c- se :t sua prot.egi<1a C' ni- de-o no ho111lJJ"o~ lhe p ·omrtlcmlo 11 111a r1o, disse elle. a, YCn]aclc, a l •·ieão do muito bonita e ·patb. 11a feira. proxima. fnrriel Dernann acaba anrnnhrt : nas · não ,Ias o menino re · ponclen : 11uero deixar chorar cstn. pubre meuina . - Ur.ih espada não me SC'ITC, Guir1o: fr:~s um i11t!ante com elb na sala onde a cara mãizinh:1 clis~c c 1 ,,e meu,; irru:lo;; c,tii.o minha mulher e filhc,;;, e eu a virei mais velho., ser.lo solJaJos, e que cu irei procurar pa1:11 lc\·al-:t R sen irmilo._ para. o seminario. P refiro ~cr sacPrclotr, _O carccrcu o .se ::dfosL011, e om-11":un-sc sf'rvir a Deos, e rogar pelos que tlefon– gntos de :ilrwia n~stc momento; er:u11 dcm sna patria. os trcs am:n-c1s melllnos _dest~ ulim~o qno - 'rcns raz:To, a 11jinho, c:,r-lamon o in– ,;iuliam ::i.o cn~ontro llo J1w al1clo u.1a oz Yali<.lo com 01110"''"· E L·lltfio, certamentr, tinh,tm conhec!<lo, em qnanto conYcrs:ixa ni"to te P~<[nf'c•cr:ts ,fo rogar pela alma rl , cou_1 _o pni dcll ce. l 1 1z?'ª~ as mais lema,, Uuido; por([LtC ~á 11ão e,;tarci YÍ \·o, ,1umHlo ranc1as ao Pl.C'rano, e Jtmc.os cxclamarnm: fores homem. -G-úido i c,,ro ,uido I eis-Y?S cmlim_! ( Cmttinúa . ) P or 4ue hn tl.Hto 1 cmpo nú.o nosy·rndes vn- t Paulo o mni~ Ycl ho r1~Jc;::, accrc.Pc nton R.01na e o Pnài'O Anionlo Vicii·r.. com um tom de alfeetuosa <'cnçura : T:to fa~ais mais i:;to Unido; 1HÍs fica– mos muito tristes, quando os dias sr pas,=am, sem que nos conteis alguma hislo– ri:;i. de Y•1. 0 ~a mocidnde, on àlgnma.~ <lo ,ossas foc-:i.nhas no campo dti hafalha. - E en G11 iJ , interrompeu o 1:>nru– Jh·cuto Chri. t.ováo, fico contente quantlo repetis um cauto ·gue:·!·eiro : então me pa– rece que tainbem cu Ja· sou soldado. e que corra :1 defender a patna ! Parece qne o Jornal do Commcrcio ele Li~])():i, sc-n-11n<lo se lê ~m uma, das folhas 11ossa,:. µnbl icou nm :utigo Cl'l 1 ue, qui%; foz r passar o celebre J c~uita como ini– migo do pode r tem poral! Em verdade o Parlrc Antonio V ieira transformado rm reYoluciouario, o i\t1lr; A.ntonio Vieira, de braço d :i.do com o h_. drc Pa:is·1glia, e vestitlo com a blusn. Yer– melLa ele Garihaldi ! lJevcmos ser gra.tor.i • •