A Estrela do Norte 1863
ANJ. O DE 186~- DO}I INGO 24· J;)E l\I.A tO NUMEl{O 21. ~on os Av Sl'!CluS llE s. BX. _!tE D [.L " r. !J. A:'<T0:'<10 DF: }IAC!fDO ('0ST.6. , 0161'0 no l'AR.~' . , Jl"artc o Uk 'i.a! . Vcnitc ct n.mbulcmns in lumine DominiJ Is.u:. II, 5. clianrn.n1 gloriosamen t arrehat.:un ento Ír· rc i,sli veis '? O' simplicid ade l Olha, parn Crncuun. - A.os Ilenk l'arochos. traz delles : o financeiro estn. lá; é o deos Paço E piscopal, i l de ~[ai o de 186 3. - iu ·pirntlor. li:llo diz ao l ttraclo qu e tem a St!ndo con venien e que as in formações penna e o talento clocuis ú;; suas orden: : sobre cli::;pcnsas matri1u oniacs ,.. nli am se• -EscreYe i isto, e elle e,;creve i propag:;.e paradas ,lo re»jl('c:Li\·os re• tu<·ri menlo~, h:.ja esta. notici:i, e c, lle propa_ga; fozc:i acrcrli – Vmc. dú 1,ol-as cbr _crn carta que acom- L:ir esta menLirn, e ell fol-o; de fr ~ti e h panhar.í. O$ m_e:::11 ~;, reqneri•nento.,. rcpnta,ção' e ell c destroe-n; c:i lumniai cst::i. De 110 1·0 reco1,11nc11J:rn 1us muito a Vmc. insti tui ção, e: clle a c,du~111i::1; produzi em __ rlue, ucR~a infon naçõe~, se cinj11, :i fo rmula trez niezc3 dez Yolun1 e~, e clle os pro– ma rcruh nn. nos~n P.ort:1ria dlJ 9 de Outu- dnz i recP.bci cem mil i'rauc s, e ellc o:-- 1.,ro de 1861. - Deo;; l+uardc :L Vmc. rcceLc.' 0' <lcz rnda.9ii.o ! :::Sub · o rcin:tJo do t .\"\'1'0 ,' IO, BISPO 0 1) P..ilL\ 0 • O egoi .-mo. j cp;oi m_o litte1:a ri o, a, li tteratura tamhcm caliiu no trafico. ~ o 1 011 em de lettra~, não " .j,_, .-enfio um homem ele negocio· 1 e·, 11v l1onH•m da arle, o .llllmem da es pe– . c11lac:i.o - o l:llenLo de real isa r o bcllo hega o egois11w litto·;,,.;u: <[IH: rp1er clle '? Ou ro: ~ fl llU bnsC':L cllc '! Ourn. :\. litt_rra– lma é para cll e uma t!"pcc1e de aldur- 1,ia. l\[L pi:odnz n1ua ob rn me:-;t ra ; tks– µ;,is ~a mn itns _for9a~, ,. . r ·ntl~ ponco o_mo. li'a,1 con1merc1_o li llerano, agiu 1gc1n ltlle– rnria, IOl' rcan iliismo liúrrn rio. Qne espe– ct:tenl o t;:i,o ye rgonho o ! Olliac cm _lo rno de vó., para esles egoi~mos lcttrado,.; que escrevem, c:::crc1·em, escrc\·em, nm o fu . lhcti1u, ontro o ro1nrinr0, onlro u drama, outro as suas rccordnçuc,:, onto a,; snn~ impressôc~, outro os seus sonhos, ouh·o as suas viagens, ouLro a_s .:,iufLi! 111cmor1:1s, a sua historia a sua vida, elle mesmo fi – nalmente. ]J q1Íe prazer ·mais jnvejn.d? pelo auctor erroisLa elo que descrever-se? Qual é o fii destes versos e c1c~ta. p_rosa, e destas folhas preciosas Ç} de:;tes li vros interessantes ? A mina de ouro da li Ue– raLurn contemporanua ! V 6s julgais qu estes grandes homens scauem IL luz d,L icléa,. a. inspiração do ge1ú~, o impulso elo coração, o ardor do eslro, e o que cllc:l •um.'crLP-~c cm hahili<hde de reali ·ar o proveito; e o ~1i~tcr de escrever dcce ao mi..te r de faze r onro. Tal ó o egoísmo lillerul'io : , ~unon toa o onro 11ropagando a 1J1entir:1; rccu lhe a riqueza e~pnlh:mdo a corrnpç,w ; e a i1,1Unornli<l aclc é a s1 1,Ll'or– Lnna. E is-aqni o e.1ois1110 úulus(,-ia l; on,·i-o fall>1 r, e Yôde- o obra r. '· 'l\:nlro um cayilal 111w representa um mil hão : emprcg,mdo- ~c mil ,operario:: a trabal!lar L0~1os o,; llia~, qnill ze hora por dia, ,dá-me este 1,ro'eiucto exado, este ga– nho li qnido. " E e te homem diz aos ~Cll!5 trabal htii.lores : Y ú~ trabalhareis i>cte dias por semana. - l_i; porqne etc di as '? Porqne sete diM prõc1 uzem mais que se is cl ias. -11as os nossos corpos ex tenuar-se· hii.o ! E eu enriqnecer-T\1e:..J10i. Precisamos de tempo pant nos co11sa- gnU'lnos a nossos filhos ! ~ão tenho nada com vossos filh o::.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0