A Estrela do Norte 1863

A ESTÜELLA DO NOR'rrt 157 limpic1osl ah I bem longe <li·so ! o ,rnto \ cnm i11h os <1'.1r com111z.0111 á fo rlu na; e qnm.n sop rn do norte e os q11 uli?~ y:iporcs e~- ne~ui mnlt1drw pcn~a 'j UO o homrm nao palhado' 110 c~paço se co:igulalll em ccr- <lc,·e locar nn, tcrr:i. scuiío com os pé., q110 ra ção opác:1 1 e: :i n.t 111ospl1 crn n~o Íürm n o goz 11üo é scn flm 1 qu e n~m se qu,~ 1.: ma i::i que uma nuvem r1ns maiores altu- um meio parn. cl1 cgnr a esse fi m, pefo con• ras a.té n, tcrrn. Qnando se ca111 inha npsse tra rio? P. rpie o <l ias d' prazer u ClO de• ncYociro, vl'.:- se di 0 tiuctnmcnte· o que cst{1· 1· •111 ~cr ..:en,í o circum ·timcin s, cpiRoclios aoR pés, um pouco cm to rno de si, mas el e Yi::igcm, prop rios a ckmor:il-:1. as maia nada acima. 11:u; YC'' l.PS? Corno ó Ctita. uma imagc·m fi 1•1 do nc- K ll C!'lta. cspc?snra <la nlhmoFplicrn qn C' Yociro moral ,que enyol\·e tanto~ bon1cns ! respira a sociedade tl::i. ye]ha. Enropa; quan· CJ"cr-sc-lii,i qu Doos p,'.iz 11m lia:> co11~fl :-< tos iuimigas arnauu cil adas I O bom Fio• Yi:ÚYcis parn ser a irn agcm do outro q11 mero prclencl que o lacl riío preforc n, Jli'• não se Yê. 0 sôpro rlo cgoi. mo gelado bliJrn. :í. 11oite ccrrn1h A o pr,1sar neste se e. pa lha t,1mlicm no Céo dn.s intcUigcn- 111orncnto cm YOAm peqnen:i foll 1a, que v:ii ei a,; e elas :dm :1. ; todo,; cs,cs ;)cn. m11en- cadrí semana offercccr cm suas col n11111as ~os generosos que sn eleYanm e .·e nqne- aos nmigos tl c Deo:; 11 nm leitnrn atlrnctivn,. .:1an1 n.0::1 ra io:; cl:i. caridade c~i Yinn, quP . e botn con ,elh o. e' ani mnçüe;i ,i vi rtude, n:io 1111 prcgnn.va1n dr snns luze~, clei xavn111 cm posso ,•squcccr o rlilu vio impu ro tl c do u– s11n. p urc,:1a diaphana chcg.ir até (L terra trinn.· irreligiosas o 111atennlistas qno to- · o calor e n. vida; lu<l as aquell:i.s n1,piraçiicR dos o::. din.·, 1<' 111.1 11!1,í. o ú t, r,k, f'C c: :ca.pa clhcrcas qu e sfio, dignm o que dis.;crcm, em torrcnlcs tle nõs~ftil velhns l n.pilaes !... . na.turnos ao 110111 ·m, f't' mat<>rialisan 1, se P en :tis nos rni lhües ele lcilorl's qnc- s:l o c1g ro~~:tm, rcc nsam- $e :ís in f:uencias cc•lc.·- embrutecidos ao mr::;1110 lcmpo pd as al e• tcs, deixam- se pc.-;rulnm ·nl' cihir 11::irn. _:, gri as llo botequim e pela cluc-nhrn çi"il's l:un,, e cnvuln:111 a:; ahua,; 1rn1 csmorcc:- satanicirn de no:sos m(LOS jorn:tcs ? ]i;' de IDCnlo e l rcrn .-. dcsau imar lakcz? .... )i :to. O llcmonio ~ r c::sml trcvns, ne~ ':l. nchli nn, o homem o bí 110 mundo, 111.18 . uu poder t•i; tú. 011 • se ngit:1 e inove ; mas n,í u vê mn. is que o cad indo, e su:tf; oltras contada~; vê- se que lodo, ou n. lerra aritlo, 'lllC calcam seus pés , h:vscsscnla seculoRl•slá cll c impc l)illl10 n. hn- 11.B grarn.les cou::as que o cen ·nm elo perto manicladc pnra. oi; m1:s1110~ ahaixamcn lo:<, elle :1:-i cl ivi.;n. ainda. ma. niío süo llln i · sem l er podido arnmcal- a i1Il c• irn.111 0n! e :í. a.o .-011 olhar r·1muvi;1 <l o do que Yisüe: i11 - verdade. Y nmos ! coragem, lrabalhcmof; fo rmes ; a: rclaçóci; intima~ <' delic,ulns qne cm gniar os cego:'! ' deste nnnHlo; fo çamu~ a,; liga 1n c~<·apau1- llio inteiramcnlc, e onlrc brill·.~r a sc11s olhos :i Hcl i~irto eorn o 11m cach un,:• n'.J fluct uar um mystcri o. .l!J o astro d,i ~n.h-nc,:i\o: que ., -1,~· l1eni grm luz Céo? K at!a. u~ olhos do in feiiz ni\o potle- alegre o,; ho11:-;, aqut'<;'fLo~ co r:it;ii,•:'l p:cla,Jo~, 1·i:un penclrar :, t·~pe,-~:L 11u1· 1n, e se :t rc- <l irija o~ (UC ~o ,lo., 1·inn1 e lell! brc a tndus cort1n.ç,1u <lc ,;ua,; :mligas ,·i rt m1Ps, de sun. que Dcos nüo 110:-i fez parn o ouro . e l'nra. f6 prim ~i.rn. n :'Lo vio.~~e por iu n·a llos ] 0111 - u , 1,n;;11ali ,·1110, 111 n.· parn C'ngrm1 tl c("c•r-no;i hra r- lhc ({llC aci111n. 1 r.,ta ~n11 1hra rn:;plan- e ennol.Jrcec:r-11 0:-i ao.~ l'>' jilt.: llll ore~ da YCr• <leccm immorf acs clariJade~, clle du,id:1 - ,Jade. ri,~ do Céo e ni\o creria scnrw na terra. Qu:rnlns almas se nc:ham no~te c:;L:i tl o 1 :K {u> tantas entre Y6s ta h·e,:: \ ossn. bclb1 nação é joyen, e quanclo se é joYen, ~11- da-se qnasi .-omprc com n. froulc ?rgmcla e o coração chciõ de gnnclcs asp1 rnç,ícs. Mmi nós ? .. . . mas 11Ú:i !.. .. . A ,6de rl o. gozos, n, insac ia,·d n.1·idc1. do lucro abaf:1, anffoca. a. caridade e a <le<li caç:io. A Hcli – gi.lo produz ain<la marnvil ha,;, é ven1a<lç, mas quantas almas ficnm n.indn. f6ra de sua influencia salvadora. 1 A multidão rum9- rep, h1mulltrn~ i;e R.tl "Opella, se e-smagn. nos E:ntr<:icn·.mwnt~s Nob1·c o pl'otcs– tant1snw tlc lwjc, pcJo Sr. d o Scgom·. rRD rEmA r.\ TIT1":;. X. IIZ PEJ ,O llLATS S EO l.: ,RO. A müi el e ).felanchthon 11111 elos mais · famosos dis-cipulos de L11tl1ern, t i.pli:i. sírio •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0