A Estrela do Norte 1863

• A ESTBELT.<\ DON ll1TE. 155 centro, e nquell e <le outro, e se n, rc voltn, so Eu, <li-z 111111 von nfTinn:ir que- n, pro– estendesse assim ele ~oi cm sol naa profnn- prieda<lc é o roubo. 1 1 ,u, diz O11tro, YOu rlezas in xp!orn.clas da creas:.10? O r1ue Yi• nffi nnnr qne J C5ns Chri~to não -é senão um rin, a ser o mnn<lo rn.aicri~l 1 a ordem nB- m ·tho. ]!:u, diz um t,~rceiro YOu renovar tro1~omicn., n, harmonin, e leste? },.} cm lo- dos grego: nm sy:,;tc111a. que p:treceri, 110 gar deste coucçrto elos c6os que procl:una scculo XIX, nmn. novi,lade •sLnpcnda: ~-ou :1 gloria elo Creador, que onYirieis vú.· elizer que a. metcmp. yco3e é a lei da vidn. no fundo dos e3paços, se não o grito Jn 5. Dizer c.-ita. cousas no. culo XIX, 110 meio timo. o de to<lo os astros fe ridos, preci- do hrisfümi mo, 6 clar µru :t de :u1<la· pitn.n,lo-sc 1111 contr,1 o,; antros no meio êia. O mnndo yai e ·pant:u·-sc 1 os chri,1- dc uma dc:u rcl cm im111 en. a, e de 111u cahos tilos Yáo ·sLrcme-ccr ' ltn, de foliar-se disso. nni\·ersal '? C'stou hem c.;rrto; a cnsaçiío proful!lb ó 'l'ransportfli e•t11. hypothc~e elo 1111.rn ,lo segur:1, o . uccc:;so não é cln\·i<loso ; e j(i m:üerial para as reali<lacles do mundo mo- ouço os éco. elo mumlo que rC' pCLElm o ral ; vê 1 c! cada hotnl'm, cm lagar el e ncei- mcn nm1~ç. tar com a sua rlepcnde11cin o nwrimenta _il..J -im _Ji7~ assim far. o ego i· mo pensa• re;g11hr ,hi. ~ua ,i ua, a ·pirnr nn, sna. e~- dor. Rrosl,rato da soicncin. ou da philoso– phcr~L :1 tornar-~r um rng11.laelor: m logar phi:i, para, cclehrar O se u nome laHçari:, <lc RC coordcn:Lr cm relação ao se u cc11 tro, fogo ao templo eh n-rrhde. occu11ado face a face com o mn.l, com a , • • 0 · .d )Sonlcm, com a de!!' raduc.ío. r crco rrei 'l mos agorn o cgo1smo artista,. cgoio• u , mo philosoplin quer y_1te s compr e rar)itlamentc cnm1ni~u c~·es f)·pos eqrrois- " qnc :<' lei:t <> seu lino; o cgoi~mo ar• tas r1ue cxi~tellJ. sohrc a ·ccnn. do mm11l0 ; . <l . t1sto. qner qnc :e a mirem e q1,c co1J1prem po r mais radiantes ele ,'.'lorin q11c YO~ pa- 1 · ("' · 1 , • .,i • d ,. 1 as s u:t.• o JnlS primas. .'J nw10 ( e fazer n,c'l,1111, náo r1O<,e1s «c1x:a r e auorrcce -os. é acltnirar attral, ir iui vistas; ora, di½elle, Nito apontarei Fe1t,,o algnn~ mas· se us l o r1ue nttrahe a,; \risu1,'l ( :1 humauidailn cn• 1t:•o mostrar todos.. JP'tll 1or i~.-o n, IJso\\·o ' ª " ., •~ rios11.., rlesta hnmn.nicb clc sensual e fron:rn, algum. :Mostr:uei mnis a naturr>7.a hnnrnn a 1rj/t.s paixüc~ ccmheç,J, é isso .que cll:t acha q ue a. pc:~sons; Dros me (. tçsl·ei nuHha ,lc eucü nta dor. ao mesmo tempo q1te o dcd ar::i. qnc nad,t cst:í. tnnis l,111 ,~c do rncn co r:1- 1 ., ,·ergo n Hl o. çiio do que ·mpreg.i r & pal:n-r:i. JJ ,trn fc. rir um só Jrnmem . .\. y Ú,; pertence <lcci- AfTrontcmos o pndor, l'Skuno~ certo!! ~1ir se os typcr 11110 YOII npn~.seatar-\·u$ '111e n. obra, prima nfLci pa.ssa r:'t ~cm cr iio pmamcnt.c imagina riu>'<. ]~m pri 111 ciro visl:i.; me~mo as Yirg-e11s pudica•, atra ,-G~ logar lemoil .... o cgoi~mo sabio, pensa- o• cn Yéo cL. ereto qn rcr:io vt·r algum.~ tlu r, plt ilo,'opho. Q, 1 c r 1 ucr te homem? con;;:i . As cn;;tidn de~ atcrrnr-~1•-haL1> e os Quer fozpr um Ji no: para q~1c? Para prcgai1orcs dcrlamnriío cont'1- o csr:rnd alo : escl:.ir,,cçr o mundo ""' tre\·as ? X :LO; este <'mbora 1 prefLro no . ilc1u·io. O mcn <j1t:1 dr0 ltomc111 quer fazer lrnllin, no munclc, elas é inclcccnLc, a minha e~t:...h1:1 0 \·ol11ph1c,sa: idéas. Qncr lançar o sen nome .ios écos a li1111rn11i,laclc e11t m!l~~a .-ir{. vel-:L,;, ali:rn• <l:t foma: a sua ambi ção e •tá totla al i. ça-111 '0; a t llllencia tla natu reza <: a. 1110- V on publicar rnn livro, diz ellc, e é pr ,. ralichde do seculo. O . nblimc e o irkal ciso qnc se ouça fnllnr dcll e: o rpte hei de fa lb lll n pmtcos ; o real e o gro, eiro ,L fozt• r ? t?<los. Toei~ o 111 ' U l;fn_io se tlesen ~-ol n· n. Se ui rro n, \·erclarlc pura, a Ycrclnclc com- pmtn,r o nit, e as mult1diics ap rc-~sam- ~ll mum, it 0 vcrd:irlc ,- •Uw., o mru li no cahirá a aclmiral-o. no 111uudo como uum pedra no ,·n.cuo. .l!'a- Aconteça o c111c aconL~ ·cr, cí p reciso q1 te rPi o contra.ri o: you alaoar violentamenle se fallc no mcn nome, e que o meu 'luadro as idcías r ccbidas ; YOLI lançar o in ulto a . e venda. A ssim a arte, com o . cu vôo t udo que o mnnelo yenera; \·ou tomar nma S\1blimc e n,s s11;1s 3:Zªs de scrnphirn, d.lic i,1 ':i hem exLrarnn-,rnLc bem cxcentrica, msto; abaLc-,; na m1purczn. dcclicando-3e l · 0 ' fi >:m conlrnn:t ao senso eommum, o. tm- dilmhr_io intrepitlo, arrojal-a-hci á face d;i. lm?rn111dad\! contcmpur:inea : a. fama é in– ov1taTel. ao egoísmo. [ Contimia.. ] Pad/eFELI~:

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0