A Estrela do Norte 1863

3G A E \:!TRELL..\ DO NORTE. que ali nilo se tem re'pcitado nom n pro pricdaclc <lo uiai,; pacifico citln.diio, porr1uc se tem in endiac1o muitas e muitas povoaçuc3; os templos t em sid prof~nado•, e as virgr11~ do 'enhor, e.·pnl a· dog sons · sylos elaus– traes teem pc.rcci<lo pula fome e por to,lu.a casta <lc miscrias. E.;;tamos, ·poi?, c·01wcnri11os<l1 •quc . 0,: na– po1it:rno~ hão <1e continuar a reagir contra • um fa 1 sy tcum c1c goYerno <1ur, 0m nome ele 11ma lihPrdatlr• que não e ·iste, tem c·om– mcLticlo toda ~1. rasta Je atroci1hlk.; e , antla- li ·mo. ·· O reino 11n ~ ~apolr.; hn tl0 rccOllljllÍ ·i ar a ima lihorcl:lrlc, b,L ,]c occ:upar ua Europa o lugar qnu lhe pcrtcucc, e por i:· d,:-,,,,jamo que sem, e ·forço.; sej.1111 <:oro,ulo., Jo mai,; fel iz rc"ultnüo. Ji.,', po1;:, com bastante ~atisfoçiio qnc no,-. con. ta r1uc a;, partidas realistas angmentam tanto em numero como cm coragem e tlecli– caçüo. - X o proxi 10 n1Lmcr cb.r mos a~ 1,oi::- 1ms c:orrc~pol'ldencia~ da JJ~nropa. lI. ~ ~ cslr di:i, '\' irgcm )farin, N6;; to dnm"s .1 'º"'~º ilmor. C'éo:-: e l rra E~tão cnntnncln, ( 'rlehrnndo 1'cu 1oLn-or. T ui1 > o puvo 1~m ti c,,ufin, O' :\lüi pi,'– Do Senhor. () i1cfeuz Quando t'illlplora, J t'i rninorn R11n. rlor, Dá-no~ ,eniprr O' :\foi qncri l:i, ' · X esta Yida. I'io ardor. E na ltr,ra D,, : LJllllL A i1 ! l) O "lli.i. l"n' o \·nhor. III. Lot1YOlliO:-l a 'Cir~rm j•l!ra :•anta \fiii ilo Hedernp or. IW'é ta.mlicm nos,,a -J.f.í.i, Lhe ilc,c1110~ touo ; lllOl'. De bri, 1 p1thli,p1cmos T olln a ~]pria e forlllo. 11r.1 ; \ - CflCl"t'll\(1~, 11n·oque111n.• '1 \ío suhlimc <:I'f'f:.tura. Ao ré dclh a 11•1tnrcza Prrtle a ~r:H;a e [cm 10,mrn, J'.'t d('~lllai:t O sol uour,td11 Pe ·<lem :i:;tros a, luz pura E' Filh:i ,lo 1<:tonw PMln'. .\fai 1lo ,'•dnulor do iutmdo, ·1•>po;;n do l·'.:)'i rito ft:1nlo. O se1t th: 01111 (: ,'l'lll ~r·gnndo.' .. Ell'ú ,]113 .\uj•>~ lhillha. Do. ltoincn arnparo e· gni:i, Rll'é a no.,. a e.:perant;:i, X o~.,,:. lnz, no 'sa aleg ·ia. Dr·voto~ cfa } fãi de n 'IV, , ' , ú.· ~alwi,: em Vl'J'(laJ<', Qu:io ~na ·p {, ,•cn i 1 u1 ;,i, Qn:i.o ti•rnri >'lta hn111la1l,, ! L on ·ore~, pnis, ,í. :\Liún _•c~tc ,nr,1, abcnc;n:uln ! De lll il flores a,J.,n1L'lllll•, 8 n altar tü.o n•ncrn·lu. l1ur ~hria, o' jl<'t:c-1t,l11re:-1, ·v;11uo,.; tn,l ll.j a J ('~ll:'1 ; .·\ doer• E•Lrell· 03 marc.3 . \. bom portn 110.' c01Hln1,. , 'êtlu por nú:o, "\~irp:L'lll , 'ant:i,. Diantl' <lo ~111111110 Bem, T'arn. lograrmo!'! c·omvosco J\ c"1<'~t11 g1 1 wia. ~\.men. P.\l!A' .- Typogrnphia. do Jornal do Ama.::onas,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0