A Estrela do Norte 1863

A ESTRELLA DO ORTill. 133 lJ;i:; o que o fazia trc;i1cr. ..-\ h1 um~ 1 grc, o a fizeram distinguir entre ·uas Jcccprião, qne não cspera,a, devia ·0111- coi11panheir'1~. movclc.:o. 8ophia não e3tan1, rnai~ aü . . . Toc1o. os anno~. quan<l() era Yespera de _ rinp·ucm podia dar n menor indicação <lo ~ T atar, . a timavcl familia reunia.- ·e, "b Jun-ar ouufl dla morava. Dupois tle ler rho- telelmira com uma inoffavol nlc~in (:Sta ra~o a falta. de seu querido Jorge, Linha. fo.sta, que se lhe tinha torna<l9 d~1plicada- ella couscntillo em casar-se, e depois niu- mente cara . · guem mais linha tornado a ,cl-a. Alguns anuos tlcpoi.~ havia mn festim O official, esquecendo seus 1Jcllo3 sue- nu saliío do castclJo. Estax,i Ernesto fcilo t:C3i'OS, ni"to 11cnsou. rua.üi senão cm tomar sacerdote, e linha dito na miss,i uova . a :,cliar sua irmã. rrocurou-a. muito tem- Sempre lllodc.~to e terno, csta.Ya as en– po; e . aca~ou t::m:bem por . rer que ell_a lado ao lado de sua feliz mlti. Ig:n z es– <''tava. dnh em diante per<l1da para. ellc. tav:i j1mto de sen tio, <1nc oll.Jaya para Can:;a<lo do viver ~6 e sem fatnilia, uniu- Pila om t>moei:io e alti, v,1,. ~e "' uma ric~ herdeira rpIC amaYa do fundo ]<~' a ·sim q,;e estas quatrn piedosns erea– cla sua alm:i. sensível; ma de~graçada- tura~, depois de se tcreni sulnuetti 1 ás mente, penleu sua esposn. no fim de alguns mai!'l c1oloro as provaçõe~. tinham triwu– mcze:3, e viu- se de 11ovu i~ulado, acahru - phac1o pel(], con;;tante praliea do bem, o go• nhn.d rle tri,;tez·1, e gozaudo de uma foi'-' zarnm agora uma frlicidnde t;iuto mai.s tuna que tloia-:-e de não poder repartir pcrf,.,ila quanto cr3, sem duvida alguma, colll P"~ oa alguma. · a recompensa de sna Yirtude. ,. ~!1rngi11on J, •·~e _que o 11u.:lhor meio de ( '];•ad. pelo jorcn l:fminarista Ray- _!'UhJllf!":11" sua aLhec;ao cm de1. ar o pmz munrlo _l mancw de ]firanda . ) por al<rnns mez~~ - Poz-~e, poi~, eHr Yiagem, e :í. ;,.~pc-ra de X ala), í]uarn]o Yi~it:wa uma loja de autig1ti1l~d~:-1, o Céo permittiu <1nc ntu ohje ·to sag1·a lo 11am ello lhe fi. zc~sc tlescohrir a,1uelle~ qnc, s6~ 1;obrc a terra, podiam fi:zer sua folic idatle. .Acha uma irmã tlo<.:nte, pubn', 1m:i.u pobre; pu· rén1 c!le, 6 rico, e s ~us !hcs•Juru::l terúu ~Lgorn rnai~ preço ;t seu;; 01110:::, poi$ qn_e ,•,ío scn·ir a c-erc-ar ll<' toda;; as com, 10d1· dach:, urua l,,miliu c1ue cllc ama l::nto o qno 11111t.o tct11 i;:c,ffr:<l >. y ll. R,-.,talJclccen-sc dc- prompto a ~cnhor:i Kuin sub a intluencia do eui<l11dus • kr- 1mrn. de 1pt1• 1.•,üaYa rudcada. Oai.•rcccu-ll1c :-;eu irmão ir habitar n111 l' 1,-:lello 11u11 cl!o uccupa ,·:. nos arrc,}<>r,.-, ,l,: l'cincgg. - Com meus ftlho", re, pou.[..,u ella; 1rrt ao füu elo mmulo. Loo-o <111c cuerraram na en.::antadorn pro- "' o . priullatlc-, t·xi"Íll .Jorge ,pw ~ua 1rrML s,· co1t ;i,krassc ~omo C:t~tcllii, e <;,H' tou1a:,.,c o gnYernu ck toda a ra!"a. Woi l<Jmr.,to pan1 o i;orui11nrio nfun de ac:ah,H os e. tu– uo8 11,!CC~•arim, 1 Yo,·açiio, que ha nrnilo tempo desl·jára abra\·ar. Igncz recolheu– "º a 111n hom collr;.ón, e logcJ ·seus pro• Aos pai e mãis de familia . ~\ ll:.ilva ção tla mór pnrte dos chriHláos e çnc·rn1c do primeiros ::uuios ; e sr , u • , l gtarnlc numero se pc1Tertc e p0rc1uc O· ram pr;Y:,do~ ua infancin tlo lJencl:icio de ,uua instrucçáo d1rist:i. Citaremos cm abo– no clcsLa ·_-enfade um fado que se passou l'ln 18.J..í . F1,t cliarna,lo l<'ourriet ·so tinha tornado ch<'f0 de unw, quadrilha de scclerntos, que c:ontnxalll sem, ,lias J •los criUJC3 qu' co• nwttiu111 . b'oram e1111im dC':<coL(•rto~, pn'• ~"~, jnlga,ln~ e con<lcrnnado~. Uonvcncido por uma mnlticlão dP lc.,temunhus e por . na pr,~pria con!i,-~:iu tlo uma longa setie d<' roubos e a~:::a,,sinatoc, fez Fourrier a ,·Pus jnizc~. no momento da leitura <la senk11ça, L•~ta ::;ini§tra dcelarnção: - Eu :;ou um gram10 crirninoso : não peço, nem indulgencia, nem pieJaüe; rnn lrn cluas p1•ssoas que re~pondcrão tliaute d" DcOí, 1wla sentc11ça 11nc itlc pronunciar. -Que qnercis lliz •r, lhe pergm1tou o prec" iclentc tlo tribunal? . - Um filho nunca dcYC accusar seu prn e suu mil.,, rc'~pon,leu clle ; e calou-se pam ouvir a sentença de n10rte. ..\ ,t_ppL•llaçã? qne foz deu-lltr tclllpO <le _cahll' em s1. Recr,l,eu avidamente O cnndosos con·e-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0