A Estrela do Norte 1863
132 A E, TRELLA DO NORTE. -- > - - - - ---- . ---'--'-- .c_c..---===:c-:: .... -= tou ... l~inalm nte foi Rophia ohri:rath a I porqn0 n,orreu n1lente; foi digna Je um cr er que t inha p0rdirlo ::-:en 1 nic-o :1111i- ehri~lJo, porcpw, cm :, u ul1 imo., mo– gú . . . ::\luito tempo combateu a :miu.;,tia mentos, :iiuJ.a edificou a todo. q o <' ·r– quc, de no1·0, se apoderava <lc sua alma; c:i.nun ; mas não ob.,tantc, uhi <l',•i ·ou ma~ l·hc:gou um moutcnto em que, pare- uma viuv,t iuf.,Jiz, im:on,olaY l, e J.ou ceu que a duvida não era. possivcl. As poLre· orphão.si11l10:i $<' l11 rc1.:nrsos. crucis noYas que c.:h1•garn.m ele locla· _\pezar de mn proftu11lo e incur:wel as parte, ou o silencio, ainda mais cruel, soffrimcnto, n.i. e queccn :i. ~t•uhora Kuin qbriga.ram a8 familia a com-c-nccr- se o· que <lcYia a seus ti.lho~. Foi habitar mna que estavam de lu to, e que tinham a L·ho- ciclaele, onr1c procurou obter lr.thalho. , 'eu rnr algum ente caro n seu amor. · e.·terior digno e rcscn-aJ.n, sua constante m ·ahmtc e pieJ.oso o!Iicial nlh:müo applicação no trabalho, o~ t 'rnos cniJa<lo" amou , 'opliia · a pediu cm cnRamcnto. _\. com que aliru~·an. Ernt•'lo e lgncz, g-a· princ-ipió nâ.o tC:Ye a 1 wç:t :,C'lliío abundan- nh:u-aru- lhc :i e:;1 irnn e,, f}"lll['l'tliias <lo pu– tc•~ lagrimns :i oppôr ,í.s sôhf) 't.aç .;es elo hlico. Prcquentou Eruc.·to a c:1.:oia, e ;;li,'" militar; rnn~, C"pan ada <la miscri,t •m maraYi1hosas J isposic;ü0s altn.1c;ar:iI11-llie u,i 1ne se ach,wa, profurnb.mcntc tocada la mais bcllos ;;ucc.:(':;:;n,;. Decretou-lhe a ci– sinceridade daqucllc que queria sua mão da<lc uma pen..:,o com" n· ·oml'cw:a, prc- . con 'cntiu cm tornar-se sua mulher. Era Al- parou-s o rneuino n importante;; e ·t ntlos. LcrLo Kuin mu homem que 11nia :'ts qna- To .n-ia 1111m extrema e tcrriYcl pro– lidadc · d .-aloroso solt1,ic1o todas as vir- Yação nindn csp •rani c~ta f.rn1ili.1. 'l'or– tnél.cs de ·bom pai de fa111il ia. Tornou feliz nou- 1,e pcri;!OS"nrneute <1ocnle a :1·11horn 8opl1in, tanto qnnnto e pM\e ser na Yida Kuin: ,·igilias \'XGCS'ÍYa~. mnilas p,·11:1,– d · acaiupa1neuto. rl'remcn<lo sempre· pelos conc-.!utradas, tinham cndim acluallo tle dias de seu cspo~o, :0gui11-o a moc;a, e nma m:meirn. fotnl . ,Lr stn orgn.ni ~a– partilht:'"ª o,u cl lc totl:is_ a fa~ign~, lo,1o, 1 çfto clr-li\:ctda. _e i1_npn•. ~iua:11 l'L ~l11itt> ll"tr,\'O os cufatlos de uma PX1 -tcnern erra11k. a 11ol1re mãi tmJ1a Jiearl 1 rnonbun<la, não Dcos lhe deu um filho, c1tja i11Lellip;cncia d.inJ.o C'';,cran<:a algmu;1 <ll.! ema ; ti11l1·n11 -i•f icipada encheu sua alma. de :1 lcgria. os menino,- icmido, nraclo; liulm-. l' }:r– Como mái preYideutc• e cletli,ca•la, lhe i:c~to <le:,poj,,<lo de tmlo o que possuir, e inspirou, clesile a mais tenra infancia, 08 foi 110 momento, em 1p1e o , iu1n:~ nm– prin cipios de uma angclica piccb.clc, e ,m:, ,mar 11111 ultimo e <loloroso ~acrificio, desabrochaYa-sc o' menino c'v1no um,t 11uc lhe in,iou Dco,, uma snprcmu eonPo- · suaYc :flôr; soldados m<lurcciclos ao!'. :-an - lação. g11i11ole11to.g espc<:taculos dos campns de Quanto n. 8chei11, que s1i!t inuã julgaYa batalha, enterneciam- se ao vcl-o: <lir-"c· 1Hnrto h:t muito lt-n,pn, .1·i~, e,n p,111,·:is lii a que sob o encanto ele sua presença, Sl' pc.hvra!:', s11a a vc•iitnro~a hi~tnri.1 . mnorkc·inm todos os odio,:, lotlHs as pai- L1.!Yatln tli- paiz cm paii, fori,lo 1u11ilas xõc:i, <l:m<lo lugar ao:< melhores sentimehto,;. veze~, linha cahi<lo <'lll pu,kr \lo.~ inirni- 'l'inh:t Erne$to seis anno~, quandó !las- rr!J:,, e tinlia t.lcfu1h,1•1o por muitoa am•o:3 ccu sua irmã. Loura o gracio,m menina, na· pri-·úl'3. acabou J gncz <lo lo mar ,SC\l pai Jlí'rf(;ita- 'l'oma)l(lü á sua patl'i,t, adiou ocea~ião mente f~l_iz. PrcYcnindo o futuro, j{, 0 Ya- de urilhar ain<la cm um ·1mibatr•. l'ar,t lente m1l1t,u- vrn em ~n filho um g,·ncr 0 s 0 rcc:ompc-11$:i.r l'"'o grande coragc-rn, tinha-lhe soldado, o ua filha. um doce e affectuoso prornctliJo scn obcrano wu grl.o :;upcrior amparo: Oh! tarda.,·a-U1c cm·elJteCl'l" para 110 exercito, tinha onuulo seu peito com dc.-,cun~ar no:i braços de 811a Tgnez, para o sig11al do;; Yaloro~o.-. Feliz e ao mesmo Ycl-~, casta e candicla, e~palhar ao redor tempo tremendo, Jor~e Liuha-.:c 1lirigido, <l~ 81 nm perfume Jc ~•ÍJ-Ludc. ::'i-fa8, cpw entiio, a tot.la prcss:.i, pum_sur. mod •:ta. al– ~u.o os proJ"cto" do houwm 't Uma arê,1 <lêa. 'J'orna,·:i a y~r sua 1rmfi, t1 •poid <le que n, mais li i-;cir,L l,ri:a Yem ili. pe ·,;ar. 86 uurn lmiga scparaci;"co; \ i ,criam a.mho,; uJ decretos cle Deos srw immuüweis, e como dantes, cm clncc união fraternal · l'is n ada pvde cmbaraçal-os. o 'lue o LormiYa feliz; mas em f[uc c>1la,lo Foi Alberto Kuin mo1-to cm um colll- i,i achar ,u;~ r.-ara ~opliia? · ..:. · áo ia clla bate. ~ a verdade. &u., morle foi gloriosa, appareccr-1hl' enforna e rle~proyida di• tudo?
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0