A Estrela do Norte 1863

I \ A r:sttrn:LLA DO NORTE. 131 mido,, pelo baptismo, mas ainda pela pe– nitencia ; de ortc que aquclle que tiver v iolad pelo seu peccado o s:i.crnmenlo dn. regeneração, poderá ainda, alcançar o ,pcr– <1ã.o de suas fa ltas por meio da confissi'io ; e é este poder que elle deu á sna I greja, proclamando que · ni'io obteria.mos indul– gencia, perr1 ão e niisericon1ia senão pelo fos or elos sacerdote:=;, isto é, em virt.Ulle ela absolv ição delles (8). S. P RO, PERO DE A q n ,r A)IEA. - JGO. Os <iue occultam · os seus pcccados e que não <iuerem confe.,sal- o:=;, se persistem 1,1;ni,o condemnado::: ao supplicio eterno (9 ). S. Jh::si To. - 530. 'rodos os religiosos J ov em-se confe · ar no seu snperior ( l O). S. J o Ao' ÜLB!.\CO. - 58 0. :N ingucm pód e, sem a confis i'i.o, receber a. remissüo de seus pcccados ( l l ). S. Gm;;oonro M AG:NO. - 59 0. E x igem-se trcz co usa;; llo v cnlaelciro pPn itente : contri cçi'io ele coração, co11fi,;s;'.(o de boca, satiRfoÇi"Lo d obras (l 2). J. lllORO DE }lE.~PA ."H A. - GOO. A confis.·üo cnr,i, a almrL ; a confü;ão j ustifi ca o percadur, a confissüo remi! te os Os que desprezam a, pen itencia e a, con– fi ~são são homens p rdiclos reproYado ; é-, com cffcito, c~lc um , igual de reprova– ção (17) . H1'NC )[AHO. - 840. 'e do fon do <lo n osso coração pedimos perdão n, Dcofl 1 e se por uma sincera con– fissão h nr,amos f6ra todos os pcccados que tc·mo3 na alma, n6s tornaremos a entrar n :L graça de D eos e s remos cheio,, de suas bençiio:; (1 8). BA, '! LI O, DI PER 0 ~00fl DE M ACEDON I.\. - 87 0. N'âo temais confessar "º" os pecca<lo. ao sa~rdote ; não temais llescobrir Yos~a enfermidade e procnrar os remedias dcll a. ~ i'io lia Yergo1il1a cm obed cer a D cos, pois que tal é sua v ontade; mui to ma i vergonhoso seria não querer humilh ar-se diant e c1el! C'. R' de uma, grnnde malicin. não querer ganhar sua, alma ou r,o meno hnal-a; o que é facil fazel-o ·no f':icra– mcnl o _da, confissão (1 9). A Co1n-a !esccnçu. YI. peccatlos ; toJa. n ossa esperança cst{~ na UMA 1·1sT .\ DE OLHOS sonnE o r ASS,\ 110 . confissâo, e a infinita mi. cricorJin, :1 ppa - rece n este sacramento. Em nina pal n.vra, P ara in telligcncia desta ~implcs narra – náo h:t p ecrado tão g rave e tão en orme ção, clovmoos voltar á, época em que n. que nu.o pos ·a, f:er rem.et tirlo e perdoado senh ora K.uin ainda e tava na casa l atcr1rn. p ela confissão (1 3). Orphá, em idade mui to toura, achon- ~c T HEODORO •ni;; OA XTU.\RIA. - G50. todavia rodeada de cuidauos e zelo. Serviu- Não se cl c,·o impor penitencias aos que l he de pai seu irmão J orge, qu e tcncionnYa se confessam cm um est:ulo visinho á mor- nnn ca abandonar sua doce irmã .. 'oph ia. te; bnsla simplesmente confe~F nl-os (U ) Ma~, _ah! o terrível genio da g uerra Yeio O B . ~ 00 · dec1d1r de outromoclo . .-: Dc,·c1lJorge por- v E xEn AvEL EDA. - , , , b · d b a · · O . , . uh · se nc n1xo as an eirn~, e relirar- se para ' c1tcno e 11, peço a, do peccad? qnr urnito lon rre dos h1 rrare:i onde tinha nas- nggravav_~ o estatlo da ~lmn,_ siio 1,1rados ciclo;_ c1c,·~u apart:n-='..sc dos braçôs da po- pelo c,ac1.1mcuto c1a pemtr nc1a (1 5). brc irmã deixandn_n !':6 d l t l r ~ r I ,., , , , ,.,.....,, • , · a cn ata, e 1 ARLOS 1,. : 01:rn,~EI DR ◄ HAN ÇA.-t 4 0 . qnasi sernrecnr.os . .. Cada ca p1tao tem ao menos um sacer- R ntretanto 811 _,tcn nda So 1·. 1 0 1 h . . , , . . ~ " , p n, p r uma r ote em sua compan ia para ouv n· a con- :1rdente 111·ednJ e e · fi ~ d ld d ( ) ' " , r s1gnou-se pouco a iss,:o os RCU~ so _ ª. º 8,, , 1_6 · .pouco; trabalhou as. iduamente, orou n oite 1 .\ RASIO DJ, Co::-- STAN nx o r LA. - 7D O. e d'.a, afim de que Doos fizesse que seu ama- uo n·m i'io volta~se . . . ' ~ 8) l~pi, t,. 80 . (9) Do V ila contompl. !ih. II cnp. 7. (10) Ro.1?ul:i cnp. 7, (li) 01 nd. XJ,. 1 12 1 iLb . I R e~nl n cnp. 15 . 13 1 Uomil. 77 do Pocnir , 1 ~J In Poeuit. • lo I I n Lu_cnm cn p. 16, , 1 ll, In od, cto E11·0 ttlJud Avent, llb rrr. I'assaram- se :mnos e J orge n iio vol- [l7j Epiit. ncl J onn. prcsuyt. [ 18 Post J>on t. 110.l__ No_s si 11. profon do ~ordinm nozl rornm vene. num rn :qu1to.tmn nostrnrum per purnm oonfossia. ne m cum oontriti(111e ei·omu orimus, oto.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0