A Estrela do Norte 1863

120 A ES'r.RELLA DO NO.E 'r.E. des se d i tin !;n irn rn, pela r iq 11c:c1, es– mero e bom golo çom q 11e orn,1ra1 n o T h rono do Sn nti~--imo Sacralllenlo n a n oit e de Q uin1.u - fe irn l\1:iio r. - JU 1nsenhor l\ Ja , hnno F' .tlci 11 PII i .Arcebi po dt.:: A then.1s, In t••rnnnc io Apostol1co n u Co rte do I111perio, aca b 1 ,di>·ser tran fe rido pu ra a L'fonciat nra de Vienna. t:ste "Prt'l ado, u1s1i11 c10, qu 1-– deixa em nosso paiz a· m e lhorc.s ,ecor– da ç.õ -·s, pu•·tirá cm br\:! ve pa ra H. ma, e da li seguirá logo ao seu destino. O seu occes,or, Mo n Pn h o r Onrn ,., nico Sa n g uig oi , j ú. se achu no Rio d e Ja o e irn . - A itB llrre çüo du Po!oni,1 tem tomndo ns dimell ~ões e n i111 po, ta nciu J e u,11a ques tão ellropéa. 1', t : 11ob1 e rn iz , vi cti rna J u .despoti tnq ela R t1 · ·i ,1, se levant a e111fiin para úe{'c: n le r u s n,1 in lepe11dPll Cii1 e o., seu:; JH1ttc1 p1os rc · l ig-ic.sos , ig u,d11 11..:11 tr> ntan, clo~ 1wl11 po l ili cü od io ·a de::;_. P ete r, b 1rg . O illu~– lre Co11 <l c de M, 1 111:d,· mbr rt, íic l ;h ~uas u11 t ig,1s ~y ,1q ,1t tl 1 u~ pe l· cuu~n u11 Po lun ir1, p;, rti ll1 ada . ul1 ás p,1r 10.! 1,s os cathol icos do mtHHlt> , ncal>a de e1g 11Pr nin b1nuo e loq n<' t1Liss 1ino e/li f11vo r de te :nfel ii pai✓, , tão· distmcto p.- lo se u ua– tr i oti rno, q nonlo pda sua dr<l ica :;,ão á F6 ()c1 thol tc a. - De11u nciamos os f:1ctos seg ni utes aos nuss0s jornaes, quesP. mo. tra111 tão .. n1\rn1,ias1us da poli t cn Pietnolltl':r. .l nu I talin : R esulta d e docnm en to ofüc iuci:, qtw -no co rrPr do nn11.0 J e l S6 l ee1 n vi , u1ue da chnnwth1 l,1i rl e i11 1· ameraç áo, o go– \' P rllO libei·al de Victor Ma noel con fo cuu ó nas l\ Ia ,cns e Oin bria 120 mostt' iro , poz na rua 877 rn onges e di~s,11veu 17 ussociaçõrs .p ias. Nns Jiv crsas Pn)vincias anuexatl a np0derou~se, durante .º me1>1nu a r1 11 n rle 721 convento,, J1spPrsou 11 ,800 Religio~os, e poz a rnã.o sobre l04 Col l<:•g- indn , de u ma renda J e c ~t CLt de 524,800 frnucos. A pe:,mr d todus e.sses ro ubos sacrílegos, o th e:souro publico se resent ia de um tl e fi c1t en •r~ me, e, parn acut.l i r i voracidade crescente thl revll lnçii.o, foi preciso ~10 governo contrnh ir mais um cmp resttmo de 700 m ilhões. Aj untemos n i. to mnis ll e 50 B,~po pri ', O ' n11 fón.t de su:l 9 D u<:" es , t1t11 g rande nll nWro àe Padres e R eli– g usos 11 Os rn labouç.,is, ,e 111 f6rn 1,1 alg uma · J e r roce SOS, ll lll il 01 d ' lll do govern o q11e se n;;i.o iece b I uingn m ús oPl e us Sacra , nm proce~ o ao Viga ri\l Ca pi- 1n lar de 1 n >oles pr, r te r, seg nndo as lt•i, da -Ign•ja, re,: 11-ad1J b : pt isnr Ll II 1 111 11i1 o com o ll ü tn e de Gunb:1 ldi, e 011tr::i ·~·f' ntt le:r. 1s úesle j :wz, e fa,ãu os llO " o.5 1,.,i o,e uma 1Jc1;, do como c11m·– pre ri Pie111nn1e a .· 11 11 ían,o n, div i.,1 : A I g1 ·Pja l·ivrc em um. estado livre ! CAN'rrcos DO l\IEZ DE M IO.• .r. Yi1odo pov,,s, colhoi flores, Oanti.i hy11mo~ J c uIuiri11. Rnnrl.a.i rorn 1nil louvores , A Uouu Virgo m ~íu,rio. . ,L e j!(Lriµ, . I I. Qu,udo nos >11trnn o; cau1po,3 V11i morrentlc, u 111 1. tio uin, .- 'O:i~u hor:, tifo !)H.Udu1w 1 Quanto 6 l1ocu ot-t:i. harmonb,: Ate Jl çLl'ia . I II. luan,Jo o minto. ·obre R unuus, J á n:io tem rumo nem g uiti. I nvoc·L o. l~ 4 Lreltu, rlos m1uos , , a.ud :,. :i. V irgem hl.iritt. 1Lrc 1liar ia . IV. Qunn,l o o pecca ,lor rio cri ma ~offro n. dura ty r~1uniu, Sente n.indti umu 01pernn9., I u voc:indo n, V irgem pin. Ave ]\faria. Y. Q11"u,lo o pobre nfflioto ~omc Sem o Jl"" tie C"-fl:L rli,,. 'o,n o, fi!b inbos ele jo3lho~ Recorro :i V irgem ;lfari:1. .1Lvc Jlaria. \ T Em qun.lquor perigo ou _dor, No. tristoiRi ou n•1o tllegria., Sornprc no vido. ou _n"' mc,rtc, I nvoquemos a. Mo.ria, , Ave :!,[aria. · i p .iltA'. - Typ , do Jo rnal da Ama.zonas.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0