A Estrela do Norte 1863
.A ESTRELLl\ DO :roRTE. 1J7 da primeira. Comrounhi"io vidt, como · P,,1pr1,ç;, Cardeaes, Sacerdotes ( os um orn1lho bemfau jo, recorda r .lhes d<J im pr<' n"a ), emfi in uma j ernr– qye 6 sempre tempo de procede r bem; . eliia co rnplctc1. O furor d· paro– e aquelles qn e tfrcrem perseverado di a ainda não os le\' OU a admit.– n0 bom camhho, fortificadns pelo . !' t.ir Bis11os ; j á o nãll fil!.eram, 1al- pão elos .1.ort.es , en in arão por 1rna ·vez os rlll1imcntos ela Fé Catholica vez pela app re li en~ã" qu lhes 6,s suas j ovens familias, que, ncostu-· cHusa es,a d asse de funccionari r;s,. rn adas desde o berço R ouvir fallar de de que e ll es p roeu r.-l m tod(l s os DP.os e de suas bondades, quercrüo dias ir cerceando a fun esta in– conhecel-o mais perfeitaroe.nte aimla. fluenc ia . Então vi á a nova geraç:io aissen- H 1· ·- ,r,_, 1 ,c;lt'o"' t:u-se sobre os mesmos bancos do ª na· nova r~ ig iao vv • • ., Cateci.,mo, occupados hoje por seus ecwncnico~, consi!?tm ios ma is o pais foturos, e esta plei11de de ch ri ~- ineno. seere tM, bntlas, et,· . Até tãos fervoros os aprendern,, não só- jubileu.e; potitic,,s os ba, qu e nem mente a conhecer n. 8eu Deos, mas a lodos lu cr m, mas a qu e todos pre – aro al- o, a servil-o, e n. merecer d es - tende m. Ent re os ::idepto,; poucos t'a rte a vida eterna. aspi r11m á sant idade ; :nas em A ~ov A RELIGIÃO. A po lit.i ca é lwj um1 } _,li, _ giüo , . e de 1·ernos ·ri>r n-; pri11(;i – pne~ nrRr.ulos da opin ião publi •·R no Brnii. E:-ta relig ião é pára a mór par– t.P des~es !'-:enhor~s a unica r a– dwleira , :t un ica de qu etlt-s ()l, _ se rvatn ;;s le1'5, e fóra d11 qual su' tent.arn qu e não ha sa ln1ção pri.l _ pri ? , nem, por con,equ :.cir, , do . . pa tz. Esta noi·a r li!(ão, que trm pnr lHise o E ,angelho iJ(J!itico, tert1 credos , \· a rios, bem en te11d1do ! como a~on te cc ern tod as a-: re l i – giões de forja hu ,n;ina ; tein cren– ças m11is ou menos tix'ls; f,,7-em _ se neila a cada pas,o 7>rofi~sões de fé; os sed;;rios de um par · tido d 1amam,.,se un · :cio-: outros muito i--eriarnente êorrdi.._a-ior,arí,Js, e os que d ~ser111111 i\S l>andei ra~ !-:âo cstigmatisados ·omo ozJOsta– tas. H~sa reli gião já tem entre nós c1,tnpen-:ação muil.os tet>rr, ndqui– rido de sorp re½a a palma d" niar– t!} •i:i, e s corrtam e ntrr ell t 1 s rnm-– tyres da· lilwnlade, rnartyres <l a 11o nrndez , mcirt!Jrcs de 1u Jo. 'I'ef' ,n t arn bem Plte · seus sricramenhs ; ;-idmitte11·, o br,._ ptismo, a l~un s a té o bnpti..,·mo de sangnc, que elles su tent -1 m se r o u11i eo capa7í de produ~ir a Yer_ dacJp'ra re!!;ener ;• çãn , 11 ,·edernpção d'l pnt ria e da horn ,1 ni dade . lJll – nh i •r rn fl cmnnni11J1üo; mas c01n– mnngmn ~õ a.~ ü/.r.ius bem t• 11 1e11 - dido ; 71cnitenGin é quP elie~ nã-, leem ,!e fór1n a iilg,11r1a, aµenas h; . t.Pin d~ Ve7. t>rn qu nd11 o ·e u rnca culpa cc 1 n contricçào duvi dosa , e q11 si i;e111pre nn péito dos outros. Quanto á natureza mesmo des– se novo cu lf. nada l: 11 bem po5 i.– tivo ; sustenti\m un~ q11e é o po– lytlit--is 11H1 , porqu ~ el l eii:. , d,•rarn 111111tos id11lns cu rno os pH~ãos ; 11 ulr11s que é 11 monotheis11w, por– c:ue l.odos os idulos se reduzem ao bezerro de ouro, que os beatos da
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0