Relatório apresentado ao exm. Sr. Dr. José Paes de Carvalho pelo secretário Dr. Innocencio Serzedello Corrêa em 28 de fevereiro de 1899

-81- O :ilgodão . finalmente, que, como o arroz, já foi genero de exportação, nào apparece w·1iA no aosso mercado e não mai. se fala aa 1111a cultura. J)a industria fabril são nossos priociraes pr,irln ctos a fari – nha de mandioca, o t 1bacr,. a cachaç·,, o ,abl0 e os ohj ectos cc– rawicos, especialm ente telhns e tijollo,. Todos c~tes ge ucros aprcseotam 111ai 011 menos crn~cimeu– to eru i,ua producç:ão. srndo o da cachaQa deviJo ao facto de ·er a canoa de aH,n<:ar e lllprel!aila exclusivau1r11 te na ,na fo . b•icaçM; pois o assucar que j(L foi nlll <l os nossos importaotes productos. ch•!~,,ndo mesmo a ser expo rtado, nào se fabrica mais no ~:stad11 . A far inh ,. o tab:ico e os objecto~ cera111icos j(t constituew hnj e gene>ros de Pxporta ção para i> 1~-tado do A ma zona · e R e– publicas limitrophe~ du Perú e ria Bolívia. O s·1b:10 j ;í é fabric 1Jo talvPz eru quantiJad e egu,il C, que " C!' n,umi la no l~stado. .\. . ua producc;ào t eu le a aui::mcntar, porqu•~ t·x is1<:111 f'ahric ,s be,o 1uu11tatlas qu e c:ada vez umi~ pru– c11ran1 alargar "" seus trabal ho~. ~no me foi !'o,sivel ohter 1lados cxactos da sua quantidade para f'azel n fig'tlrar 110 mapp;, e&lati,tico <la pr1Hlu c~•,10 d,, m,– t•rcici,,, pnrqn,: as l'abriC'as e,tào dentro du pcri1u ctro urbauo e c,i; seus pruductrn; ~âo trausportadus por 1u eio UC' carroças ~cm <pie, ~eja111 manifo,ta1los n'e ta repartiçàL'. 00s fabri ca atcs a <]Ut?m me dirigi para Clbter es,l's dados nem todos satisfizeram o meu pedido. Ein nlo pe'lucua c~ca la , é \'erJade. importamos ain<la e~se gcoH,>, ma:, i~to é < levit.lo á ,;ua l'xportuçilo para o .\.mazo– na, e repuulica~ u1C'ucin11ada~. Quauto aos produ~lns pa,toris ,ú111cnte os couro,, cre com oo., ,uappJs e,ta ti ·ti(·o,, nào p or'luo 5l'ja prospero o estado da Te~pccliva iud11stria, tn;\s pr.lo au (!rnento d,1 importação •lo gado preciso parJ u L·o1upleto Jo c ou~u mo ua capital. villa, e povoa ções vi,inh;1,. A c:riaçào l'KÍatente ,,ua~i 1pw ,e rc,u111e na do gado VtlC c_um e ~uino. pois a do rnu,1r, lanigern e c.iprin,1 é limitniis– ~1111a. Duque tic:a oito v(• ~o d aiamc11fr q11e não é nada liso11~ci– rn o <'stadu ela oo~•a ;irot.luc,;no. sond o Hobrf'tudn paia lamentar a l',tlt-t de ,lc~e n\'olvi1ue11to ou ante, a <lccadcucia ,la indubtria n~ricola e da p:H.uril. .'1. população do E,ta•J11 tresce consi lcravd mente de annn par,, unno \·0111 a immi~r.t<;!'lo e c11m cll" cre,;c~m tambem as dif' fü:ul•!Jdes J·, alimcnraçã,, pul,lic.1, tanto na capital como 1111 interi, r. ( ), ~••o-,ru., alim,•11t icio; de primeir:t ne~e.,,;idade <jUl' impnrtan11N ~1Í ]'Od,•111 ser ,·,·udirlos por preço, elevados, aioJa mesmo os 11" 11\{L cpnlida, le, ,,01110 aeontec<' com a carn,• verrlP e " xarrpw qu e são os ~ctwro, de n;.,i~ c/Jn· urno, a11uelle na c,1pital ,. 1•,;te no intPrior d11 K,tadn. l>o~ ~ent•ru,; de U)!ricultura o~ que mai; ,td·uira uüu atra– hire111 a attPtH;;1c• u0s nw,-ns l:tvradore,i d,: mn,lo a 'L' l'Clll cult i n1du~ com cmp..nh I e prnf'cren ·ia, si\o o c:u· í. > c ,, ,. d'é, nào ~•> J

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