Relatório apresentado ao exm. Sr. Dr. José Paes de Carvalho pelo secretário Dr. Innocencio Serzedello Corrêa em 28 de fevereiro de 1899

• - 80- dos pro<luctos do Par,L ... .. ... .... .. .. d1Js pro<luctos de outro, l~stados ... .. . cio~ productos ex trangeir-0~..... ... ... . PROUUC:ÇÃO 85.000:000S00o :) 5. 000.000$000 3 0.000:000S00O Abro espaço ás seguintes co nsiderações r om que o referido Jn spector criteri osa mente aprec ia, com e vicl enle cla reza e conhe– cimento do ass umplo, a decadencia ou descnvolvimPnlo das cultu– ras e industri as q11 c con co rr em para a produc·ç·n o <1 o Estado: On~ grneros de produ c~•ãü do J,;~tario poucos são a4.u ell es qu e ap resentaw auguH!nto e in dicam de euvolvimeato das res– pectiva - industrias. A prod ucc;,10 de alguns co a8on ·a-se mais ou means a mr8m11 desde muitos anno~, a de muitos tcru diminui– do de m"dn sr n~ivel, e a de ou tro~ dc~:ippar('cido completamente. Da indu~t ria ex tractiYa só nprt-sl'ntam differcaça para Dlili~ a burrac:h a e a madeira. ~e ndo a 1,roducvão dest:1 entre– ta nto apenas Rtrffi cieote para n t·onsn111 0 do E~tndo, especial– mente da capital , <,nele se te111 d,·1Senvoh·ido de modo ext raordi– nurio, _como é ~abido, a construc-ç,10 urba na. A ca,tanha que depois da l>om1cha <' do car:to é o mais importa nre proclu cto de cxportas·nn. S" a1-1l!menta em ~ 111 excrr·i("ifl dimi aue cm outro, pvdcadu-i;c diz,-r <( tlP a 'ºª producçãü é 8('mpr<• n me~ma. O nleo e o c-umarú têm dt•c:•r~cido de modo Hnsivrl. a 8alsa e o aavo de·n pparecido compl Ptu nreate. Ji~m rd 1C;,l " ,i iodu,tria a~ricola RrJmentc nota se algum dc:, envoh·imeuto na <·altura tia urnnd ioc.1 e do ta baco. O cacáo <1ue é o ao,so producfo agr icola mai, importante e ar1uelle que ruais rnnta~,,11~ oif...rc<·e ao agric:u ltor, SP não tcw dimin11ido tam– b,•m nã,, t Pm au~111ent:1dv: a ,ua pruducc,:ão é Rempre mais ou nwno, a Ull·>-W'\ <', como a c:a ~Lan ha, s,, au~meata cm um exer– cic:in é parn <limiauir em outro. O arroz ~]'parece hoje em '!uan tidadt• tãu limitada que niio mer<'ce fil!urar no, wappa~ ,.,tat i.,tieo,. r t·ntrdanto j {, foi /!l' ll1•rn ,lp <•x port:1,;fio. O feijãe e o rui lho •no cultivad1J, <>IJJ pt•41u caa <'Seala, e i-t-0 mrsmo .:nr pou,-, H wunicipi,, s. ~,-ado nt•,•ps,a rio impnrtal-08 para c:oll:--um,, tlo J<~-1ado. \ cauaa d,: :1 K•mrar, prnducto <1ue n·rnuuera r:<•ucro,;amea. ll' o 11g ricult nr. ano {> por t'"I<' olhado ,·nrn n nlten<-llo que lll t rcct•: :t ,ua nrodm·<·ão ano é a ni OJ(\dora. O café, .r1wzar d; focili ,hr!l' eom <JU(' ~e de~eovolve em '(Ual,pt<-r trrren o 1p1c não tiCja r,antnno~o, tende a de ·appnrecer <·ornpl ,·taml'ntc, pois 11,10 se c11i,L1 mai~ em plantai-o e acm se– r1ur r cm c:vnscrvur l'lant:H;i1c, a11til!u,. O pequeno producto desse l!<'O<-rri 1\ 1·11 n, umido pc'.o~ pn•pri o,i <l,mos dos rcRtos tlcssaA planta<;<iL~- )

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