Relatório apresentado ao exm. Sr. Dr. José Paes de Carvalho pelo secretário Dr. Innocencio Serzedello Corrêa em 28 de fevereiro de 1899
• • -2i2- vimcnlo que vac lendo cnlt·e nós lilo imporlanlc ramo do serviço· publico, permilti que passe para aqui as vossas palavras :· Outras qu e tões, pore111 , exigem vossa esc-larPcida attenç!l_o_: a <lo povoarueoto du Lcrrit"rio paraense, por exemplo, u que J;1' 1H! prcndo111 mcdi1la~ nntcrion·s que 11h1 estilo a traduzir {t cv1- ciencia o alto apreço, ,,ue ella Vt•s merece. E' principalmente na irumif;ra çãn das popu l ,~õrs extrangeira~ que se busca a solução do magno pobl rma. Outro concur o, profundaw rotc ioterr. 'ao– tr, é o que pcíde vir, ou melhor o qu" deve vir das populaçõc:s nacionaes, convenientemente encamioha-l:is pa rn a colonisaçll.o. •J{i em outra Gcca~ião VC' revelei todo o meu pc-nsameoto acer– ea da situação tri te111ente pree~ri a, em que j azeru wuitos dos oos,os compatrit h t8 1 que ao meto da opul enta natureza que nos rodeia, apenas co cse1rnem prover mal uma i<ubsi~tencia ia •uffi - ciente. 'l'iral-os d'rs,as c,,ndiç,õe~ é dever inrpretcrivcl é uma obra de repa~ação republica na, in_iportando ao mesm~ tempo cm va ntajo~o oprovcitarueato de c:1dadaos qu e Rc tornarno rer– daJ eiramcn te uteis, logo qu e se lhe:' ponha no al ca nce da iutcl– ligenc:ia a noçfto cxucta dos benefi c10s a auferir pelo trabalho bem dirigi do e pre. i~t1·nt1:, Pº! ou.t!ª· logo que ell Ps de.-corti – nem a utilidade da lavoura sc1cntifica '.°cntc praticad a. Determi – nar-l~1es-(t ei-sa co ~vicç.lo, eu a~red1to. ~ _vulgu risa<; ão dos co– nhec, mEotos profi ss1 o_n aes q ue sern o nd'fmndo nos In, ti tuto , au·ricolai>. por r lles d1rectamentP., ou pelo~ qu e cooqu·st d . ,., d .,. . ., 'r , 1 an o Jhrs a confiança , tcnh at:n e umg, ·OP. en_do deaote dos olhos a demonst raçilo perennc das va ntn~cos da 1astr 11 cnão . l , . 'í agrico a rllr~ serão levados pelo natu ral 1 ru.pul~o a prat icn r p r · · •t ' · . D' f'' < 1 11111 a9:10 Hr i.s I u<: rati\ OR ens1 □ame11tos. c,-ta om1a S!! t ran f'<ir · · marQo cm trabalhadores tão bons como os colonos ex trano-c 1· . ' d sobre e,t c•s a "UJJtl'IOl'l a e e ,~arem-se á terra qu • 1 . . .d d <l 1. 10s teo o d filh d · e cu h vam com o amor profu 'ldo e <JS o pa1z. . Lado a lado. extran~ciros e oaciooaes Re c 1 • • 0 tnp etarão trazendo <'m ,,., ral os pnme1rns uma <:o ru petencia llt· . . , mentida, intf~i nrlo naturulmeote os segundos para "18 Cit.pen - l iirito d'a, ,•iclles se OJ)ere o lento movimrnto ' rue f que no eS- . . . ' uz oh conci liar o amor eh pr0pna patri a com o do nov,) p . omem . d d I a1z h . lt irn, que lhes garante a pro prte a. e, o ar, a educa ~ osp1ta- milia e umn j uHta intervenção oa vida da socicdad Çao da fa– lhe. e <tu e l) aco- 0 c·olo11,1 extra n,!!'ciru é um futu ro l'i<ladao. 11., · 1 l · 01 :lo ha t tanto l"•m~idera I o como ~rn~p cs .ma~_n oa produe:to, a a por- empenha apc•na~ uma mtRsao ~ ·:~criai ou ~<:on 0 1 uic~ <~ue . des. offerecer lhe ta[lto ,,uanto J)O'-SI\ el, um me1o, co ro · l recaso é ~offriwento inevitavel , •1ue lhe ca u~-i º. ofa~ta n 1 c 1 1t Pen. ndor rl 11 e.~trcm,•citl.i. .A seu turr~~ ellc deve ~n tH,f~zer c:onc1f - da Patria 'tlle nlln pod:..>u1 ~er l'amth arrs aos que ' AP~a m recrut Çoe.~ tll 0raes na r-coria das popul.H;õcs europ<-aR. JJ aln rc~uli:i ,aclo. · a ei;m 0 dt> um meticuloso euidadt1 na esc,'.lh a di• t~abalha~ ll eccs idade nhamo~ de in1port:ir, :ité r1uc, u~sas conhecido o tn aºre.~, que te. lo do Pará, <'li ~" o bu~r111cm e•pontancameote. JiJ ' rav1Ihoso so. ~abeis <tua.o I
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0