Relatório apresentado ao exm. Sr. Dr. José Paes de Carvalho pelo secretário Dr. Innocencio Serzedello Corrêa em 28 de fevereiro de 1899
• -235- PROLO:'-lGAi\1ENTO DA E: TRADA Embora com alg uma moros idad e, vã o pro cguind o os servi– c,;o. d e prolongam e nto da es trada. achando-sr con cluid os os es tu– dos e apr~senlados os proj ~~los d a linha alé á c id ade d e Bragan~a. Es tes pro.J ectos e es tudos, ,1a apprnva dos n ' u n1a extensno qu e ter– rnina a -1 kilom etros d e di s tan c ia Ll'aqu e lla cidacle, es tã o el e accô rdo com as condições technicas do contracto. Os trabalhos do mo,imr.nto el e terras a cham-SE: iniciados at& ao kil ometro 62, a partir do Cas tanhal, e a juncção J as pontas dos trilhos já alcança a ponte rio rio Abacate, fnllando s omente nivelar (' lastrara linha. A linha e: lâ. prompla al é ao kil om ctro 30. Ainda nfto tendo sido c:on s truida a ponte llc feno so bre o rio Jambi.H1 s ú, se1·rn provi;; oriamr nl e uma p o nt e d e rnnd c irn. ARHEXDA:\lENTO DA ESTRADA 8rn vossa M<'nsagem d e 1 iJ de Abril, re f'e rinclo-vos aos pesados 01111s qu e a. manulPnção ela Estrada d r. F01To el e Bragan ça acarre– ta aos cofres publi cas, embo ra sejam r ' Conheci,bs e inconlrs tavei a s g rand es va nlag<' ns qu e c lla off0rccc no d es<'m·olvirn enlo el a r o– lonisa ção e da la rnu1·..: cm u1~1:1. va~ta <' Íl' rtil r<'gião ~l(, Es tado, so li– ritas les, como um n1 e10 d e d11111nu1r os <' nca rgos d o fh <'S OUl'O e dar á es trada nm regimon 111 a i;; co nv eni ente ao a cabamento el e s ua con s – lru cção e nos prov0itos de se u f~m cc io na rn enl o,_ nuclorizaç üo para arrendai- a com al guma garnnl1a.s a quem qu1zesse tomar a seu rarg-o a. direcção rl.'e lln. A lei n . 590 el e 2ii ele Junho do nnno passado vos rl eu a aucto– i·iza.ção s oli r. itacln. merliante Ya rias condiçõ0s e vantagens que es-• tn.be lece no art. 9.º n. 2. Com re lnção ao assurnplo , fa z o enge nhe iro ch e fe da cs lrncla.. <- rn seu rclnlorio d e -1- d Fe ve re iro findo, as s0guinl<'s r e fl exõP : O 'lllC na E~trada de Ferro de ílroga oi;a ruais nppr<'hen – <;ÕPS gera va era o d,-ficit sempre -:re. ce ote qu e, 1wsu nd o sobre o cofres publi cos, pedia uma ;,olu ção •iue liLcrta ;,, c o Estado de tão ~rnvc onu ~. · A8~im. o rir. Go,•crnauor uo E , tado ha via pedido ao Gon– gre~so au ctorizaç ão para urrend ar a c:trada, t·oniu uoi ca mtdida ·uivadora. \ fc rdad c é c,ue no ultimo rclnturiu apr, ,;0 utad o a 1:3 de Ja– Dt' irCl de 18!~8 cr.1 cai eu lada cm 500.00USOOO a 'lu ,nti.L com que 0 E- tadu teria de auxiliar o trafego 11 1 11 ~e unno.
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