Relatório apresentado ao exm. Sr. Dr. José Paes de Carvalho pelo secretário Dr. Innocencio Serzedello Corrêa em 28 de fevereiro de 1899

• -1 --l- Con~idcrnndo que as lei~ orçamentarias elos muni cipios de ( 'hav<'s, Gurupá, CClllarc. , B,1gre, A,·ar,í , Prainha, Curuçá. ~l ojií , Avcirc, ~Iazagão , Salin a:::, Oeiras, Yizcu, Ca<: '- oeira e Santarem, relati va. ao corrente ann n, contêm dispo~i~Hi cs evi– tlcntemente gra v1,sas uma , illq.!acs outra. e io rn ostituc:iooacs tambem algumas, qu e embarac;am o desrnl'ol, imento cl 'e,:,e.– muni ciµi os e afll1gem os se us habitant es : • lln,111\'c suspender a exc~ução das mesma. di- posiçi,es. a~ qu,1cs , iio cm seguida mencionada s. Xa lt!i Je Cha ve., : _\. do art. ~l que suj eita ao impr~to ile :;os loda a pes, oa •111e exportar borrac:ha de <]ualqn cr qualitlailr, sem que conste o seu nome tio lan çamento do impo,to de indu~tria e profi ssão. porr1ue não é justo qu e fi<]n e ohril,."ll do a e~le impost o quem não foz 1,rofi s,:\O do comrn erc:io, nem 'fUe o proprio productor pt ocure melhor preço parn o 8C'U producto em out ro mercadn , de~dc que pa!:!:a a taxa da exporta~·ào. S a tabella n. 1, como el'itl ent ~mentc l!ra, o,n,a, os ;.e)!uinl e.• impos tos : ~ ~•. nc 2 1O n-. por kil <l ,le couro de 1·rado, d<! boi ou •1ualri ucr outro. ~ 1°. De ~1)0 rs. por pa11 eiro ou ca ixa dr ca roç:eh ,]e inaj ú, 11 rucury ou <]Ualquer outra c~pecie. ~ 2~ . ~a tahella n. :?-Dc :?~OOOpor estra daJ ci,eriugueira l::; :rn. Tlf.' (i 0011 por pc,,ou l'lllJ>T<'!!a J u : 111, foh rico da ~•1111ma elastÍl'll. ~ :31 lJc 1a1e1oon por pc,soa qu e rnmmcr(;iar em ·ai·o,;o• ele urucur_v, inaj.i e de qua 1 <] urr nutra es prcÍC', porque jít estn n· do lançada a borrach:1 cm l ~O rs. o kilo no~ :ͺ, suj eitai -a a mais esta, <juntro taxn~ (, a(•cumular e~t1• genero de muitas ÍU1posie;i1e~, :..cru attr nçilo a C]UC .i:1 ~upporta outras e pesada• ~~ :3i a ~-1. 0 P. HO 000 a j í,0011 , ao, proprictarios rle fa. 1.rnrla~ ,le g-a<lo · porque jít cstno suj eitos .i ta xa no.o periu<:>na de -1 :311110 pela cx port aç-no de <:a da rrz. e t·1brleci<lu no ." 1 ~ da t.1lwlla n 1, r, porque onerar rl cma~ia1bmente a industria pa-• toril , é negar ,lh e n protccçoo ,le ,,ue n u toda parte Í' mur,a,lnr.1 " e. pecinlrnente dc,·c ser ent re ncí~. por i,sn •1ue ,·utla V!'Z (. rnai~ ·1•11,iYel ,1 fulta 1lc ~ado vaceum para ,, aha,tl'cinwnto ela popului;no. nio rla mesmo u du l·apital ~on1 c11tc. ~ a l1·í dr (: 11rup:'t . •\ rt. J• ~ ~:->. O ele J:i °fo 1wla des,·ar!!,1, :1n u.,z,•11:1111eut o d,• 111vn·aeloria ~ uo 1r,1pid1c e ponte do Co11,elhe1 ;\I unicipal. -nhn· n I alur do f'rdt! corhtanl f> do Cl>nhe(·inwnt o de bordo. :\ a tahella o. :?. De 1 000 .. 11110 pcl,1s ca,a, <·01111ut•rcia ,•~ ,1h•rt a- dnraotc as fo,ta,. E ' impo,to prohibiti,·o, rpt<' olli•ndc a hl,cnlaclc !!arnnt ida no art. 7:? ~ ~4 da f'ou, titu i~ão F..,J,,r:1!

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0